quarta-feira, 16 de setembro de 2009

As flores encomendadas


Um grande carro de luxo parou diante do pequeno escritório à entrada do cemitério e o chofer, uniformizado, dirigiu-se ao vigia.
- Você pode acompanhar-me, por favor? É que minha patroa está doente e não pode andar, explicou. Quer ter a bondade de vir falar com ela? Uma senhora de idade, cujos olhos fundos não podiam ocultar o profundo sofrimento, esperava no carro.
- Nestes últimos dois anos mandei-lhe cinco dólares por semana.
- Para as flores, lembrou o vigia.
- Justamente. Para que fossem colocadas na sepultura de meu filho.
- Vim aqui hoje, disse um tanto consternada, porque os médicos me avisaram que tenho pouco tempo de vida. Então quis vir até aqui para uma última visita e para lhe agradecer.
O funcionário teve um momento de hesitação, mas depois falou com delicadeza:
- Sabe, minha senhora, eu sempre lamentei que continuasse mandando o dinheiro para as flores.
- Como assim? Perguntou a senhora.
- É que... A senhora sabe... As flores duram tão pouco tempo, e afinal, aqui, ninguém as vê...
- O senhor sabe o que está dizendo? Retrucou a senhora.
- Sei, sim minha senhora. Pertenço a uma associação de serviço social, cujos membros visitam os hospitais e os asilos. Lá, sim, é que as flores fazem muita falta. Os internados podem vê-las e apreciar seu perfume.
A senhora deixou-se ficar em silêncio por alguns segundos. Depois, sem dizer uma palavra, fez um sinal ao chofer para que partissem.
Apenas alguns meses depois, o vigia foi surpreendido por outra visita. Duplamente surpreendido porque, desta vez, era a própria senhora que vinha guiando o carro.
- Agora eu mesma levo as flores aos doentes, explicou-lhe, com um sorriso amável. O senhor tem razão. Os enfermos ficam radiantes e faz com que eu me sinta feliz. Os médicos não sabem a razão da minha cura, mas eu sei: é que eu reencontrei motivos para viver. Não esqueci meu filho, pelo contrário, dou as flores em seu nome e isso me dá forças.
Esta senhora descobrira o que quase todos não ignoramos, mas muitas vezes esquecemos. Auxiliando os outros, conseguimos auxiliar a nós mesmos

História dos dois videntes


Pressentindo que seu país em breve iria mergulhar numa guerra civil, o sultão chamou um dos seus melhores videntes, e perguntou-lhe quanto tempo ainda lhe restava de vida.
- Meu adorado mestre, o senhor viverá o bastante para ver todos os seus filhos mortos.
Num acesso de fúria, o sultão mandou imediatamente enforcar aquele que proferira palavras tão aterradoras. Então, a guerra civil era realmente uma ameaça!
Desesperado, chamou um segundo vidente.
- Quanto tempo viverei? - perguntou, procurando saber se ainda seria capaz de controlar uma situação potencialmente explosiva.
- Senhor, Deus lhe concedeu uma vida tão longa, que ultrapassará a geração dos seus filhos, e chegará a geração dos seus netos.
Agradecido, o sultão mandou recompensá-lo com ouro e prata.
Ao sair do palácio, um conselheiro comentou com o vidente:
- Você disse a mesma coisa que o adivinho anterior. Entretanto, o primeiro foi executado, e você recebeu recompensas. Por que?
- Porque o segredo não está no que você diz, mas na maneira como diz. Sempre que precisar disparar a flecha da verdade, não esqueça de antes molhar sua ponta num vaso de mel.

Seu Maior Tesouro


Diz a lenda que, certa vez, um homem caminhava pela praia numa noite de lua cheia. Pensava desta forma:
"Se tivesse uma casa grande, seria feliz". "Se tivesse um excelente trabalho, seria feliz. Se tivesse uma companheira perfeita, seria feliz".
Nesse momento, tropeçou numa sacolinha cheia de pedras e começou a jogá-las, uma a uma, no mar, enquanto dizia: "seria feliz se tivesse..."
Assim o fez até que a sacolinha ficou com uma só pedrinha, que decidiu guardar.
Ao chegar em casa, percebeu que aquela pedrinha tratava-se de um diamante muito valioso.
Você imaginou quantos diamantes jogou no mar, sem parar para pensar?
Quantos de nós vivemos jogando fora nossos preciosos tesouros por estar esperando o que acreditamos ser perfeito ou sonhando e desejando o que não temos, sem dar valor ao que temos perto de nossas mãos?
Olhe ao seu redor e, se você parar para observar, perceberá quão afortunado você é. Muito perto de ti está tua felicidade.
Observe a pedrinha, que pode ser um diamante valioso.
Cada um de nossos dias pode ser considerado um diamante precioso e insubstituível. Depende de nós aproveitá-lo ou lançá-lo ao mar do esquecimento para nunca mais recuperá-lo.

