terça-feira, 20 de outubro de 2009

MITOLOGIA


Os gregos criaram vários mitos para poder passar mensagens para as pessoas e também com o objetivo de preservar a memória histórica de seu povo. Há três mil anos, não havia explicações científicas para grande parte dos fenômenos da natureza ou para os acontecimentos históricos.
Portanto, para buscar um significado para os fatos políticos, econômicos e sociais, os gregos criaram uma série de histórias, de origem imaginativa, que eram transmitidas, principalmente, através da literatura oral.


Grande parte destas lendas e mitos chegou até os dias de hoje e são importantes fontes de informações para entendermos a história da civilização da Grécia Antiga. São histórias riquíssimas em dados psicológicos, econômicos, materiais, artísticos, políticos e culturais.Entendendo a Mitologia Grega.


Os gregos antigos enxergavam vida em quase tudo que os cercavam, e buscavam explicações para tudo. A imaginação fértil deste povo criou personagens e figuras mitológicas das mais diversas. Heróis, deuses, ninfas, titãs e centauros habitavam o mundo material, influenciando em suas vidas. Bastava ler os sinais da natureza, para conseguir atingir seus objetivos. A pitonisa, espécie de sacerdotisa, era uma importante personagem neste contexto. Os gregos a consultavam em seus oráculos para saber sobre as coisas que estavam acontecendo e também sobre o futuro. Quase sempre, a pitonisa buscava explicações mitológicas para tais acontecimentos.


Agradar uma divindade era condição fundamental para atingir bons resultados na vida material. Um trabalhador do comércio, por exemplo, deveria deixar o deus Hermes sempre satisfeito, para conseguir bons resultados em seu trabalho.

Complexo de Édipo

Segundo Sigmund Freud, o Complexo de Édipo verifica-se quando a criança atinge o período sexual fálico na segunda infância e dá-se então conta da diferença de sexos, tendendo a fixar a sua atenção libidinosa nas pessoas do sexo oposto no ambiente familiar. O conceito foi descrito por Freud e recebeu a designação de complexo por Carl Jung, que desenvolveu semelhantemente o conceito de complexo de Electra

Freud baseou-se na tragédia de Sófocles(496-406 a.C.), Édipo Rei, para formular o conceito do Complexo de Édipo, a preferência velada do filho pela mãe, acompanhada de uma aversão clara pelo pai.
Na peça (e na mitologia grega), Édipo matou seu pai Laio e desposou (se comprometer em matrimônio) a própria mãe, Jocasta. Após descobrir que Jocasta era sua mãe, Édipo fura os seus olhos e Jocasta comete suicídio
Sófocles, utilizou este mito para suscitar uma reflexão sobre a questão da culpa e da responsabilidade perante as normas, éticas e tabus estabelecidos por sua sociedade (comportamentos que, dentro dos costumes de uma comunidade, é considerado nocivo e lesivo a normalidade, sendo por isto vista como perigosa e proibida a seus membros).
Em seu ensaio Dostoievski e o parricídio Freud cita, além de Édipo Rei, duas outras obras que retratam o complexo: Hamlet e Os Irmãos Karamazov.

