Há alguns anos, um buscador aproximou-se de um Mestre da Arte Real (um verdadeiro Místico) e perguntou-lhe:
- Mestre, gostaria muito de saber por que razão os seres humanos guerreiam-se e por que não conseguem entender-se, por mais que apregoem estar buscando a Paz e o entendimento, por mais que apregoem o Amor e por mais que afirmem abominar o Ódio.
- Essa é uma pergunta muito séria. Gerações e gerações a têm feito e não conseguiram uma resposta satisfatória, por não se darem conta de que tudo é uma questão de nível evolutivo.
A grande maioria da Humanidade do Planeta Terra está vivendo atualmente no nível 1. Muitos outros, no nível 2 e alguns outros no nível 3. Essa é a grande maioria. Alguns poucos já conseguiram atingir o nível 4, pouquíssimos o nível 5, raríssimos o nível 6 e somente de mil em mil anos aparece algum que atingiu o nível 7.
- Mas, Mestre, que níveis são esses?
- Não adiantaria nada explicá-los, pois além de não entender, também, logo em seguida, você os esqueceria e esqueceria também a explicação.
Assim, prefiro levá-lo numa viagem mental, para realizar uma série de experimentos e aí, então, tenho certeza, você vivenciará e saberá exatamente o que são esses níveis, cada um deles, nos seus mínimos detalhes.
Colocou, então, as pontas de dois dedos na testa do consulente e, imediatamente, ambos estavam em um outro local, em outra dimensão do Espaço e do Tempo.
O local era uma espécie de bosque, e um homem se aproximava deles. Ao chegar mais perto, disse-lhe o Mestre:
- Dê-lhe um tapa no rosto.
- Mas por quê? Ele não me fez nada...
- Faz parte do experimento. Dê-lhe um tapa, não muito forte, mas dê-lhe um tapa!
E o homem aproximou-se mais do Mestre e do consulente. Este, então, chegou até o homem, pediu-lhe que parasse e, sem nenhum aviso, deu-lhe um tapa que estalou.
Imediatamente, como se fosse feito de mola, o desconhecido revidou com uma saraivada de socos e o consulente foi ao chão, por causa do inesperado do ataque.
Instantaneamente, como num passe de mágica, o Mestre e o consulente já estavam em outro lugar, muito semelhante ao primeiro e outro homem se aproximava. O Mestre, então comentou:
- Agora, você já sabe como reage um homem do nível 1. Não pensa. Age mecanicamente. Revida sem pensar. Aprendeu a agir dessa maneira e esse aprendizado é tudo para ele, é o que norteia sua vida, é sua 'muleta'.
Agora, você testará da mesma maneira, o nosso companheiro que vem aí, do nível 2.
Quando o homem se aproximou, o consulente pediu que parasse e lhe deu um tapa. O homem ficou assustado, olhou para o consulente, mediu-o de cima a baixo e, sem dizer nada, revidou com um tapa, um pouco mais forte.
Instantaneamente, já estavam em outro lugar muito semelhante ao primeiro.
- Agora, você já sabe como reage um homem do nível 2. Pensa um pouco, analisa superficialmente a situação, verifica se está à altura do adversário e aí, então, revida. Se se julgar mais fraco, não revidará imediatamente, pois irá revidar à traição. Ainda é carregado pelo mesmo tipo de 'muleta' usada pelo homem do nível 1. Só que analisa um pouco mais as coisas e fatos da vida. Entendeu?
Repita o mesmo com esse aí que vem chegando, o nível 3.
A cena repetiu-se. Ao receber o tapa, o homem parou, olhou para o consulente e assim falou:
- O que é isso, moço?... Mereço uma explicação, não acha? Se não me explicar direitinho por que razão me bateu, vai levar uma surra! Estou falando sério!
- Eu e o Mestre estamos realizando uma série de experimentos e este experimento consta exatamente em fazer o que fiz, ou seja, bater nas pessoas para ver como reagem.
- E querem ver como reajo?
- Sim. Exatamente isso...
- Já reparou que não tem sentido?
- Como não? Já aprendemos ótimas lições com as reações das outras pessoas. Queremos saber qual a lição que você irá nos ensinar...
- Ainda não perceberam que isso não faz sentido? Por que agredir as pessoas assim, gratuitamente?
- Queremos verificar - interferiu o Mestre - as reações mais imediatas e primitivas das pessoas. Você tem alguma sugestão ou consegue atinar com alguma alternativa?
- De momento, não me ocorre nenhuma. De uma coisa, porém, estou certo: - Esse teste é muito bárbaro, pois agride os outros. Estou, realmente, muito assustado e chocado com essa ação de vocês, que parecem pessoas inteligentes e sensatas. Certamente, deverá haver algo menos agressivo e mais inteligente. Não acham?
- Enfim - perguntou o buscador - como você vai reagir? Vai revidar? Ou vai nos ensinar uma outra maneira de conseguir aprender o que desejamos?
- Já nem sei se continuo discutindo com vocês, pois acho que estou perdendo meu tempo. São dois malucos e tenho coisas mais importantes para fazer do que ficar conversando com dois malucos. Afinal, meu tempo é precioso demais e não vou desperdiçá-lo com vocês. Quando encontrarem alguém que não seja tão sensato e paciente como eu, vão aprender o que é agredir gratuitamente as pessoas. Que outro, em algum outro lugar, revide por mim. Não vou nem perder meu tempo com vocês, pois não merecem meu esforço... São uns perfeitos idiotas... Imagine só, dar tapas nos outros... Besteira... Idiotice... Falta do que fazer..