Voe cada vez mais alto


Um jovem piloto experimentava um monomotor muito frágil, uma daquelas sucatas usadas na segunda guerra mundial, mas que ainda tinha condições de voar.
Ao levantar vôo, ouviu um ruído vindo debaixo de seu assento. Era um rato que roia uma das mangueiras que dava sustentação para o avião permanecer nas alturas. Preocupado, pensou em retornar ao aeroporto para se livrar do seu incômodo e perigoso passageiro, mas lembrou-se de que devido à altura o rato logo morreria sufocado.
Então voou cada vez mais alto e notou que os ruídos que estavam colocando em risco sua viagem tinham acabado, conseguindo assim fazer sua arrojada aventura ao redor do mundo, que era seu grande sonho...
Moral da história:
Se alguém ameaçá-lo, voe cada vez mais alto...
Se alguém criticá-lo, voe cada vez mais alto...
Se alguém tentar destruí-lo por inveja e fofocas, voe cada vez mais alto...e por fim, se alguém cometer alguma injustiça com você, voe cada vez mais alto...
Sabe por quê? Ameaçadores, críticos, invejosos e injustos são iguais aos "ratos" - não resistem às grandes alturas

Presentes



Era uma vez um garoto que nasceu com uma doença que não tinha cura. Tinha 17 anos e podia morrer a qualquer momento. Sempre viveu na casa de seus pais, sob o cuidado constante de sua mãe.
Um dia decidiu sair sozinho e, com a permissão da mãe, caminhou pela sua quadra, olhando as vitrines e as pessoas que passavam. Ao passar por uma loja de discos, notou a presença de uma garota, mais ou menos da sua idade, que parecia ser feita de ternura e beleza. Foi amor à primeira vista. Abriu a porta e entrou, sem olhar para mais nada que não a sua amada. Aproximando-se timidamente, chegou ao balcão onde ela estava. Quando o viu, ela deu-lhe um sorriso e perguntou se podia ajudá-lo em alguma coisa.
Era o sorriso mais lindo que ele já havia visto, e a emoção foi tão forte que ele mal conseguiu dizer que queria comprar um CD. Pegou o primeiro que encontrou, sem nem olhar de quem era e disse:
- Esse aqui...
- Quer que eu embrulhe para presente? Perguntou a moça, sorrindo ainda mais. Ele balançou a cabeça para dizer que sim e disse:
- É para mim mesmo, mas eu gostaria que você embrulhasse.
Ela saiu do balcão e voltou, pouco depois com o CD muito bem embalado. Ele pegou o pacote e saiu louco de vontade de ficar por ali, admirando aquela figura divina.
Daquele dia em diante, todas as tardes voltava à loja de discos e comprava um CD qualquer. Todas às vezes a garota deixava o balcão e voltava com um embrulho cada vez mais bem feito, que ele guardava no armário, sem sequer abrir. Ele estava apaixonado, mas tinha medo da reação dela, e assim, por mais que ela sempre o recebesse com um sorriso doce, não tinha coragem de convidá-la para sair e conversar.
Comentou sobre isso com sua mãe e ela o incentivou a chamá-la para sair. Um dia, ele se encheu de coragem e foi para a loja. Como todos os dias comprou outro CD e, como sempre, ela foi embrulhá-lo. Quando ela não estava vendo, escondeu um papel com seu nome e telefone no balcão e saiu da loja correndo.
No dia seguinte o telefone tocou e a mãe do jovem atendeu. Era a garota perguntando por ele. A mãe, desconsolada, nem perguntou quem era, começou a soluçar e disse:
- Então, você não sabe? Faleceu esta manhã.
Mais tarde, a mãe entrou no quarto do filho para olhar suas roupas e ficou muito surpresa com a quantidade de CDs, todos embrulhados. Ficou curiosa e decidiu abrir um deles. Ao fazê-lo, viu cair um pequeno pedaço de papel, onde estava escrito: "Você é muito simpático, não quer me convidar para sair? Eu adoraria..."
Emocionada, a mãe abriu outro CD e dele também caiu um papel que dizia o mesmo, e assim todos quantos ela abria traziam uma mensagem de carinho e a esperança de conhecer o rapaz.
Assim é a vida: não espere demais para dizer a alguém especial aquilo que você sente. Diga-o já, amanhã pode ser muito tarde!

