terça-feira, 6 de outubro de 2009

Diz uma lenda referente à pintura da Santa Ceia


Diz uma lenda referente à pintura da Santa Ceia, ou "Última Ceia de Jesus com seus Apóstolos":


Ao conceber este quadro, Leonardo da Vinci deparou-se com uma grande dificuldade: Precisava pintar o bem - na imagem de Jesus, e o mal - na figura de Judas, o amigo que resolvera trai-lo durante o jantar.


Interrompeu o trabalho no meio, até que conseguisse encontrar os modelos ideais.

Certo dia, enquanto assistia a um coral, viu em um dos rapazes a imagem perfeita de Cristo.


Convidou-o para o seu ateliê, e reproduziu seus traços em estudos e esboços. Passaram-se três anos.

A 'Última Ceia' estava quase pronta, mas Da Vinci ainda não havia encontrado o modelo ideal de Judas.

O cardeal, responsável pela igreja, começou a pressioná-lo, exigindo que terminasse logo o mural. Depois de muitos dias procurando, o pintor finalmente encontrou um jovem prematuramente envelhecido, bêbado, esfarrapado, atirado na sarjeta. Imediatamente, pediu aos seus assistentes que o levassem até a igreja.

Da Vinci copiava as linhas da impiedade, do pecado, do egoísmo, tão bem delineadas na face do mendigo, que mal conseguia parar em pé.

Quando terminou, o jovem - já um pouco refeito da bebedeira - abriu os olhos e notou a pintura à sua frente.

E disse, numa mistura de espanto e tristeza:

- Eu já vi esse quadro antes!

Quando? Perguntou, surpreso, Da Vinci.

Há três anos atrás, antes de eu perder tudo o que tinha, numa época em que eu cantava num coro, tinha uma vida cheia de sonhos e o artista me convidou para posar como modelo para a face de Jesus.


"O Bem e o Mal têm a mesma face; tudo depende apenas da época em que cruzam o caminho de cada ser humano".

Cada um dá o que tem!!!



Um Monge e seus discípulos iam por uma estrada e ao passarem por uma ponte, viram um escorpião sendo arrastado pelas águas.

O Monge correu pela margem do rio, entrou na água e pegou o bichinho na mão.

Quando o trazia para fora, o bichinho o picou Devido à dor, o Monge deixou-o cair novamente no rio.

Foi então à margem, apanhou um ramo de árvore, correu, entrou no rio, pegou o escorpião e o salvou.

Voltou o Monge e juntou-se aos discípulos na estrada.

Eles haviam assistido à cena e o receberam perplexos e penalizados.

Mestre, deve estar doendo muito!

Porque foi salvar esse bicho ruim e venenoso?

Que se afogasse! Seria um a menos!

Veja como ele respondeu à sua ajuda!

Picou a mão que o salvara! Não merecia sua compaixão!


O Monge ouviu tranqüilamente os comentários e repondeu:

"Ele agiu conforme sua natureza, e eu de acordo com a minha".


Esta parábola nos faz refletir a forma de melhor compreender e aceitar as pessoas. Não podemos mudar os outros, mas podemos melhorar nossas próprias reações e atitudes, sabendo que cada um dá o que tem e o que pode.

"Os japoneses sempre adoraram peixe fresco.



Porém, as águas perto do Japão não produzem muitos peixes há décadas.Assim, para alimentar a sua população, os japoneses aumentaram o tamanhodos navios pesqueiros e começaram a pescar mais longe do que nunca.

Quanto mais longe os pescadores iam, mais tempo levava para o peixe chegar.

Se a viagem de volta levasse mais do que alguns dias, o peixe já não eramais fresco.

E os japoneses não gostaram do gosto destes peixes.Para resolver este problema, as empresas de pesca instalaram congeladoresem seus barcos.

Eles pescavam e congelavam os peixes em alto-mar.

Os congeladores permitiram que os pesqueiros fossem mais longe e ficassemem alto mar por muito mais tempo.

Os japoneses conseguiram notar a diferença entre peixe fresco e peixecongelado e, é claro, eles não gostaram do peixe congelado.

Então, as empresas de pesca instalaram tanques de peixe nos naviospesqueiros.

Eles podiam pescar e enfiar esses peixes nos tanques, como "sardinhas".

Depois de certo tempo, pela falta de espaço, eles paravam de se debater enão se moviam mais.

Eles chegavam vivos, porém cansados e abatidos.Infelizmente, os japoneses ainda podiam notar a diferença do gosto.

Por não se mexerem por dias, os peixes perdiam o gosto de frescor.

Os consumidores japoneses preferiam o gosto de peixe fresco e não o gostode peixe apático.

Como os japoneses resolveram este problema?Como eles conseguiram trazer ao Japão peixes com gosto de puro frescor?

Se você estivesse dando consultoria para a empresa de pesca, o que vocêrecomendaria?


Antes da resposta, leia o que vem abaixo:

Quando as pessoas atingem seus objetivos - tais como: quando encontram umanamorada maravilhosa, quando começam com sucesso numa empresa nova, quandopagam todas as suas dívidas, ou o que quer que seja, elas podem perder assuas paixões.

Elas podem começar a pensar que não precisam mais trabalhar tanto, então,relaxam.

Elas passam pelo mesmo problema do ganhadores de loteria, que gastam todoseu dinheiro, o mesmo problema de herdeiros, que nunca crescem, e dedonas-de-casa, entediadas, que ficam dependentes de remédios de tarjapreta.


Para esses problemas, inclusive no caso dos peixes dos japoneses, asolução é bem simples. L. Ron Hubbard observou, no começo dos anos 50:"O homem progride, estranhamente, somente perante a um ambiente desafiador".