O complexo de Édipo é um conceito fundamental para a psicanálise, entendido por esta como sendo universal e, portanto, característico de todos os seres humanos. O complexo de Édipo caracteriza-se por sentimentos contraditórios de amor e hostilidade. Metaforicamente, este conceito é visto como amor à mãe e ódio ao pai, mas esta idéia permanece, apenas, porque o mundo infantil resume-se a estas figuras parentais ou aos representantes delas. Uma vez que o ser humano não pode ser concebido sem um pai ou uma mãe (ainda que nunca venha a conhecer uma destas partes ou as duas), a relação que existe nesta tríade é, segundo a psicanálise, a essência do conflito do ser humano. [1]
A idéia central do conceito de complexo de Édipo inicia-se na ilusão de que o bebê tem de possuir proteção e amor total, reforçado pelos cuidados intensivos que o recém nascido recebe por sua condição frágil. Esta proteção é relacionada, de maneira mais significativa, à figura materna. Em torno dos três anos, a criança começa a entrar em contato com algumas situações em que sofre interdições, facilmente exemplificadas pelas proibições que começam a acontecer nesta idade. A criança não pode mais fazer certas coisas porque já está maior, não pode mais passar a noite inteira na cama dos pais, andar pelado pela casa ou na praia, é incentivada a sentar de forma correta e controlar o esfíncter, além de outras cobranças. Neste momento, a criança começa a perceber que não é o centro do mundo e precisa renunciar ao mundo organizado em que se encontra e também à sua ilusão de proteção e amor total.
O complexo de Édipo é muito importante porque caracteriza a diferenciação do sujeito em relação aos pais. A criança começa a perceber que os pais pertencem a uma realidade cultural e que não podem se dedicar somente a ela porque possuem outros compromissos. A figura do pai representa a inserção da criança na cultura, é a ordem cultural. A criança também começa a perceber que o pai pertence à mãe e por isso dirige sentimentos hostis a ele.[1]
Estes sentimentos são contraditórios porque a criança também ama esta figura que hostiliza. A diferenciação do sujeito é permeada pela identificação da criança com um dos pais. Na identificação positiva, o menino identifica-se com o pai e a menina com a mãe. O menino tem o desejo de ser forte como o pai e ao mesmo tempo tem “ódio” pelo ciúme da mãe. A menina é hostil à mãe porque ela possui o pai e ao mesmo tempo quer se parecer com ela para competir e tem medo de perder o amor da mãe, que foi sempre tão acolhedora.
Na identificação negativa, o medo de perder aquele a quem hostilizamos faz com que a identificação aconteça com a figura de sexo oposto e isto pode gerar comportamentos homossexuais. Nesta fase, a repressão ao ódio e à vontade de permanecer em “berço esplêndido” é muito forte e o sujeito desenvolve mecanismos mais racionais para sua inserção cultural.
Com o aparecimento do complexo de Édipo, a criança sai do reinado dos impulsos e dos instintos e passa para um plano mais racional. A pessoa que não consegue fazer a passagem da ilusão de super proteção para a cultura se psicotiza

O complexo de Electra

O complexo de Electra define-se como sendo uma atitude emocional que, segundo algumas doutrinas psicanalíticas, todas as meninas têm para com a sua mãe; trata-se de uma atitude que implica uma identificação tão completa com a mãe que a filha deseja, inconscientemente, eliminá-la e possuir o pai.
Sigmund Freud referia-se a ele como Complexo de Édipo Feminino, tendo Carl Gustav Jung dado o nome "Complexo de Electra", baseando-se no mito grego de Electra, filha de Agamemnon, a qual quis que o irmão se vingasse da morte do pai de ambos matando, por fim, sua mãe Clytemnestra. Freud rejeitava o uso de tal termo por este enfatizar a analogia da atitude entre os dois sexos.
O complexo de Electra é, muitas vezes, incluído no complexo de Édipo, já que os princípios que se aplicam a ambos são muito semelhantes.

Electra MITOLOGIA


Electra
A integridade e caráter inquebrantável fazem de Electra uma das figuras femininas mais atraentes e discutidas da tradição literária helênica.A mais célebre Electra da mitologia grega é a filha de Clitemnestra e Agamenon, rei de Argos e um dos conquistadores de Tróia, irmã de Ifigênia e Orestes. Segundo a lenda, Agamenon, de regresso à pátria depois da guerra, foi morto à traição por Clitemnestra e seu amante, Egisto. O casal fez de Electra uma escrava, mas ela conseguiu salvar o irmão Orestes e enviou-o para longe de Micenas. Anos depois os irmãos se reencontraram e juraram vingar o assassinato de Agamenon.Orestes matou a mãe e Egisto com ajuda de Electra. Perseguido pelas Erínias -- deusas da vingança -- por causa desse crime, Orestes fugiu em busca da proteção de Apolo e Atena, mas antes disso casou Electra com seu amigo Pílades. O tema de Electra foi tratado pelos três grandes trágicos gregos. Ésquilo, na trilogia Oréstia, e Sófocles, em Electra, consideraram justa a ação dos dois irmãos. Em sua Electra, Eurípides tratou o tema sob outra luz e viu nela uma mulher amargurada e impulsiva que, levada mais pela fúria do que pela maldade, induziu o fraco Orestes a cometer um matricídio de que ambos se arrependeriam. O tema atraiu muitos escritores posteriores, como o dramaturgo americano Eugene O'Neill, que transportou a história para a atualidade. O termo "complexo de Electra" é usado em psicanálise como contrapartida feminina do complexo de Édipo, para designar o desejo incestuoso da filha pelo pai.

Édipo Rei - MITOLOGIA


Composta por Sófocles, em data ignorada, e particularmente admirada por Aristóteles em sua "Poética", esta obra-prima da tragédia grega, ilustra a impotência humana diante do destino.