METAFORA


As metáforas e contos são ferramentas importantes na educação. A humanidade, em sua fase oral, utilizava os contos, os adágios, as parábolas, as metáforas, para ensinar às gerações mais jovens, a história e estórias de sua própria gente, dos antepassados míticos e heróicos. Os modernos conceitos de metáfora, baseado na obra de Milton Erickson, adotados pela PNL, incluem símeles, parábolas, alegorias ou figuras de linguagem que impliquem uma comparação. Mas as histórias, fábulas e parábolas constituem suas formas mais evoluídas.
As metáforas comunicam indiretamente. E é um processo de linguagem que consiste em fazer uma substituição analógica. Metáforas simples fazem simples comparações: "meter a mão em cumbuca, feio como o diabo, fazer das tripas coração". Metáforas complexas são histórias com diversos níveis de significado. "Uma metáfora contada de maneira clara e simples distrai a mente consciente e ativa a procura inconsciente de significados e recursos" (O'CONNOR, Joseph e SEYMOUR, John. Introdução à programação neurolingüística. São Paulo: Summus, 1995). Quer dizer, revelam elementos ocultos que apenas o inconsciente pode perceber e utilizar.
As metáforas podem adotar várias formas, dependendo do efeito que se deseja, do conteúdo que se quer veicular, do tempo disponível, do interlocutor ou de grupo de ouvintes. Alguns tipos de metáforas que interessam à educação:
As imagens. São rápidas e simples. Ilustram bem o oral e o escrito. No fundo é uma palavra ou frase que muda de sentido: pegar o touro a unha; ficar de nariz torcido; tapar o sol com a peneira.
As comparações. Também são imagens. Contêm, no entanto, um elemento comparativo: fumar como uma chaminé, beber como um gambá.
Os provérbios. São máximas ou sentenças de caráter prático e popular, comum a todo um grupo social, expressa em forma sucinta e geralmente rica em imagens: quanto maior a nau, maior a tormenta; gato escaldado tem medo de água fria.
As anedotas e as citações. São relatos sucintos de fatos jocosos ou curiosos vividos por outros e citados entre aspas, pelo autor do discurso ou do texto: "Isto me faz pensar na pergunta que fulano fez durante…"; "Como teria dito o professor de português…".
Os mitos e os contos. Histórias imaginárias, geralmente de origem popular, que colocam em cena heróis que encarnam forças da natureza ou aspectos da condição humana durante incidentes que não teriam acontecido, mas que fazem parte do inconsciente coletivo: o mito do paraíso perdido, as mitologias greco-romanas, os contos de fada.
Narrações, parábolas, histórias. São formas metafóricas mais completas e complexas. Para gerar mudanças no interlocutor a história há que possuir formas semelhantes à realidade vivida por ele.
Como funcionam as metáforas
Uma metáfora apresenta "um equilíbrio sutil entre, por um lado, a especificidade dos elementos nela incluídos, a fim de persuadir o interlocutor ou leitor da semelhança entre a história e a sua própria situação e, por outro lado, uma certa imprecisão, lacunas no conteúdo, "jogo" (no sentido mecânico da palavra), para que ele aceite a metáfora e receba dentro do seu próprio modelo de mundo. (LONGIN, Pierre. Aprenda a liderar com a programação neurolingüística, Rio de Janeiro: Qualitymark, 1996.)
O professor deve deixar lacunas no índice referencial: "Em um país longínquo…", "Era uma vez um velho rei…". Trabalhar com verbos inespecíficos: chegar, dizer, fazer, discutir, etc. e com nominalizações: espírito, sabedoria, esperança, santidade, amor, verdade, etc. Disfarçar as determinações ou sugestões, colocando-as a boca de personagem: "Eu não sabia, mas o cordeiro sabia!".
Como se cria uma metáfora para mudança pessoal
José Carlos Mazilli in "Manual de Programação Neurolingüística", (São Paulo: Edição do Autor, 1996) descreve da seguinte maneira a criação de uma metáfora:

1. O primeiro passo para se criar uma metáfora é saber o estado atual e o estado desejado do ouvinte. A metáfora será a história ou a jornada de um ponto para o outro.

2. Decodifique os elementos de ambos os estados: pessoas, lugares, objetos, atividades, tempo, sem perder de vista os sistemas representacionais e submodalidades de cada um desses elementos.


3. Escolha um contexto adequado para a história. De preferência um que seja interessante, e substitua os elementos do problema por outros elementos, porém mantendo a relação entre eles.
4. Crie a trama da história de maneira que ela tenha a mesma forma do estado atual e conduza-a, através da estratégia de ligação, até a solução do problema (o estado desejado) sem passar pelo hemisfério esquerdo, indo direto ao inconsciente.

ALQUIMIA


As pessoas em geral tendem a ver a alquimia como algo pseudo-científico e sem validade. Jung não, ele encontrou nesta tradição ocidental uma maneira simbólica de descrever o crescimento pessoal.
Ele via nas escrituras de metamorfoses mágicas e químicas representações do processo de auto-transformação e auto-conhecimento. A transformação do metal comum em ouro, era para Jung, uma mudança interior, para uma consciência e atitudes melhores.
Com isso Jung também conseguiu muito mais aceitação por parte das pessoas pela Alquimia, que a consideravam uma bobagem.
Muitas pessoas que lêem a Alquimia por Jung acham que a interpretação da simbologia como processo de individuação, substitui como processo de transformação do metal em ouro, mas eu não acredito nisso, acho que ela pode ser tanto a transformação do metal em ouro, como no autoconhecimento; acredito que as duas são verdadeiras.
Mais informações sobre Jung e a Alquimia na pagina: http://www.symbolon.com.br/artigos/jungeameta.htm
Jung escreveu os seguintes livros de alquimia: "Psicologia e Alquimia", "Estudos Alquímicos", "Mysterium Coniunctionis I" e "Mysterium Coniunctionis II". Estes dois últimos, contendo estudos avançados.

