quinta-feira, 2 de setembro de 2010
Você sabia que...
A "luz negra", geralmente observada em boates, na realidade emite uma pequena porcentagem de luz violeta e uma grande porcentagem de raios ultravioleta, invisível ao olho humano. Entretanto, alguns materiais denominados fotoluminescentes, absorvem os raios ultravioleta e devolvem ao ambiente raios com freqüências menores, na região do violeta. Essa fluorescência permite efeitos luminosos interessantes, como aqueles observados em boates.
Ao olharmos para uma fonte de luz pontual, como por exemplo as luzes de uma cidade a noite, geralmente, observarmos a deformação dessa fonte em nossos olhos (como o desenho de uma estrela de natal). Esse é um exemplo simples do comportamento ondulatório da luz. Ela é difratada ao passar pela pupila do olho, ou por entre os cílios quando os olhos estão entreabertos.
A pupila do olho é preta, mas fica avermelhada em fotos tiradas com "flash".
O olho humano é como uma câmara escura com um orifício, a pupila (Fig. 8.6). Como, normalmente, a luminosidade é maior fora do que dentro do olho, nós enxergamos a pupila preta. Entretanto, o fundo do olho, a retina, é intensamente irrigado por vasos sanguíneos, o que lhe dá uma cor vermelho-alaranjada. Por isso quando uma luz intensa, como o "flash" de fotografia, entra no olho, a cor vermelha é preferencialmente refletida. Isso deixa a pupila avermelhada nas fotografias.
Ao observarmos estrelas no céu, às vezes, temos a sensação de só conseguirmos enxergar aquelas mais fracas quando não olhamos diretamente para elas, mas um pouco ao seu lado. Isso ocorre porque em nossos olhos, as células mais sensíveis a pouca luminosidade, os bastonetes, se situam na periferia de uma parte da retina, onde normalmente formam-se as imagens nítidas. Por esse motivo, algumas pessoas que dizem ver vultos durante a noite podem estar diante desse fenômeno.
"À noite, todos os gatos são pardos".
Não sabemos ao certo a origem dessa frase, mas com certeza, ela pode ter uma explicação física. Ocorre que a noite, quando a luminosidade é pouca, o olho humano é mais sensível à região azul do espectro da luz, menos sensível ao amarelo e menos ainda ao vermelho. Além disso, com baixa luminosidade, as células responsáveis pela visão colorida, os cones, são muito menos sensíveis do que os bastonetes que distinguem apenas as diferentes intensidades de brilho e, portanto, correspondem à uma visão em preto e branco. Assim, de modo geral, todas as coisas ao nosso redor adquirem uma tonalidade cinza (ou parda) quando a luminosidade do ambiente é fraca.
Nas guerras, pessoas daltônicas muitas vezes foram usadas para descobrir camuflagens.
O olho humano normal possui três tipos de células (os cones) que permitem diferenciar as cores entre si: uma delas é sensível à luz vermelha, outra é sensível à luz verde e outra, à azul. Essas três cores combinadas em maior ou menor intensidade resultam numa infinidade de tonalidades que enxergamos. O olho daltônico, entretanto, tem falta de um ou, em casos mais raros, de dois tipos de cones. Por isso, o daltônico não enxerga as mesmas cores que a maioria das pessoas enxergam. Como a maior parte dos objetos que vemos, na realidade, refletem luz de várias cores que, juntas, resultam na cor característica do material, para o daltônico, o verde de uma camuflagem não terá o mesmo tom do verde de uma mata.
Muitos animais possuem a visão em preto e branco. Alguns deles, entretanto, enxergam melhor do que o homem, como por exemplo a águia (daí vem a expressão "enxergar com olhos de águia"). Outros, como o rinoceronte, são extremamente míopes. Mas o mais interessante é que vários animais enxergam uma parte dos raios infravermelhos. Isso lhes permite caçar durante a noite, já que um corpo emite raios infravermelhos conforme a sua temperatura.
A visão em três dimensões (ou esterioscópica) depende muito do fato de possuirmos dois olhos (visão binocular). Você pode verificar que, ao fechar um de seus olhos, perderá grande parte da noção das distâncias entre os objetos. Isso ocorre porque os dois olhos captam a imagem do mesmo objeto de posições diferentes, devido à distância entre os olhos. Essas duas imagens são superpostas no cérebro, o que dá a sensação de 3D.