E ainda querem me convencer de que estão buscando conhecimento. .. Picaretas! Isso é o que vocês são! Uns picaretas! Uns charlatães!
Imediatamente, aquela cena apagou-se e já se encontravam em outro luar, muito semelhante a todos os outros. Então, o Mestre comentou:
- Agora, você já sabe como age o homem do nível 3. Gosta de analisar a situação, discutir os pormenores, criticar tudo, mas não apresenta nenhuma solução ou alternativa, pois ainda usa as mesmas 'muletas' que os outros dois anteriores também usavam.
Prefere deixar tudo 'pra lá', pois 'não tem tempo' para se aborrecer com a ação, que prefere deixar para os 'outros'.
É um erudito e teórico que fala muito, mas que age muito pouco e não apresenta nenhuma solução para nenhum problema, a não ser a mais óbvia e assim mesmo, olhe lá...
É um medíocre enfatuado, cheio de erudição, que se julga o 'Dono da Verdade', que se acha muito 'entendido' e que reclama de tudo e só sabe criticar. É o mais perigoso de todos, pois costuma deter cargos de comando, por ser, geralmente, portador de algum diploma universitário em nível de bacharel (mais uma outra 'muleta') e se pavoneia por isso. Possui instrução e muita erudição.
Já consegue ter um pouquinho mais de percepção das coisas, mas é somente isso. Ainda precisa das 'muletas' para continuar vivendo, mas começa a perceber que talvez seja melhor andar sem elas. No entanto, por 'preguiça vital' e simples falta de força de vontade, prefere continuar a utilizá-las.
De resto, não passa de um medíocre enfatuado que sabe apenas argumentar e tudo criticar. Vamos, agora, saber como reage um homem do nível 4.
Faça o mesmo com esse que aí vem.
E a cena repetiu-se. O caminhante olhou para o buscador e perguntou:
- Por que você fez isso? Eu fiz alguma coisa errada? Ofendi você de alguma maneira? Enfim, gostaria de saber por que motivo você me bateu. Posso saber?
- Não é nada pessoal. Eu e o Mestre estamos realizando um experimento para aprender qual será a reação das pessoas diante de uma agressão imotivada.
- Pelo visto, já realizaram este experimento com outras pessoas. Já devem ter aprendido muito a respeito de como reagem os seres humanos, não é mesmo?
- É... Estamos aprendendo um bocado. Qual será sua reação? O que pensa de nosso experimento? Tem alguma sugestão melhor?
- Hoje, vocês me ensinaram uma nova lição e estou muito satisfeito com isso e só tenho a agradecer por me haverem escolhido para participar deste seu experimento.
Apenas acho que vocês estão correndo o risco de encontrar alguém que não consiga entender o que estão fazendo e revidar à agressão. Até chego a arriscar-me a afirmar que vocês já encontraram esse tipo de pessoa, não é mesmo?
Mas também se não corrermos algum risco na vida, nada, jamais, poderá ser conseguido, em termos de evolução. Sob esse ponto de vista, a metodologia experimental que vocês imaginaram é tão boa como outra qualquer.
Já encontraram alguém que não entendesse o que estão a fazer e igualmente reações hostis, não é mesmo? Por outro lado, como se trata de um aprendizado, gostaria muito de acompanhá-los para partilhar desse aprendizado. Aceitar-me-iam como companheiro de jornada? Gostaria muito de adquirir novos conhecimentos. Posso ir com vocês?
- E se tudo o que dissemos for mentira? E se estivermos mal-intencionados? - perguntou o Mestre - Como reagiria a isso?
- Somente os loucos fazem coisas sem uma razão plausível. Sei, muito bem, distinguir um louco de um são e, definitivamente, tenho a mais cristalina das certezas de que vocês não são loucos.
Logo, alguma razão vocês deverão ter para estarem agredindo gratuitamente as pessoas.
Essa razão que me deram é tão boa e plausível como qualquer outra.
Seja ela qual for, gostaria de seguir com vocês para ver se minhas conjecturas estão certas, ou seja, de que falaram a verdade e, se assim o for, compartilhar da experiência de vocês.
Enfim, desejo aprender cada vez mais, e esta é uma boa ocasião para isso. Não acham?
Instantaneamente, tudo se desfez e logo estavam em outro ambiente, muito semelhante aos anteriores.
O Mestre assim comentou:
- O homem do nível 4 já está bem distanciado e se desligando gradativamente dos afazeres mundanos. Já sabe que existem outros níveis mais baixos e outros mais elevados e está buscando apenas aprender mais e mais para evoluir, para tornar-se um sábio.
Não é, em absoluto um erudito (embora até mesmo possa possuir algum diploma universitário) e já compreende bem a natureza humana para fazer julgamentos sensatos e lógicos.
Por outro lado, possui uma curiosidade muito grande e uma insaciável sede de conhecimentos. E isso acontece porque abandonou suas 'muletas' há muito pouco tempo, talvez há um mês ou dois.