A estória começa quando Édipo, príncipe de Corinto, é insultado por um bêbado, que o acusa de ser filho ilegítimo do Rei Políbios. Embora Políbios procure tranqüilizar Édipo, o príncipe, perturbado, recorre ao Oráculo de Píton, mais tarde conhecido como Delfos. O oráculo evita responder à sua dúvida, mas dá a terrível informação de que Édipo está destinado a matar o pai e casar-se com a mãe. Como Édipo não tem a menor intenção de deixar que isso aconteça, ele foge de Corinto e vai para Tebas. E aí começa a tragédia.


Em uma encruzilhada, Édipo depara-se com uma carruagem. À frente vem o arauto, que ordena rudemente a Édipo que se afaste e tenta empurrá-lo para fora da estrada. O príncipe começa uma briga e termina matando todo mundo que nela se envolve. Para sua desgraça, um dos homens que vinha na carruagem era seu pai verdadeiro, o rei Laios de Tebas. Após resolver o enigma da esfinge e salvar Tebas desse flagelo, Édipo é proclamado rei e casa-se com a viúva de Laios, Jocasta, sua mãe verdadeira. Só depois que uma nova maldição cai sobre Tebas – maldição que seria afastada apenas quando o assassino de Laios fosse descoberto e expulso – é que os fatos vêm à tona. Édipo não consegue suportar a verdade e arranca os próprios olhos.
Antes que Édipo tomasse a decisão de fugir da profecia do oráculo, Laios, sua vítima já tinha cometido o mesmo engano. Apolo havia advertido Laios de que seu próprio filho o mataria e, quando Édipo nasceu, o rei mandou perfurar com um cravo um dos pés da criança e abandoná-la em uma montanha.


Mas o menino foi encontrado por um pastor e levado ao rei Políbios, que o adotou. Essa foi a origem da confusão de Édipo e foi daí que veio seu nome: "oidípous" significa "pé inflamado".

EDUCAÇÃO


Eu costumo repetir uma frase que minha mãe dizia e diz muito que é: ‘Educação, vem de berço’. Traduzindo em poucas palavras, o que percebo actualmente para além da total falta de educação das crianças, uma grande falta de respeito pelas pessoas. As palavras mágicas como ‘com licença’, ‘desculpe’, ‘por favor’, ‘muito obrigada’ são inexistentes no vocabulário dos miudos e adolescentes. Acho que a liberação total que hoje em dia os pais dão, tem alterado um pouco os conceitos essenciais de conduta, que são vitais em qualquer tipo de relacionamento humano. Parece-me que estas atitudes das crianças são todas normais, parece-me que as crises de histerias que elas demonstram em público por não lhes terem atendido um pedido megalomániaco é tudo normal. Parece-me que o não respeitar pais, parentes, professores, é muito normal, e aceitável. Eu discordo totalmente de pais que não educam, que se mostram passivos diante de uma falta de educação dos filhos, que acham que essas crises são demonstrações de que o miudo ou a miuda, ou adolescente em questão, tem PERSONALIDADE.


Agora falta de educação, é sinónimo de ter PERSONALIDADE. No meu tempo isso tinha outro nome e era muito bem tratado pelos nossos pais e avós, e nem por isso ficamos desequilibrados emocionalmente. Hoje em dia parece que qualquer atitude mais rija dos pais, traumatiza. Portanto deixo aqui mais uma frase muito antiga, mas cheia de razão:

‘Eduque seu filho em casa, para que não o eduquem na rua. A vida nem sempre lhes dirá S I M.’

Transtorno de Personalidade


Transtorno de Personalidade Anti-Social


Como se caracteriza ?Caracteriza-se pelo padrão social de comportamento irresponsável, explorador e insensível constatado pela ausência de remorsos. Essas pessoas não se ajustam às leis do Estado simplesmente por não quererem, riem-se delas, freqüentemente têm problemas legais e criminais por isso. Mesmo assim não se ajustam. Freqüentemente manipulam os outros em proveito próprio, dificilmente mantêm um emprego ou um casamento por muito tempo.

Aspectos essenciais Insensibilidade aos sentimentos alheios
Atitude aberta de desrespeito por normas, regras e obrigações sociais de forma persistente.
Estabelece relacionamentos com facilidade, principalmente quando é do seu interesse, mas dificilmente é capaz de mantê-los.
Baixa tolerância à frustração e facilmente explode em atitudes agressivas e violentas.
Incapacidade de assumir a culpa do que fez de errado, ou de aprender com as punições.
Tendência a culpar os outros ou defender-se com raciocínios lógicos, porém improváveis.