Quanto mais inteligente, persistente e competitivo você é, mais você gostade um bom problema.Se seus desafios estão de um tamanho correto e você consegue, passo apasso, conquistar esses desafios, você fica muito feliz.


Você pensa em seus desafios e se sente com mais energia.


Você fica excitado e com vontade de tentar novas soluções.

Você se diverte.Você fica vivo!

Para conservar o gosto de peixe fresco, as empresas de pesca japonesasainda colocam os peixes dentro de tanques, nos seus barcos.


Mas, eles também adicionam um pequeno tubarão em cada tanque.O tubarão come alguns peixes, mas a maioria dos peixes chega "muito vivo".


E fresco no desembarque.


Tudo porque os peixes são desafiados, lá nos tanques.


Portanto, como norma de vida, ao invés de evitar desafios, pule dentrodeles.

Massacre-os.Curta o jogo.

Se seus desafios são muito grandes e numerosos, não desista, se reorganize!

Busque mais determinação, mais conhecimento e mais ajuda.Se você alcançou seus objetivos, coloque objetivos maiores.

Uma vez que suas necessidades pessoais ou familiares forem atingidas, vá aoencontro dos objetivos do seu grupo, da sociedade e, até mesmo, dahumanidade.

Crie seu sucesso pessoal e não se acomode nele.

Você tem recursos, habilidades e destrezas para fazer a diferença.


"Ponha um tubarão no seu tanque e veja quão longe você realmente pode chegar".

O camelo


O Camelo

Uma mãe e um bebê, camelos, estavam por ali, à toa, quando de repente o bebê camelo perguntou:

- Mãe, mãe, posso te perguntar umas coisas?

- Claro! O que está incomodando o meu filhote?

- Por que os camelos têm corcovas?

- Bem, meu filhinho, somos animais do deserto, precisamos das corcovas para reservar água e por isso mesmo somos conhecidos por sobreviver sem água.

- Certo, e por que nossas pernas são longas e nossas patas arredondadas?

- Filho, certamente elas são assim para permitir caminhar no deserto.

Sabe, com essas pernas eu posso me movimentar pelo deserto melhor do que qualquer um! Disse a mãe, toda orgulhosa.

- Certo! Então, por que nossos cílios são tão longos? De vez em quando eles atrapalham minha visão.

- Meu filho! Esses cílios longos e grossos são como uma capa protetora para os olhos. Eles ajudam na proteção dos seus olhos quando atingidos pela areia e pelo vento do deserto! Respondeu a mãe com orgulho nos olhos..

- Tá. A corcova é para armazenar água enquanto cruzamos o deserto, as pernas para caminhar através do deserto e os cílios são para proteger meus olhos do deserto.


Então, o que é que estamos fazendo aqui no Zoológico???


Moral da história:"Habilidade, conhecimento, capacidade e experiências, só são úteis se você estiver no lugar certo!"


(Onde você está agora?)

UM RICO FAZENDEIRO


Um rico fazendeiro que possuía alguns cavalos utilizados na execução de diversos trabalhos em sua fazenda, proporcionando-lhe bons lucros, foi avisado pelo capataz que um de seus melhores animais havia caído em um velho e profundo poço abandonado.De imediato, e apreensivo pela iminente possibilidade de prejuízo, o fazendeiro correu ao local do fato para avaliar a situação.Usando cordas, desceu ao local onde estava seu valioso animal, constatando com alegria que o cavalo não estava ferido, apenas muito assustado com a queda.No entanto, essa alegria logo desapareceu, quando descobriu que a operação para resgate do animal oferecia muitas dificuldades e um custo muito elevado.Com a racionalidade das pessoas que valorizam principalmente os recursos imediatos, decidiu que seria mais vantajoso sacrificar o cavalo ali mesmo no buraco onde havia caído. Tomou então a decisão de que seria mais adequado encher o poço de terra, porque assim eliminaria também a possibilidade de novos acidentes. O trabalho foi iniciado e, com rapidez, os empregados da fazenda, comandados pelo capataz, começaram a jogar terra dentro do poço para cobrir logo o cavalo.Entretanto, algo inusitado aconteceu. O cavalo, que era um excelente animal, não estava disposto a morrer passivamente, entregando seu destino às decisões alheias. Estava em situação crítica, no fundo do poço, e só encontrava quem lhe jogasse terra por cima. Mas estava com saúde e achava que deveria encontrar forças em si mesmo, determinado a encontrar uma saída e acreditar na vida.Assim, enquanto ele se sacudia para espanar a terra que lhe jogavam em seu dorso, repentinamente, após determinado tempo, para sua surpresa, notou que com aquele seu gesto de espanar a terra, ele estava subindo, pois a terra se acumulava no fundo do poço, e subindo na mesma, ele estava conseguindo sair do poço.Depois de certo tempo, para surpresa geral dos homens que lhe jogavam terra, emergiu na superfície, soberbo e triunfante, ainda sacudindo de seu dorso as últimas pás de terra que lhe foram jogadas, mostrando para o mundo que seu destino era a vida, era o sucesso, era vencer…MORAL DA HISTÓRIAQuando qualquer um de nós estiver no “fundo do poço”, sentindo-se pouco valorizado, recebendo dos outros a “terra” do desprezo, da falta de apoio e da falta de respeito.Quando alguns “iluminados” estiverem certos de sua “incapacidade de reação”, de seu “desaparecimento profissional”, de seu “black out pessoal”, lembre-se do cavalo dessa parábola.Não deixem que decidam o seu futuro por você.


Não se entregue.Não aceite a “terra” que jogam contra você e não a deixe acumular “em seu dorso”. Sacuda-a e suba nela, pois quanto mais terra lhe jogarem, mais terra você terá para subir.E, assim, com sua energia, determinação e atitude positiva, você subirá até onde você nunca teria ido sem esse desafio.