JUNG X BUDISMO


Jung se interessou pelo Budismo no seu aspecto de lidar com o sofrimento.
No seu trabalho como médico, ele lhe dava com a dor dos outros, e o Budismo lhe serviu para que pudesse lidar melhor com isso já que fala muito no sofrimento.
Carl mostrava um respeito muito grande pelo Budismo e também estudou símbolos e mandalas Budistas, além de que trouxe uma idéia que é muito similar ao Budismo: Que o ego no processo de autoconhecimento, até a pessoa atingir o nirvana, vai entender sua relatividade, e de que é na realidade uma ilusão.

MANDALA


Jung estudou a mandala e utilizou em seu consultório, assim pode constatar que seus pacientes melhoravam ou relaxavam com o uso da mesma. Ele dizia que a mandala poderiam trabalhar a Psique, atuando para o processo de autoconhecimento do cliente.
Mas claro que existem mandalas especificar para este trabalho, outras atuam em áreas diferentes.
Jung descobriu que as mandalas expressavam conteúdos interiores do ser humano, e no seu estudo das manifestações do inconsciente, seus analisados produziam de forma espontânea desenhos de mandalas, sem saber o que ela é ou o que estavam fazendo, e ele dizia, que isso tende a acontecer com pessoas que possuem um progresso muito grande na sua individuação.
Jung ficou muito interessado no símbolo mandálico taoísta chamado A Flor de Ouro, e dizia que era um material trazido frequentemente por seus pacientes.
A Flor de Ouro é desenhada tanto como um ornamento geométrico regular, ou de cima, ou um borrão crescendo de uma planta. A planta com freqüência nasce da escuridão, possui cores ardentes e tem um botão de luz no topo.
Jung publicou um livro chamado “O Segredo da Flor de Ouro”, junto com Richard Wilhelm.

Símbolos


Jung descobriu que o inconsciente se expressa através de símbolos. Ele viu que existem símbolos no inconsciente coletivo (dentro de nós), símbolos religiosos tais como o símbolo do dharma budista, a cruz, a estrela de David entre muitos outros.
Eu procurei a Psicóloga Junguiana Dra. Maria Aparecida Diniz Bressani para me esclarecer sobre este tópico e ela disse: “Para Jung, cada pessoa que nasce, traz consigo como que uma "herança ancestral" de toda a história da humanidade codificada em símbolos.
O ser humano vive, na verdade, simbolicamente, porém, com seu racional desenvolvido (principalmente aqui no ocidente), acabou se afastando do ser divino que há em si (que se expressa por meio de símbolos) e é por isso que ele, atualmente, não consegue compreender a linguagem dos símbolos.
É preciso saber "ouvir" os símbolos!”.
Obrigado Dra. Maria!
Carl escreveu o livro: "Homem e seus Símbolos". Outro livro dele que também trata de de símbolos é o "Tipos Psicológicos" além de falar sobre religião, mitologia e filosofia

Crescimento Espiritual


“Com suas pesquisas sobre mitos e simbolismo, Jung desenvolveu teorias próprias a respeito da individuação ou integração da personalidade. Mais tarde, ele se impressionou profundamente por diversas tradições orientais, que forneciam a primeira confirmação exterior de suas próprias idéias, em especial seu conceito de individuação.” ( Fadiman e Frager, 2002, p. 46 na ed. Harbra)
“Jung descobriu que as descrições orientais do crescimento espiritual, do desenvolvimento psíquico e da integração, correspondem rigorosamente ao processo de individuação que ele observou em seus pacientes ocidentais.” ( Fadiman e Frager, 2002, p. 46 na ed. Harbra)
Com esse trabalho de Jung na tradição oriental, abriram-se muitas portas, para estas tradições aqui no Ocidente; elas foram mais faladas e mais comentadas, existiram observações científicas, por uma pessoa muito famosa e conceituada, o Jung.
Muitas pessoas da ciência e psicólogos, que não são espiritualistas, acreditam na validade de práticas orientais, como as da Yôga, Meditação e outras, graças a esse trabalho.
O Crescimento espiritual é a pessoa, enxergar seus defeitos, e mudar para não tê-los, enxergar suas qualidades, e mudar, se valorizando e gostando mais de si e enxergar quem os outros são e se modificar para lidar melhor com eles. Para crescer espiritualmente você pode enxergar estas coisas e com isso obter as auto-modificações propostas. Um psicólogo atua para que as pessoas tenham este descobrimento, e as técnicas do Yôga, do Budismo e do I-Ching, estudadas por Jung, levam a isso também.
Carl escreveu o livro: "Psicologia da Religião Oriental e Ocidental" no qual além de abordar o fenômeno religioso, também trata da religiosidade no Oriente e no Ocidente