Ainda sente falta delas, mas já compreendeu que o melhor mesmo é viver sem elas.
Dentro de muito pouco tempo, só mais um pouco de tempo, talvez mais um ano ou dois, assim que se acostumar, de fato, a sequer pensar nas muletas, estará realmente começando a trilhar o caminho certo para os próximos níveis.
Mas vamos continuar com o nosso aprendizado. Repita o mesmo com este homem que aí vem, e vamos ver como reage um homem do nível 5.
O tapa estalou.
- Filho meu... Eu bem o mereci por não haver logo percebido que estavas necessitando de ajuda. Em que te posso ser útil?
- Não entendi... Afinal, dei-lhe um tapa. Não vai reagir?
- Na verdade, cada agressão é um pedido de ajuda. Em que te posso ajudar, filho meu?
- Estamos dando tapas nas pessoas que passam, para conhecermos suas reações. Não é nada pessoal...
- Então, é nisso que te posso ajudar? Ajudar-te-ei com muita satisfação pedindo-te perdão por não haver logo percebido que desejas aprender. É meritória tua ação, pois o saber é a coisa mais importante que um ser humano pode adquirir. Somente por meio do saber é que o homem se eleva. E se estás querendo aprender, só tenho elogios a te oferecer.
Logo aprenderás a lição mais importante que é a de ajudar desinteressadamente as pessoas, assim como estou a fazer com vocês, neste momento. Ainda terás um longo caminho pela frente, mas se desejares, posso ser o teu guia nos passos iniciais e te poupar de muitos transtornos e dissabores.
Sinto-me perfeitamente capaz de guiar-te nos primeiros passos e fazer-te chegar até onde me encontro. Daí para diante, faremos o restante do aprendizado juntos. O que achas da proposta? Aceitas-me como teu guia?
Instantaneamente, a cena se desfez e logo se viram em outro caminho, um pouco mais agradável do que os demais, e o Mestre assim se expressou:
- Quando um homem atinge o nível 5, começa a entender que a Humanidade, em geral, digamos, o homem comum, é como uma espécie de adolescente que ainda não conseguiu sequer se encontrar e, por esse motivo, como todo e qualquer bom adolescente, é muito inseguro e, devido a essa insegurança, não sabe como pedir ajuda e agride a todos para chamar atenção sobre si mesmo e pedir, então, de maneira velada e indireta, a ajuda de que necessita.
O homem do nível 5 possui a sincera vontade de ajudar e de auxiliar a todos desinteressadamente , sem visar vantagens pessoais.
É como se fosse uma Irmã Dulce ou uma Madre Teresa de Calcutá, da vida.
Sabe ser humilde e reconhece que ainda tem muito a aprender para atingir níveis evolutivos mais elevados. E deseja partilhar gratuitamente seus conhecimentos com todos os seres humanos.
Compreende que a imensa maioria dos seres humanos usa 'muletas' diversas e procura ajudá-los, dando-lhes exatamente aquilo que lhe é pedido, de acordo com a 'muleta' que estão usando ou com o que lhes é mais acessível no nível em que se encontram.
A partir do nível 5, o ser humano adquire a faculdade de perceber em qual nível o seu interlocutor se encontra. Agora, dê um tapa nesse homem que aí vem.
E o buscador iniciou o ritual. Pediu ao homem que parasse e lançou a mão ao seu rosto. Jamais entenderá como o outro, com um movimento quase instantâneo, desviou-se e a sua mão atingiu apenas o vazio.
- Meu filho querido! Por que você queria ferir-se a si mesmo?
Ainda não aprendeu que agredindo os outros você estará agredindo a si mesmo? Você ainda não conseguiu entender que a Humanidade é um organismo único e que cada um de nós é apenas uma pequena célula desse imenso organismo?
Seria você capaz de provocar, deliberadamente, em seu corpo, um ferimento que vai doer muito e cuja cicatrização orgânica e psíquica vai demorar e causará muito sofrimento inútil?
- Mas estamos realizando um experimento para descobrir qual será a reação das pessoas a uma agressão gratuita.
- Por que você não aprende primeiro a amar?
Por que, em vez de dar um tapa, não dá um beijo nas pessoas? Assim, em lugar de causar-lhes sofrimento, estará demonstrando Amor. E o Amor é a Energia mais poderosa e sublime do Universo.
Se você aprender a lição do Amor, logo poderá ensinar Amor para todas as outras células da Humanidade, e tenho a mais concreta certeza de que, em muito pouco tempo, toda a Humanidade será um imenso organismo amoroso que distribuirá Amor por todo o planeta e daí, por extensão, emitirá vibrações de Amor para todo o Universo.
Eu amo a todos como amo a mim mesmo.
No instante em que você compreender isso, passará a amar a si mesmo e a todos os demais seres humanos da mesma maneira e terá aprendido a Regra de Ouro do Universo: - Tudo é Amor! A vida é Amor! Nós somos centelhas de Amor! E por tanto amar você, jamais poderia permitir que você se ferisse, agredindo a mim.
Instantaneamente, tudo se desfez e se viram em outro ambiente, ainda mais lindo e repousante do que este último em que estiveram. Então o Mestre falou:
- Este é um dos níveis mais elevados a que pode chegar o Ser Humano em sua senda evolutiva, ainda na Matéria, no Planeta Terra.