Transtorno de Personalidade Borderline (Limítrofe)
Como se caracteriza ?Caracteriza-se por um padrão de relacionamento emocional intenso, porém confuso e desorganizado. A instabilidade das emoções é o traço marcante deste transtorno, que se apresenta por flutuações rápidas e variações no estado de humor de um momento para outro sem justificativa real. Essas pessoas reconhecem sua labilidade emocional, mas para tentar encobri-la justificam-nas geralmente com argumentos implausíveis. Seu comportamento impulsivo freqüentemente é autodestrutivo. Estes pacientes não possuem claramente uma identidade de si mesmos, com um projeto de vida ou uma escala de valores duradoura, até mesmo quanto à própria sexualidade. A instabilidade é tão intensa que acaba incomodando o próprio paciente que em dados momentos rejeita a si mesmo, por isso a insatisfação pessoal é constante.

Aspectos essenciais
Padrão de relacionamento instável variando rapidamente entre ter um grande apreço por certa pessoa para logo depois desprezá-la.
Comportamento impulsivo principalmente quanto a gastos financeiros, sexual, abuso de substâncias psicoativas, pequenos furtos, dirigir irresponsavelmente.
Rápida variação das emoções, passando de um estado de irritação para angustiado e depois para depressão (não necessariamente nesta ordem).
Sentimento de raiva freqüente e falta de controle desses sentimentos chegando a lutas corporais.


Comportamento suicida ou auto-mutilante.
Sentimentos persistentes de vazio e tédio.
Dúvidas a respeito de si mesmo, de sua identidade como pessoa, de seu comportamento sexual, de sua carreira profissional.

Transtorno de Personalidade Paranóide
Como se caracteriza ?Caracteriza-se pela tendência à desconfiança de estar sendo explorado, passado para trás ou traído, mesmo que não haja motivos razoáveis para pensar assim. A expressividade afetiva é restrita e modulada, sendo considerado por muitos como um indivíduo frio. A hostilidade, irritabilidade e ansiedade são sentimentos freqüentes entre os paranóide. O paranóide dificilmente ri de si mesmo ou de seus defeitos, ao contrário ofende-se intensamente, geralmente por toda a vida quando alguém lhe aponta algum defeito.

Aspectos essenciais
Excessiva sensibilidade em ser desprezado.
Tendência a guardar rancores recusando-se a perdoar insultos, injúrias ou injustiças cometidas.
Interpretações errôneas de atitudes neutras ou amistosas de outras pessoas, tendo respostas hostis ou desdenhosas. Tendência a distorcer e interpretar maléficamente os atos dos outros.
Combativo e obstinado senso de direitos pessoais em desproporção à situação real.
Repetidas suspeitas injustificadas relativas à fidelidade do parceiro conjugal.
Tendência a se autovalorizar excessivamente.
Preocupações com fofocas, intrigas e conspirações infundadas a partir dos acontecimentos circundantes.


Transtorno de Personalidade Dependente
Como se caracteriza ?Caracterizam-se pelo excessivo grau de dependência e confiança nos outros. Estas pessoas precisam de outras para se apoiar emocionalmente e sentirem-se seguras. Permitem que os outros tomem decisões importantes a respeito de si mesmas. Sentem-se desamparadas quando sozinhas. Resignam-se e submetem-se com facilidade, chegando mesmo a tolerar maus tratos pelos outros. Quando postas em situação de comando e decisão essas pessoas não obtêm bons resultados, não superam seus limites.

Aspectos essenciais
É incapaz de tomar decisões do dia-a-dia sem uma excessiva quantidade de conselhos ou reafirmações de outras pessoas.
Permite que outras pessoas decidam aspectos importantes de sua vida como onde morar, que profissão exercer.
Submete suas próprias necessidades aos outros.
Evita fazer exigências ainda que em seu direito.
Sente-se desamparado quando sozinho, por medos infundados.
Medo de ser abandonado por quem possui relacionamento íntimo.
Facilmente é ferido por crítica ou desaprovação.