Jung


Jung dizia que na vida humana existe a busca de um sentido para ela, e que esta busca, é a busca do retorno ao Uno, a Deus. É o retorno, pois a alma saiu de Deus, que a criou, e tem que voltar para o mesmo, e ela clama por esse retorno.
Assim sendo, a psique, vivencia um processo que leva ao crescimento interno, a uma conscientização de ter uma finalidade na psique, que trás o ser humano ao autoconhecimento, chamado por Jung de individuação.
Carl G. J. dizia que para este processo há um arquétipo (uma estrutura psíquica dentro do inconsciente coletivo) centralizador e organizador de nossa vida psíquica, que se possui uma imagem do divino, que é o Self.
“O Self é com freqüência figurado em sonhos ou imagens de forma impessoal - como um círculo, mandala, cristal ou pedra - ou pessoal como um casal real, uma criança divina, ou na forma de outro símbolo de Divindade.”( Fadiman e Frager, 2002, p. 56 na ed. Harbra)


ENSINAMENTO



As injustiças, as "sacanagens", as maldades que acontecem conosco despertam raiva na grande maioria das pessoas. Mas, se ao invez de alimentarmos estas emoções, nós perdoássemos?
Sem dúvida isso seria mais nobre, mais bonito, mais elevado e mais divino.
Nós somos o que temos dentro de nós. Se nos alimentamos de raiva é isso que somos. Se perdoamos e nos alimentamos de amor é isso que somos.
Nós vivemos em uma sociedade que parece que ser bom é como ser bobo; com milhares de aproveitadores se fazendo de coitadinhos para dar um golpe ou se aproveitar de alguém. Mas que na verdade não foi bobo, ele não soube ver quem o outro era.
Mas quem é bom é bom, quem tem um bom coração é e será bom sempre; pois ele é assim.
Existem ainda pessoas ruins, que parece que não gostam deste retrato de felicidade, bondade e de ver as pessoas felizes. Elas ficam estimulando as pessoas que ajudam a pensar que são bobas. E dizem coisas de boca cheia: Todo mundo que está na rua pedindo esmola é vagabundo e quando tenho tempo, vou lá e faço um sermão.
É absurdo uma coisas dessas, não?Muitas vezes dizeres assim são expostos pelas pessoas para que elas escapem de sentir que devam ajudar os outros, ou para justificar inconscientemente que as pessoas devam pensar só nelas mesmas, pois a pessoa que diz isso é assim e pela sua vaidade acha que está certa e que todos devem ser assim.
Para mim um mundo assim, exposto por estas pessoas é um mundo sem amor e sem Deus.
Cuidados agente toma, mas não precisamos ser ásperos, ter medo. É importante que nos preocupemos quem é o outro e demonstrar nossa preocupação e dar coisas boas, nem que seja com o olhar.
Mas tudo isso que estou falando é para dizer o porquê nos sentimos bobos quando somos bons. Este é um retrato social, de uma sociedade que muitas vezes a esperteza é sinônimo de malandragem.
Mas o que é melhor, ser bom ou ser ruim?Claro que é ser bom, pois a bondade enche nosso interior de coisas boas, de sentimentos bons e fica melhor ainda quando nos livramos de sentimentos ruins, como magoa, raiva e ressentimento e tudo isso se consegue com o perdão.
O ser humano precisa mergulhar de cabeça no amor sem medo de ser feliz ou de ser bobo.
O amor evolui com o perdão e indo em direção ao próprio amor, como uma luz que vamos em direção cada vez mais.
A personalidade não evolui somente indo para o amor, mas evolui também na sabedoria, vendo quem o outro é e também quem é si próprio. As pessoas se mostram pelas suas atitudes e perdoar não é esquecer quem o outro é, pois o amor não toma tamanho roubando à altura da sabedoria. Perdoar é se livrar de todos os sentimentos ruins que ocasionaram a atitude ruim do outro e isso implica em não querer mais mal ou uma reação negativa para quem te feriu. É como se diz, uma coisa é uma coisa e outra coisa é outra coisa.
O ser humano que possui sabedoria é bom, mas o que possui sabedoria e amor é melhor ainda.
Existem pessoas as favas precisando de ajuda e quem pode estar lá estendendo a mão?
Você!

ENSINAMENTO



Por se preocupar muito em ter dinheiro, muito pobre a vida pode se tornar. Bolso cheio e o coração vazio.
Cofre rico e sentimento pobre.
Dinheiro para ter, mas sem amor para dar.
A vida é mais que trabalhar para ter dinheiro, é transpor o que tem de bom dentro de nós e dar para os outros.
É o amor e a importância que damos para nossa mulher, nossos amigos, família e para quem possamos oferece-lo. É dar tempo, carinho e importância para quem nós gostamos (e aproveitar muito este tempo) é se engajar em algum trabalho que beneficie os outros, sejam eles plantas, animais ou seres humanos.
Este é o sentido da vida, pois sem isso a vida não tem sentido (torna-se pobre).
OBS: O Sentido da vida é para sentir, não racionalizar.