Um homem que conseguiu entender o que é o Amor, já é um Homem Sublime, Inefável e quase Inatingível pelas infelicidades humanas, pois já descobriu o Começo da Verdade, mas ainda não a conhece em toda sua Plenitude, o que só acontecerá quando atingir o nível 7.
Logo você descobrirá isso.
Dê um tapa nesse homem que aí vem chegando.
Vamos ver como reage o homem do nível 7.
E o buscador pediu ao homem que parasse. Quando seus olhares se cruzaram, uma espécie de choque elétrico percorreu-lhe todo o corpo e uma sensação mesclada de amor, compaixão, amizade desinteressada, compreensão, de profundo conhecimento de tudo que se relaciona à vida e um enorme sentimento de extrema segurança encheram-lhe todo o seu ser.
- Bata nele! - ordenou o Mestre.
- Não posso, Mestre, não posso...
- Bata nele! Faça um grande esforço, mas terá que bater nele! Nosso aprendizado só estará completo se você bater nele! Faça um grande esforço e bata! Vamos! Agora!
- Não, Mestre. Sua simples presença já é suficiente para que eu consiga compreender a futilidade de lhe dar um tapa. Prefiro dar um tapa em mim mesmo. Nele, porém, jamais!
- Bate-me - disse o Homem com muita firmeza e suavidade - pois só assim aprenderás tua lição e saberás finalmente, porque ainda existem guerras na Humanidade.
- Não posso... Não posso... Não tem o menor sentido fazer isso...
- Então - tornou o Homem - já aprendeste tua lição. Quem, dentre todos em quem bateste, a ensinou para ti? Reflete um pouco e me responde.
- Acho que foram os três primeiros, do nível 1 ao nível 3. Os outros apenas a ilustraram e a complementaram.
Agora, compreendo o quão atrasados eles estão e o quanto ainda terão que caminhar na senda evolutiva para entender esse fato.
Sinto por eles uma compaixão muito profunda. Estão de 'muletas' e não sabem disso. E o pior de tudo é que não conseguem perceber que é até muito simples e muito fácil abandoná-las e que, no preciso instante em que as abandonarem, começarão a progredir.
Era essa a lição que eu deveria aprender?
- Sim, filho meu. Essa é apenas uma das muitas facetas do Verdadeiro Aprendizado. Ainda terás muito que aprender, mas já aprendeste a primeira e a maior de todas as lições.
Existe a Ignorância! - volveu o Homem com suavidade e convicção - Mas ainda existem outras coisas mais que deves ter aprendido. O que foi?
- Aprendi, também, que é meu dever ensiná-los para que entendam que a vida está muito além daquilo que eles julgam ser muito importante - as suas 'muletas' - e também sua busca inútil e desenfreada por sexo, status social, riquezas e poder.
Nos outros níveis, comecei a entender que para se ensinar alguma coisa para alguém é preciso que tenhamos aprendido aquilo que vamos ensinar. Mas isso é um processo demorado demais, pois todo mundo quer tudo às pressas, imediatamente. ..
- A Humanidade ainda é uma criança , mal acabou de nascer, mal acabou de aprender que pode caminhar por conta própria, sem engatinhar, sem precisar usar 'muletas'.
O grande erro é que nós queremos fazer tudo às pressas e medir tudo pela duração de nossas vidas individuais.
O importante é que compreendamos que o tempo deve ser contado em termos cósmicos, universais.
Se assim o fizermos, começaremos, então, a entender que o Universo é um organismo imenso, ainda relativamente novo e que também está fazendo seu aprendizado por intermédio de nós seres vivos conscientes e inteligentes que habitamos planetas disseminados por todo o Espaço Cósmico.
Nossa vida individual só terá importância, mesmo, se conseguirmos entender e vivenciar, este conhecimento, esta grande Verdade: - Somos todos uma imensa equipe energética atuando nos mais diversos níveis energéticos daquilo que é conhecido como Vida e Universo, que, no final das contas, é tudo a mesma coisa.
- Mas sendo assim, para eu aprender tudo de que necessito para poder ensinar aos meus irmãos, precisarei de muito mais que uma vida. Ser-me-ão concedidas mais outras vidas, além desta que agora estou vivendo?
- Mas ainda não conseguiste vislumbrar que só existe uma única Vida e tu já a estás vivendo há milhões e milhões de anos e ainda a viverás por mais outros tantos milhões, nos mais diversos níveis? Tu já foste energia pura, átomo, molécula, vírus, bactéria, enfim, todos os seres que já apareceram na escala biológica. E tu ainda és tudo isso.
Compreende, filho meu, nada se cria, nada se perde, tudo se transforma.
- Mas mesmo assim, então, não terei tempo, neste momento atual de minha manifestação no Universo, de aprender tudo o que é necessário ensinar aos meus irmãos que ainda se encontram nos níveis 1, 2 e 3.
- E quem o terá jamais, algum dia?
Mas isso não tem a menor importância, pois tu já estás a ensinar o que aprendeste, nesta breve jornada mental. Já aprendeste que existem 7 níveis evolutivos possíveis aos seres humanos, aqui, agora, neste Planeta Terra.
O Autor deste conto conseguiu transmiti-lo, há alguns milênios, através da Tradição Oral, durante muitas e muitas gerações.