Na realidade, existem outros fatores que influenciam na visão tridimensional, tais como a observação de paralaxe entre objetos e a comparação entre os seus tamanhos.
Laser é a sigla que quer dizer: "light amplification by estimulated emisssion of radiation". Traduzindo: "amplificação da luz por emissão estimulada".
A luz do laser é mais intensa do que a luz comum porque é um feixe de luz monocromático (as radiações são de uma única freqüência) e coerente porque as ondas estão em fase (as cristas e os vales coincidem).
O laser tem várias aplicações no cotidiano, tais como: telecomunicação; soldar e cortar metais; medir grandes distâncias com precisão; cds e vídeos-discos; holografias; medicina em cirurgias; e endoscopias.
Holograma refere-se a fotografias em três dimensões que contêm toda informação em cada porção da sua superfície. A palavra holograma tem origem grega e significa: holo = todo, inteiro e grama = mensagem, informação.
Para produzir um holograma é usado um filme sensível à luz que registra a interferência de dois feixes de laser, sendo um do objeto, denominado feixe-objeto, e outro de luz difusa do laser, chamado feixe de referência. Esta interferência armazena toda a informação dos dois feixes de luz. Quando o filme processado é iluminado, ele recria o feixe objeto, criando uma imagem em três dimensões real.
Ao olharmos para uma fonte de luz pontual, como por exemplo as luzes de uma cidade a noite, geralmente, observarmos a deformação dessa fonte em nossos olhos (como o desenho de uma estrela de natal). Esse é um exemplo simples do comportamento ondulatório da luz. Ela é difratada ao passar pela pupila do olho, ou por entre os cílios quando os olhos estão entreabertos.
A pupila do olho é preta, mas fica avermelhada em fotos tiradas com "flash".
O olho humano é como uma câmara escura com um orifício, a pupila (Fig. 8.6). Como, normalmente, a luminosidade é maior fora do que dentro do olho, nós enxergamos a pupila preta. Entretanto, o fundo do olho, a retina, é intensamente irrigado por vasos sanguíneos, o que lhe dá uma cor vermelho-alaranjada. Por isso quando uma luz intensa, como o "flash" de fotografia, entra no olho, a cor vermelha é preferencialmente refletida. Isso deixa a pupila avermelhada nas fotografias.
Ao observarmos estrelas no céu, às vezes, temos a sensação de só conseguirmos enxergar aquelas mais fracas quando não olhamos diretamente para elas, mas um pouco ao seu lado. Isso ocorre porque em nossos olhos, as células mais sensíveis a pouca luminosidade, os bastonetes, se situam na periferia de uma parte da retina, onde normalmente formam-se as imagens nítidas. Por esse motivo, algumas pessoas que dizem ver vultos durante a noite podem estar diante desse fenômeno.
"À noite, todos os gatos são pardos".
Não sabemos ao certo a origem dessa frase, mas com certeza, ela pode ter uma explicação física. Ocorre que a noite, quando a luminosidade é pouca, o olho humano é mais sensível à região azul do espectro da luz, menos sensível ao amarelo e menos ainda ao vermelho. Além disso, com baixa luminosidade, as células responsáveis pela visão colorida, os cones, são muito menos sensíveis do que os bastonetes que distinguem apenas as diferentes intensidades de brilho e, portanto, correspondem à uma visão em preto e branco. Assim, de modo geral, todas as coisas ao nosso redor adquirem uma tonalidade cinza (ou parda) quando a luminosidade do ambiente é fraca.
Nas guerras, pessoas daltônicas muitas vezes foram usadas para descobrir camuflagens.
O olho humano normal possui três tipos de células (os cones) que permitem diferenciar as cores entre si: uma delas é sensível à luz vermelha, outra é sensível à luz verde e outra, à azul. Essas três cores combinadas em maior ou menor intensidade resultam numa infinidade de tonalidades que enxergamos. O olho daltônico, entretanto, tem falta de um ou, em casos mais raros, de dois tipos de cones. Por isso, o daltônico não enxerga as mesmas cores que a maioria das pessoas enxergam. Como a maior parte dos objetos que vemos, na realidade, refletem luz de várias cores que, juntas, resultam na cor característica do material, para o daltônico, o verde de uma camuflagem não terá o mesmo tom do verde de uma mata.