A dor do ego é uma dor vazia
A dor da alma é mil vezes pior
Ela não é vazia, mas trás vazio interior
Por isso,
é melhor reconhecer um erro, que carrega-lo por um longo tempo ou por toda a vida.
Por isso,
É melhor perdoar, que carregar magoas
Por isso,
É melhor ser verdadeiro, do que mentir.
Por isso,
É melhor se valorizar, do que se menosprezar
Por isso,
É melhor se preocupar com o que você pensa, do que os outros pensam
e
Valorizar o que você valoriza, não o que os outros valorizam.
Por isso,
É melhor amar, do que odiar,
Por isso,
É melhor buscar, o que está no seu interior, não o que os “amigos”, a TV e outros meios de comunicação incentivam você a buscar.
No final das contas você foi você mesmo,
Sendo você mesmo,
Você se preencheu do que
Necessitada, não de outras coisas,
Então foi mais pleno,
E não parou por ai
Se superou
Se melhorou
Se valorizou
Se perdoou
Se amou
E
Viu a vida como ela é
Linda e Gostosa
Sem carregar um
Grande peso nas costas
Sem fingir
Que é o que não é
Que faz o que não faz
Que não erra, quando erra.
Duro é quando poluímos tanto o céu
Que durante a noite não dá para ver as estrelas
Brilhe!

ENSINAMENTO BUDISTA


"Aquele que está influenciado por seus gostos edesgostos, com a mente impregnada por idéias pré-concebidas,não pode entender o significado das circunstâncias e tende a sedesesperar-se perante elas. Aquele que está desapegado, com a mente livre e aberta, entende perfeitamente as circunstâncias epara ele todas as coisas são novas e significativas" .

Ensinamento Budista

Origem do budismo



O budismo não é só uma religião, mas também um sistema ético e filosófico, originário da região da Índia. Foi criado por Sidarta Gautama (563? - 483 a.C.?), também conhecido como Buda. Este criou o budismo por volta do século VI a.C. Ele é considerado pelos seguidores da religião como sendo um guia espiritual e não um deus. Desta forma, os seguidores podem seguir normalmente outras religiões e não apenas o budismo.
O início do budismo está ligado ao hinduísmo, religião na qual Buda é considerado a encarnação ou avatar de Vishnu. Esta religião teve seu crescimento interrompido na Índia a partir do século VII, com o avanço do islamismo e com a formação do grande império árabe. Mesmo assim, os ensinamentos cresceram e se espalharam pela Ásia. Em cada cultura foi adaptado, ganhando características próprias em cada região.
Os ensinamentos, a filosofia e os princípios
Os ensinamentos do budismo têm como estrutura a idéia de que o ser humano está condenado a reencarnar infinitamente após a morte e passar sempre pelos sofrimentos do mundo material. O que a pessoa fez durante a vida será considerado na próxima vida e assim sucessivamente. Esta idéia é conhecida como carma. Ao enfrentar os sofrimentos da vida, o espírito pode atingir o estado de nirvana (pureza espiritual) e chegar ao fim das reencarnações.Para os seguidores, ocorre também a reencarnação em animais. Desta forma, muitos seguidores adotam uma dieta vegetariana.
A filosofia é baseada em verdades: a existência está relacionada a dor, a origem da dor é a falta de conhecimentos e os desejos materiais. Portanto, para superar a dor deve-se antes livrar-se da dor e da ignorância. Para livrar-se da dor, o homem tem oito caminhos a percorrer: compreensão correta, pensamento correto, palavra, ação, modo de vida, esforço, atenção e meditação. De todos os caminhos apresentados, a meditação é considerado o mais importante para atingir o estado de nirvana.
A filosofia budista também define cinco comportamentos morais a seguir: não maltratar os seres vivos, pois eles são reencarnações do espírito, não roubar, ter uma conduta sexual respeitosa, não mentir, não caluniar ou difamar, evitar qualquer tipo de drogas ou estimulantes. Seguindo estes preceitos básicos, o ser humano conseguirá evoluir e melhorará o carma de uma vida seguinte.