O Autor deste trabalho, ao ler esse conto, há muitos anos atrás, também aprendeu a mesma lição e agora a está transmitindo para todos aqueles que vierem a lê-lo e, no final, alguns desses leitores, um dia, ensinarão essa mesma lição a outros irmãos humanos.
Compreendes, agora, que não será necessário mais do que uma única vida como um ser humano, neste Planeta Terra, para que aprendas tudo e que possas transmitir esse conhecimento a todos os seres humanos, nos próximos milênios vindouros?
É só uma questão de tempo, não concordas, filho meu?
Agora, se quem deste aprendizado tomar conhecimento e, assim mesmo, não desejar progredir, não quiser deixar de lado as 'muletas' que está usando ou não quiser aceitar essa verdade tão cristalina, o problema e a responsabilidade já não serão mais teus.
Tu e todos os demais que estão transmitindo esse conhecimento já cumpriram as suas partes.
Que os outros, os que dele estão tomando conhecimento, cumpram as suas. Para isso são livres e possuem o discernimento e o livre-arbítrio suficientes para fazer suas escolhas e nada tens com isso.
Entendeste, filho meu?
terça-feira, 27 de setembro de 2011
Vaso Defeituoso
Uma velha senhora tinha dois grandes vasos, cada um suspenso na extremidade de uma vara que ela carregava nas costas. Um dos vasos era rachado e o outro era perfeito. Este último estava sempre cheio de água ao fim da longa caminhada da torrente até a casa, enquanto aquele rachado chegava meio vazio. Por longo tempo a coisa foi em frente assim, com a senhora que chegava em casa com somente um vaso e meio de água. Naturalmente o vaso perfeito era muito orgulhoso do próprio resultado e o pobre vaso rachado tinha vergonha do seu defeito, de conseguir fazer só a metade daquilo que deveria fazer. Depois de dois anos, refletindo sobre a própria amarga derrota de ser 'rachado', o vaso falou com a senhora durante o caminho: - Tenho vergonha de mim mesmo, porque esta rachadura que eu tenho me faz perder metade da água durante o caminho até a sua casa...' A velhinha sorriu: - Você reparou que lindas flores tem somente do teu lado do caminho? Eu sempre soube do teu defeito e portanto plantei sementes de flores na beira da estrada do teu lado. E todo dia, enquanto a gente voltava, tu as regavas. Por dois anos pude recolher aquelas belíssimas flores para enfeitar a mesa. Se tu não fosses como és, eu não teria tido aquelas maravilhas na minha casa. Cada um de nós tem o próprio defeito. Mas o defeito que cada um de nós temos, é que faz com que nossa convivência seja interessante e gratificante. É preciso aceitar cada um pelo que é... E descobrir o que tem de bom nele.' Portanto, meu 'defeituoso' amigo, tenha um bom dia e lembre de regar as flores do seu lado do caminho...
O Bordado
- Quando eu era pequeno, minha mãe costurava muito. Eu me sentava no chão, brincando perto ela, e sempre lhe perguntava o que estava fazendo. Respondia que estava bordando.
Todo dia era a mesma pergunta e a mesma resposta. Observava seu trabalho de uma posição abaixo de onde ela se encontrava sentada e repetia:
- Mãe, o que a senhora está fazendo?
Dizia-lhe que, de onde eu olhava, o que ela fazia me parecia muito estranho e confuso. Era um amontoado de nós, e fios de cores diferentes, compridos, curtos, uns grossos e outros finos.
Eu não entendia nada. Ela sorria, olhava para baixo e gentilmente me explicava:
- Filho, saia um pouco para brincar e quando terminar meu trabalho eu chamo você e o coloco sentado em meu colo. Deixarei que veja o trabalho da minha posição.
Mas eu continuava a me perguntar lá de baixo:
- Por que ela usava alguns fios de cores escuras e outros claros?
- Por que me pareciam tão desordenados e embaraçados?
- Por que estavam cheios de pontas e nós?
- Por que não tinham ainda uma forma definida?
- Por que demorava tanto para fazer aquilo?
Um dia, quando eu estava brincando no quintal, ela me chamou:
- Filho, venha aqui e sente em meu colo.
Eu sentei no colo dela e me surpreendi ao ver o bordado. Não podia crer! Lá de baixo parecia tão confuso! E de cima vi uma paisagem maravilhosa! Então minha mãe me disse:
- Filho, de baixo parecia confuso e desordenado porque você não via que na parte de cima havia um belo desenho. Mas, agora, olhando o bordado da minha posição, você sabe o que eu estava fazendo.
Muitas vezes, ao longo dos anos, tenho olhado para o céu e dito:
- Pai, o que estás fazendo?
Ele parece responder:
- Estou bordando a sua vida, filho.
E eu continuo perguntando:
- Mas está tudo tão confuso... Pai, tudo em desordem. Há muitos nós, fatos ruins que não terminam e coisas boas que passam rápido.
O Pai parece me dizer: 'Meu filho, ocupe-se com seu trabalho, descontraia-se, confie em Mim e.... Eu farei o meu trabalho. Um dia, colocarei você em meu colo e então vai ver o plano da sua vida da minha posição.'
Muitas vezes não entendemos o que está acontecendo em nossas vidas. As coisas são confusas, não se encaixam e parece que nada dá certo.