Muitos animais possuem a visão em preto e branco. Alguns deles, entretanto, enxergam melhor do que o homem, como por exemplo a águia (daí vem a expressão "enxergar com olhos de águia"). Outros, como o rinoceronte, são extremamente míopes. Mas o mais interessante é que vários animais enxergam uma parte dos raios infravermelhos. Isso lhes permite caçar durante a noite, já que um corpo emite raios infravermelhos conforme a sua temperatura.
A visão em três dimensões (ou esterioscópica) depende muito do fato de possuirmos dois olhos (visão binocular). Você pode verificar que, ao fechar um de seus olhos, perderá grande parte da noção das distâncias entre os objetos. Isso ocorre porque os dois olhos captam a imagem do mesmo objeto de posições diferentes, devido à distância entre os olhos. Essas duas imagens são superpostas no cérebro, o que dá a sensação de 3D.
Na realidade, existem outros fatores que influenciam na visão tridimensional, tais como a observação de paralaxe entre objetos e a comparação entre os seus tamanhos.
Laser é a sigla que quer dizer: "light amplification by estimulated emisssion of radiation". Traduzindo: "amplificação da luz por emissão estimulada".
A luz do laser é mais intensa do que a luz comum porque é um feixe de luz monocromático (as radiações são de uma única freqüência) e coerente porque as ondas estão em fase (as cristas e os vales coincidem).
O laser tem várias aplicações no cotidiano, tais como: telecomunicação; soldar e cortar metais; medir grandes distâncias com precisão; cds e vídeos-discos; holografias; medicina em cirurgias; e endoscopias.
Holograma refere-se a fotografias em três dimensões que contêm toda informação em cada porção da sua superfície. A palavra holograma tem origem grega e significa: holo = todo, inteiro e grama = mensagem, informação.
Para produzir um holograma é usado um filme sensível à luz que registra a interferência de dois feixes de laser, sendo um do objeto, denominado feixe-objeto, e outro de luz difusa do laser, chamado feixe de referência. Esta interferência armazena toda a informação dos dois feixes de luz. Quando o filme processado é iluminado, ele recria o feixe objeto, criando uma imagem em três dimensões real.
Cores complementares
Concentre-se sobre a luz azul do semáforo por 40 segundos. Em seguida, olhe no quadro branco ao lado.
Você deve ter visto as cores corretas do semáforo. Isto acontece porque as células foto-sensitivas dos nossos olhos ficam cansadas e perdem a sensibilidade para aquelas cores: verde, azul e vermelho. Na imagem posterior, as cores suplementares substituem as cores verdadeiras no fundo preto. O verde torna-se vermelho e o amarelo e o vermelho tornam-se verdes.
Fonte: Science Museum London
Ponto cego
Qual é a linha mais comprida?
Leia e decodifique as mensagens abaixo:
4S V3235 3U 4C0RD0 M310 M473M471C0.
D31X0 70D4 4 4857R4Ç40 N47UR4L D3 L4D0
3 M3 P0NH0 4 P3N54R 3M NUM3R05,
C0M0 53 F0553 UM4 P35504 R4C10N4L.
540 5373 D1550, N0V3 D4QU1L0…
QU1N23 PR45 0NZ3…
7R323N705 6R4M45 D3 PR35UNT0…
M45 L060 C410 N4 R34L
3 C0M3Ç0 4 F423R V3R505
H1NDU-4R481C05
Olha que interessante:
De aorcdo com uma peqsiusa de uma uinrvesriddae ignlsea, não ipomtra em qaul odrem as Lteras de uma plravaa etãso, a úncia csioa iprotmatne é que a piremria e útmlia Lteras etejasm no lgaur crteo. O rseto pdoe ser uma bçguana ttaol, que vcoê anida pdoe ler sem pobrlmea. Itso é poqrue nós não lmeos cdaa Ltera isladoa, mas a plravaa cmoo um tdoo.
Mais curiosidades:
* O cérebro de um recém-nascido cresce quase 3 vezes o seu tamanho durante o primeiro ano! Os humanos têm o cérebro mais complexo de qualquer criatura na Terra.
* 1,4 kg – O peso do cérebro humano. Este consome 25% do oxigénio que respiramos.
* Os impulsos nervosos podem ser transmitidos pelos nervos ou pelas fibras musculares a uma velocidade superior a 320 km/h.
* As pessoas são incapazes fazer cócegas no próprio corpo (propositadamente) porque o cérebro prevê os seus movimentos antes que eles aconteçam, excluindo a sensação de perigo e pânico que provoca as cócegas.
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