Freud e o Inconsciente


O inconsciente, numa visão freudiana, enquanto conceito psicanalítico, surge no campo matémico-conceitual, inaugurado por Freud, no século XIX. Freud vê o sonho como sua formação. O autor austríaco aproximou o saber inconsciente do sujeito da ciência por serem ambos, como a pulsão, acéfalos. Em Freud, esta categoria (Inconsciente) hiperdetermina se a duas outras, inicialmente, que são: a histeria (1895) e a transferência (1912). De seus célebres Estudos sobre a Histeria inferiu, para além da hipótese hipnótica do método catártico de Breuer, a escuta dos lapsos inconscientes, presentes nos relatos de suas doentes histéricas e que seriam responsáveis pela conversibilidade comportamental e pela origem traumática da "sintomática" neurótica das mesmas. Desta "cura pela palavra" Freud deduz, por ter "aprendido" com as histéricas Anna O. e Elizabeth Von R., uma forma de acesso à escuta do inconsciente que é denominada, por ser considerada seu estilo, de "associação livre". Contudo, Freud que, após 1920, abandonou seu "biologismo" e a sua teoria traumática em favor do Édipo e da castração, passou a considerar o inconsciente como um efeito da castração e da hiperdeterminação de seus dois procedimentos básicos: o recalque originário e a denegação. Caberá, pois, ao recalque, cujo efeito imaginário-objectal se denomina repressão, afastar, desviar da consciência a fantasia perversa por transformá-la em fantasia inconsciente que, por seu turno, irá universalizar o gozo como fálico. Caberá, então à denegação que incide sobre a afirmação primordial dizer, na forma de linguagem, não à função fálica, fazendo desta construção pré-consciente a condição do inconsciente. Logo, só haverá inconsciente no ser que fala. No entanto, o que irá caracterizar, indubitavelmente, o inconsciente freudiano serão suas características metapsicológicas, e, de entre elas, sua conformação tópica. Para ele, o inconsciente é um conhecimento científico, porque é metapsicológico. Para tal, como qualquer outro conceito metapsicológico, seria dotado de:1) locatividade singular, organizado em tópicas. Freud formulou duas tópicas a este respeito e pretendeu integrá-las no seu resumo de Psicanálise.2) economia o que também se confirma, pois, nele a parcialidade pulsional incorporou a economia libidinal, do mesmo modo que fez o masoquismo primordial. Este é responsável pela incorporação da libido no circuito pulsional, que é parcial e económico por restringir o prazer pelo desprazer.3) Finalmente, a dinâmica, uma vez que nem interna ou externamente o inconsciente é estático. Age sobre a transferência que o actualiza e lhe é exterior, conquanto seja forma de acesso, e, tomando-se o sonho como "modelo", vê-se a acção transformadora da elaboração secundária sobre o trabalho do sonho. Logo, o carácter tópico do inconsciente resulta, no pensamento de Freud, da influência diacrónica da neurologia e da psicofisiologia e tem, por efeito, a produção de uma psicopatologia. Caracteriza a configuração do inconsciente em camadas, hiperdeterminadas e pretende "acomodar" os diferenciados efeitos da chamada coisa freudiana, ou seja, o impossível objecto do desejo, perdido para sempre, na acepção freudiana e a simbologia da realidade pulsional. Quer-se com isto mostrar um funcionamento diferenciado dos efeitos da relação de princípios entre prazer e realidade. Esta preocupação em Freud remontava ao século XIX e com esta locatividade ele pretendia indicar um papel especial e singular do inconsciente no aparelho psíquico. No ponto de vista do processo económico do inconsciente, este é responsável, no nível da realidade psíquica, pela circulação e repartição quantificável da energia pulsional. Considera-se, nesta característica, o investimento pulsional sobre o aparelho psíquico a partir de três procedimentos:a) sua mobilidade que é efeito de sua dinamicidade.b) sua afectação no que se refere aos efeitos pulsionais do e no inconsciente.c) seu contra-investimento que, por oposição, suscita a separação e age sobre a neurose de transferência nos seus mecanismos psíquicos. E o seu dado dinâmico significa, no texto freudiano, a dialética não-negativa do inconsciente. Deste modo, irá qualificar o modo de acção permanente do inconsciente a provocar a reacção de uma força que lhe é contrária e incide sobre o ego

O inconsciente


O inconsciente define um complexo psíquico (conjunto de fatos e processos psíquicos) de natureza praticamente insondável, misteriosa, obscura, de onde brotariam as paixões, o medo, a criatividade e a própria vida e morte.
O conceito de inconsciente de Jung se contrapõe ao conceito de subconsciente ou pré-consciente de Freud. O pré-consciente seria o conjunto de processos psíquicos latentes, prontos a emergirem para se tornarem objetos da consciência. Assim, o subconsciente poderia ser explicado pelos conteúdos que fossem aptos a se tornarem conscientes (determinismo psíquico). Já o inconsciente seria uma esfera ainda mais profunda e insondável. Haveria níveis no inconsciente mesmo inatingíveis.
Jung separou o inconsciente pessoal do inconsciente coletivo. Hoje, não existe consenso sobre se realmente existe um inconsciente coletivo, igual ou distribuído igualmente entre todas as culturas e povos. Mas os estudos de mitologia/religião comparada, de todos os povos e de todas as épocas da humanidade, dão fortes indícios e força a esse modelo. Cabe aqui citar um grande nome nessa área, Joseph Campbell, autor do livro The Power of Myth. Seus estudos reforçam o modelo de inconsciente coletivo de Jung.