É que estamos vendo o avesso da vida!
Do outro lado, Deus está bordando...
Todo dia era a mesma pergunta e a mesma resposta. Observava seu trabalho de uma posição abaixo de onde ela se encontrava sentada e repetia:
- Mãe, o que a senhora está fazendo?
Dizia-lhe que, de onde eu olhava, o que ela fazia me parecia muito estranho e confuso. Era um amontoado de nós, e fios de cores diferentes, compridos, curtos, uns grossos e outros finos.
Eu não entendia nada. Ela sorria, olhava para baixo e gentilmente me explicava:
- Filho, saia um pouco para brincar e quando terminar meu trabalho eu chamo você e o coloco sentado em meu colo. Deixarei que veja o trabalho da minha posição.
Mas eu continuava a me perguntar lá de baixo:
- Por que ela usava alguns fios de cores escuras e outros claros?
- Por que me pareciam tão desordenados e embaraçados?
- Por que estavam cheios de pontas e nós?
- Por que não tinham ainda uma forma definida?
- Por que demorava tanto para fazer aquilo?
Um dia, quando eu estava brincando no quintal, ela me chamou:
- Filho, venha aqui e sente em meu colo.
Eu sentei no colo dela e me surpreendi ao ver o bordado. Não podia crer! Lá de baixo parecia tão confuso! E de cima vi uma paisagem maravilhosa! Então minha mãe me disse:
- Filho, de baixo parecia confuso e desordenado porque você não via que na parte de cima havia um belo desenho. Mas, agora, olhando o bordado da minha posição, você sabe o que eu estava fazendo.
Muitas vezes, ao longo dos anos, tenho olhado para o céu e dito:
- Pai, o que estás fazendo?
Ele parece responder:
- Estou bordando a sua vida, filho.
E eu continuo perguntando:
- Mas está tudo tão confuso... Pai, tudo em desordem. Há muitos nós, fatos ruins que não terminam e coisas boas que passam rápido.
O Pai parece me dizer: 'Meu filho, ocupe-se com seu trabalho, descontraia-se, confie em Mim e.... Eu farei o meu trabalho. Um dia, colocarei você em meu colo e então vai ver o plano da sua vida da minha posição.'
Muitas vezes não entendemos o que está acontecendo em nossas vidas. As coisas são confusas, não se encaixam e parece que nada dá certo.
É que estamos vendo o avesso da vida!
Do outro lado, Deus está bordando...
O Sapato
Claudio, um rapaz já de certa idade, pegou o ônibus e enquanto subia, um de seus sapatos se soltou e escorregou para o lado de fora. O ônibus saiu rapidamente, e a porta se fechou sem que houvesse chance de recuperar o sapato "perdido".
Imediatamente, Claudio retirou seu outro sapato e jogou-o pela janela.
Um rapaz no ônibus que observava a situação, sem poder ajudar perguntou:
- Desculpe perguntar, mas por que jogou fora seu outro sapato?
E Claudio respondeu:
- Pra que alguém o encontre e seja capaz de usá-los. Provavelmente apenas alguém realmente necessitado dará importância a um sapato usado encontrado na rua. E de nada lhe adiantará apenas um pé.
Quando desceu do ônibus em seu destino, Claudio buscou uma loja, e comprou um novo par de sapatos.
Durante nossa vida é inevitável perder coisas. Muitas vezes estas perdas são penosas e supostamente injustas, porém certamente necessárias para que coisas novas e melhores possam acontecer.
Jogue fora idéias, crenças, maneiras de viver ou experiências que não lhe acrescentam nada e lhe roubam atenção e energia. Aproveite e tire do seu "armário" aquelas coisas negativas que só lhe trazem tristezas, ressentimentos, mágoas e sofrimento.
O "novo" só pode ocupar espaço em nossas vidas quando o "velho" deixar de fazer parte dela.
Imediatamente, Claudio retirou seu outro sapato e jogou-o pela janela.
Um rapaz no ônibus que observava a situação, sem poder ajudar perguntou:
- Desculpe perguntar, mas por que jogou fora seu outro sapato?
E Claudio respondeu:
- Pra que alguém o encontre e seja capaz de usá-los. Provavelmente apenas alguém realmente necessitado dará importância a um sapato usado encontrado na rua. E de nada lhe adiantará apenas um pé.
Quando desceu do ônibus em seu destino, Claudio buscou uma loja, e comprou um novo par de sapatos.
Durante nossa vida é inevitável perder coisas. Muitas vezes estas perdas são penosas e supostamente injustas, porém certamente necessárias para que coisas novas e melhores possam acontecer.
Jogue fora idéias, crenças, maneiras de viver ou experiências que não lhe acrescentam nada e lhe roubam atenção e energia. Aproveite e tire do seu "armário" aquelas coisas negativas que só lhe trazem tristezas, ressentimentos, mágoas e sofrimento.
O "novo" só pode ocupar espaço em nossas vidas quando o "velho" deixar de fazer parte dela.
O ELOGIO
Poucas coisas motivam mais as pessoas que elogios. As pessoas respondem na justa medida de nossa expectativa a respeito delas. Dizer que elas fizeram um bom trabalho faz com que se esforcem ainda mais para continuar fazendo um bom trabalho.