Transtorno de Personalidade Esquizóide
Como se caracteriza ?Primariamente pela dificuldade de formar relações pessoais ou de expressar as emoções. A indiferença é o aspecto básico, assim como o isolamento e o distanciamento sociais. A fraca expressividade emocional significa que estas pessoas não se perturbam com elogios ou críticas. Aquilo que na maioria das vezes desperta prazer nas pessoas, não diz nada a estas pessoas, como o sucesso no trabalho, no estudo ou uma conquista afetiva (namoro). Esses casos não devem ser confundidos com distimia.

Aspectos essenciais
Poucas ou nenhuma atividade produzem prazer.
Frieza emocional, afetividade distante.
Capacidade limitada de expressar sentimentos calorosos, ternos ou de raiva para como os outros.
Indiferença a elogios ou críticas.
Pouco interesse em ter relações sexuais.
Preferência quase invariável por atividades solitárias.
Tendência a voltar para sua vida introspectiva e fantasias pessoais.
Falta de amigos íntimos e do interesse de fazer tais amizades.
Insensibilidade a normas sociais predominantes como uma atitude respeitosa para com idosos ou àqueles que perderam uma pessoa querida recentemente.


Trantorno de Personalidade Ansiosa (evitação)
Como se caracteriza ?Caracteriza-se pelo padrão de comportamento inibido e ansioso com auto-estima baixa. É um sujeito hipersensível a críticas e rejeições, apreensivo e desconfiado, com dificuldades sociais. É tímido e sente-se desconfortável em ambientes sociais. Tem medos infundados de agir tolamente perante os outros.

Aspectos essenciais
*É facilmente ferido por críticas e desaprovações.
Não costuma ter amigos íntimos além dos parentes mais próximos.
Só aceita um relacionamento quando tem certeza de que é querido.
Evita atividades sociais ou profissionais onde o contato com outras pessoas seja intenso, mesmo que venha a ter benefícios com isso.
Experimenta sentimentos de tensão e apreensão enquanto estiver exposto socialmente.
Exagera nas dificuldades, nos perigos envolvidos em atividades comuns, porém fora de sua rotina. Por exemplo, cancela encontros sociais porque acha que antes de chegar lá já estará muito cansado.


Transtorno de Personalidade Histriônica
Como se caracteriza ?Caracteriza-se pela tendência a ser dramático, buscar as atenções para si mesmo, ser um eterno "carente afetivo", comportamento sedutor e manipulador, exibicionista, fútil, exigente e lábil (que muda facilmente de atitude e de emoções).Aspectos essenciais
Busca freqüentemente elogios, aprovações e reafirmações dos outros em relação ao que faz ou pensa.
Comportamento e aparência sedutores sexualmente, de forma inadequada.
Abertamente preocupada com a aparência e atratividade físicas.
Expressa as emoções com exagero inadequado, como ardor excessivo no trato com desconhecidos, acessos de raiva incontrolável, choro convulsivo em situações de pouco importância.
Sente-se desconfortável nas situações onde não é o centro das atenções.
Suas emoções apesar de intensamente expressadas são superficiais e mudam facilmente.
É imediatista, tem baixa tolerância a adiamentos e atrasos.
Estilo de conversa superficial e vago, tendo dificuldades de detalhar o que pensa.


Transtorno de Personalidade Obsessiva (anancástica)
Como se caracteriza ?Tendência ao perfeccionismo, comportamento rigoroso e disciplinado consigo e exigente com os outros. Emocionalmente frio. É uma pessoa formal, intelectualizada, detalhista. Essas pessoas tendem a ser devotadas ao trabalho em detrimento da família e amigos, com quem costuma ser reservado, dominador e inflexível. Dificilmente está satisfeito com seu próprio desempenho, achando que deve melhorar sempre mais. Seu perfeccionismo o faz uma pessoa indecisa e cheia de dúvidas.Aspectos essenciais
O perfeccionismo pode atrapalhar no cumprimento das tarefas, porque muitas vezes detém-se nos detalhes enquanto atrasa o essencial.
Insistência em que as pessoas façam as coisas a seu modo ou querer fazer tudo por achar que os outros farão errado.
Excessiva devoção ao trabalho em detrimento das atividades de lazer.
Expressividade afetiva fria.
Comportamento rígido (não se acomoda ao comportamento dos outros) e insistência irracional (teimosia).
Excessivo apego a normas sociais em ocasiões de formalidade.
Relutância em desfazer-se de objetos por achar que serão úteis algum dia (mesmo sem valor sentimental)
Indecisão prejudicando seu próprio trabalho ou estudo.
Excessivamente consciencioso e escrupuloso em relação às normas sociais.