A noção de um inconsciente pode estar atrelada firmemente à crença em um tempo físico e objetivo, inviolável e inalterável. Devido à experiência subjetiva da "flecha do tempo" ou à impossibilidade de revertermos a direção que nossas ações tomam no tempo - mesmo que o mesmo seja um construto - torna-se-ia necessária a especulação de uma região indefinida e incognoscível, rotulada dualísticamente de inconsciente, como contraposição à experiência da autoconsciência.
Essa necessidade seria praticamente uma exigência da manutenção da linearidade causal. Se a mesma não fosse necessária, ou se dispuséssemos de outros modelos igualmente explicativos, não seria necessário o modelo do inconsciente. Atualmente, a física quântica aparentemente está questionando a existência de algo fora da atualidade atemporal do observador, devido ao seu tratamento probabilístico daquilo que simplificadamente se intitula de realidade. Diversos fenómenos mentais, tais como sonhos, intuições, processos criativos e mesmo cognitivos podem, talvez, ser muito mais facilmente compreendidos se a linearidade causal não for uma necessidade.
Eventualmente o próprio tempo seria apenas um construto dependente da forma pela qual o cérebro-mente organiza diversas experiências em uma linha dita causal. Isso pode ser observado em pessoas portadoras de transtornos das mais variadas espécies, que apresentam ordenações, nesse construto, nem sempre lineares, o que as leva a serem qualificadas como patológicas em diversos níveis. Em crianças de tenra idade, é possível também observar que as mesmas se comportam como se a sua linearidade ainda estivesse em processo de construção.
Assim, e então como exigência de consistência nesse modelo de tempo físico e irreversível, torna-se-ia necessária a construção da idéia de um inconsciente. Uma solução interessante para contornar a exigência de linearidade desse construto é a mudança de domínio do tempo para o domínio da frequência.
Uma vez que o observador (autoconsciência, eu (não o ego), self, ou a própria experiência da ciência como o estado de estar ciente ) passasse a organizar suas percepções pelo critério da frequência e não do tempo, muitos fenômenos mentais tornariam-se mais facilmente compreensíveis.
Mas, por outro lado, as noções de tempo e espaço seriam então necessáriamente colocadas em segundo plano. O inconsciente deixaria de ter necessidade de existir porque o tempo que o limita deixaria de ser um fator significativo.
Tornaria-se mais interessante, mais conseqüente e mais consistente então falar de um não-consciente em contraposição à concepção nebulosa de um inconsciente misterioso, inacessível, incógnito, indecifrável, verdadeira cornucópia de soluções, na maioria das vezes absurdas para as mais diferentes mazelas provenientes de uma crença na causalidade absoluta e da incapacidade de conceber o tempo - e sua seqüela, o espaço - como construtos mentais humanos e não como realidades físicas independentes do observador.
O ser humano poderia passar então a viver mais na atualidade, colocando acessos a outros tempos e espaços (eventos) como igualmente construtos, mas não determinismos, principalmente de um inconsciente, seja ele pessoal ou coletivo, mas sempre nebuloso

Internet x FILHOS


Internet pode ser um ótimo local para aprender, se divertir, bater papo com os amigos da escola e simplesmente relaxar e explorar. Mas, assim como no mundo real, a Web pode ser perigosa para as crianças. Antes de permitir que seu filho permaneça online sem a sua supervisão, estabeleça algumas regras com que todos concordem.
Se você não sabe por onde começar, aqui estão algumas idéias sobre que pontos abordar com seus filhos para ensiná-los como usar a Internet com segurança.
1.
Incentive seus filhos a compartilhar suas experiências na Internet com você. Divirta-se na Internet junto aos seus filhos.
2.
Ensine-os a confiar em seus instintos. Se alguma coisa online fizer com que se sintam nervosos, eles devem lhe contar.
3.
Se seus filhos visitam salas de bate-papo, usam programas de mensagens instantâneas, videogames online ou outras atividades na Internet que exijam um nome de logon como identificação, ajude-os a escolher um nome que não revele nenhuma informação pessoal sobre eles.
4.
Insista para que nunca informem seu endereço residencial, número de telefone ou outras informações pessoais, como onde estudam ou onde gostam de brincar.
5.
Ensine a seus filhos que a diferença entre certo e errado na Internet é a mesma que na vida real.
6.
Mostre a eles como respeitar os outros online. Explique que as regras de bom comportamento não mudam apenas por estarem em um computador.
7.
Insista para que respeitem a propriedade de outros online. Explique que fazer cópias ilegais do trabalho de outras pessoas, como música, videogames e outros programas, é roubo.
8.
Diga a eles que não devem nunca encontrar amigos virtuais pessoalmente. Explique que os amigos virtuais podem não ser quem eles afirmam ser.
9.
Ensine a eles que nem tudo o que lêem ou vêem online é verdade. Encoraje-os a perguntar a você se não tiverem certeza.
10.
Controle as atividades online de seus filhos com software de Internet avançado. Os controle de menores podem ajudar a filtrar conteúdo ofensivo, monitorar os sites visitados pelos seus filhos e descobrir o que fazem lá.