Quando os elogios são feitos publicamente, seus benefícios multiplicam-se. A pessoa elogiada não só se esforça mais, mas também passa a ter uma reputação positiva. Isso aumenta o valor da pessoa diante dos outros e os motiva a serem como ela.
Certa vez ouvi uma história que mostrava como isso funcionava.
Poucos meses depois de se mudar para uma pequena cidade, uma mulher reclamava a seu vizinho sobre o péssimo serviço que havia recebido de uma mercearia local. Ela sabia que seu vizinho era amigo do proprietário e esperava que ele transmitisse sua queixa.
Na visita seguinte que ela fez a mercearia o proprietário recebeu-a com um largo sorriso e disse o quanto estava feliz em vê-la novamente. Esperava que ela estivesse gostando de sua cidade e, ainda, disse que teria imenso prazer em ajudá-los a se estabelecerem. Atendeu pronta e eficientemente o pedido que ela fez. Mais tarde, a mulher relatou a miraculosa mudança para seu novo amigo.
"Suponho que você tenha dito a ele como achei ruim seu atendimento, não disse?" ela perguntou.
"Bem, não", respondeu o vizinho. "A bem da verdade, espero que não se importe - disse-lhe que você estava surpresa de ele ter conseguido montar numa cidade pequena uma das mercearias mais bem dirigidas que você já havia visto."
Quando os elogios são feitos publicamente, seus benefícios multiplicam-se. A pessoa elogiada não só se esforça mais, mas também passa a ter uma reputação positiva. Isso aumenta o valor da pessoa diante dos outros e os motiva a serem como ela.
Certa vez ouvi uma história que mostrava como isso funcionava.
Poucos meses depois de se mudar para uma pequena cidade, uma mulher reclamava a seu vizinho sobre o péssimo serviço que havia recebido de uma mercearia local. Ela sabia que seu vizinho era amigo do proprietário e esperava que ele transmitisse sua queixa.
Na visita seguinte que ela fez a mercearia o proprietário recebeu-a com um largo sorriso e disse o quanto estava feliz em vê-la novamente. Esperava que ela estivesse gostando de sua cidade e, ainda, disse que teria imenso prazer em ajudá-los a se estabelecerem. Atendeu pronta e eficientemente o pedido que ela fez. Mais tarde, a mulher relatou a miraculosa mudança para seu novo amigo.
"Suponho que você tenha dito a ele como achei ruim seu atendimento, não disse?" ela perguntou.
"Bem, não", respondeu o vizinho. "A bem da verdade, espero que não se importe - disse-lhe que você estava surpresa de ele ter conseguido montar numa cidade pequena uma das mercearias mais bem dirigidas que você já havia visto."
O Elogio
Poucas coisas motivam mais as pessoas que elogios. As pessoas respondem na justa medida de nossa expectativa a respeito delas. Dizer que elas fizeram um bom trabalho faz com que se esforcem ainda mais para continuar fazendo um bom trabalho.
Quando os elogios são feitos publicamente, seus benefícios multiplicam-se. A pessoa elogiada não só se esforça mais, mas também passa a ter uma reputação positiva. Isso aumenta o valor da pessoa diante dos outros e os motiva a serem como ela.
Certa vez ouvi uma história que mostrava como isso funcionava.
Poucos meses depois de se mudar para uma pequena cidade, uma mulher reclamava a seu vizinho sobre o péssimo serviço que havia recebido de uma mercearia local. Ela sabia que seu vizinho era amigo do proprietário e esperava que ele transmitisse sua queixa.
Na visita seguinte que ela fez a mercearia o proprietário recebeu-a com um largo sorriso e disse o quanto estava feliz em vê-la novamente. Esperava que ela estivesse gostando de sua cidade e, ainda, disse que teria imenso prazer em ajudá-los a se estabelecerem. Atendeu pronta e eficientemente o pedido que ela fez. Mais tarde, a mulher relatou a miraculosa mudança para seu novo amigo.
"Suponho que você tenha dito a ele como achei ruim seu atendimento, não disse?" ela perguntou.
"Bem, não", respondeu o vizinho. "A bem da verdade, espero que não se importe - disse-lhe que você estava surpresa de ele ter conseguido montar numa cidade pequena uma das mercearias mais bem dirigidas que você já havia visto."
Quando os elogios são feitos publicamente, seus benefícios multiplicam-se. A pessoa elogiada não só se esforça mais, mas também passa a ter uma reputação positiva. Isso aumenta o valor da pessoa diante dos outros e os motiva a serem como ela.
Certa vez ouvi uma história que mostrava como isso funcionava.
Poucos meses depois de se mudar para uma pequena cidade, uma mulher reclamava a seu vizinho sobre o péssimo serviço que havia recebido de uma mercearia local. Ela sabia que seu vizinho era amigo do proprietário e esperava que ele transmitisse sua queixa.
Na visita seguinte que ela fez a mercearia o proprietário recebeu-a com um largo sorriso e disse o quanto estava feliz em vê-la novamente. Esperava que ela estivesse gostando de sua cidade e, ainda, disse que teria imenso prazer em ajudá-los a se estabelecerem. Atendeu pronta e eficientemente o pedido que ela fez. Mais tarde, a mulher relatou a miraculosa mudança para seu novo amigo.
"Suponho que você tenha dito a ele como achei ruim seu atendimento, não disse?" ela perguntou.
"Bem, não", respondeu o vizinho. "A bem da verdade, espero que não se importe - disse-lhe que você estava surpresa de ele ter conseguido montar numa cidade pequena uma das mercearias mais bem dirigidas que você já havia visto."
A Paciência de Atisha
Atisha, um grande mestre tibetano, tinha um empregado que era muito desagradável. Estava sempre muito mal disposto, resmungava com tudo e arranjava problemas com todas as pessoas do mosteiro. Além disso, era muito malcriado com o mestre.
Indignados com a sua atitude os discípulos imploravam ao mestre que o mandasse embora, que o substituiriam no seu trabalho. Então Atisha respondia:
- E sem ele como é que vou treinar a minha paciência?
Consta que ao fim de uns anos, tratado carinhosamente por Atisha, o empregado se converteu.
Agora quando alguma coisa me irrita ou alguém me aborrece lembro-me desta história e agradeço a "este empregado" que me permite desenvolver a paciência.
Indignados com a sua atitude os discípulos imploravam ao mestre que o mandasse embora, que o substituiriam no seu trabalho. Então Atisha respondia:
- E sem ele como é que vou treinar a minha paciência?
Consta que ao fim de uns anos, tratado carinhosamente por Atisha, o empregado se converteu.
Agora quando alguma coisa me irrita ou alguém me aborrece lembro-me desta história e agradeço a "este empregado" que me permite desenvolver a paciência.
VOCÊ FICARIA EM PÉ?
Esta é uma história verdadeira que aconteceu há alguns anos, na Universidade da Carolina do Sul, nos Estados Unidos.
Havia um professor de filosofia que era um ateu convicto.
Sempre sua meta principal era tomar um semestre inteiro para provar que DEUS não existe.
Os estudantes sempre tinham medo de argüi-lo por causa da sua lógica impecável.
Por 20 anos ensinou e mostrou que jamais haveria alguém que ousasse contrariá-lo, embora, às vezes surgisse alguém que o tentasse, nunca o venciam.
No final de todo semestre, no último dia, fazia a mesma pergunta à sua classe de 300 alunos:
- Se há alguém aqui que ainda acredita em Deus, que fique em pé!
Em 20 anos ninguém ousou levantar-se.
Sabiam o que o professor faria em seguida. Diria :
- Porque qualquer um que acredita em Deus é um tolo! Se Deus existe impediria que este giz caísse ao chão e se quebrasse.
Esta simples questão provaria que Ele existe, mas, não pode fazer isso!
E todos os anos soltava o giz, que caia ao chão partindo-se em pedaços.
E todos os estudantes apenas ficavam quietos, vendo a DEMONSTRAÇÃO.
A maioria dos alunos pensavam que Deus poderia não existir. Certamente, havia alguns cristãos mas, todos tiveram muito medo de ficar em pé.
Bem... há alguns anos chegou a vez de um jovem cristão que tinha ouvido sobre a fama daquele professor. O jovem estava com medo, mas, por 3 meses daquele semestre orou todas as manhãs, pedindo que tivesse coragem de se levantar, não Importando o que o professor dissesse ou o que a classe pensasse.
Nada do que dissessem abalaria sua fé... ao menos era seu desejo.
Finalmente o dia chegou.
O professor disse:
- Se há alguém aqui que ainda acredita em Deus, que fique em pé!
O professor e os 300 alunos viram, atônitos, o rapaz levantar-se no fundo da sala.
O professor gritou:
- Você é um TOLO!!! Se Deus existe impedirá que este giz caia ao chão e se quebre!
E começou a erguer o braço, quando o giz escorregou entre seus dedos, deslizou pela camisa, por uma das pernas da calça, correu sobre o sapato e ao tocar no chão simplesmente rolou, sem se quebrar.
O queixo do professor caiu enquanto seu olhar, assustado, seguia o giz.
Quando o giz parou de rolar levantou a cabeça... encarou o jovem e... saiu apressadamente da sala. O rapaz caminhou firmemente para a frente de seus colegas e, por meia hora, compartilhou sua fé em Deus.
Os 300 estudantes ouviram, silenciosamente, sobre o amor de Deus por todos ...
Havia um professor de filosofia que era um ateu convicto.
Sempre sua meta principal era tomar um semestre inteiro para provar que DEUS não existe.
Os estudantes sempre tinham medo de argüi-lo por causa da sua lógica impecável.
Por 20 anos ensinou e mostrou que jamais haveria alguém que ousasse contrariá-lo, embora, às vezes surgisse alguém que o tentasse, nunca o venciam.
No final de todo semestre, no último dia, fazia a mesma pergunta à sua classe de 300 alunos:
- Se há alguém aqui que ainda acredita em Deus, que fique em pé!
Em 20 anos ninguém ousou levantar-se.
Sabiam o que o professor faria em seguida. Diria :
- Porque qualquer um que acredita em Deus é um tolo! Se Deus existe impediria que este giz caísse ao chão e se quebrasse.
Esta simples questão provaria que Ele existe, mas, não pode fazer isso!
E todos os anos soltava o giz, que caia ao chão partindo-se em pedaços.
E todos os estudantes apenas ficavam quietos, vendo a DEMONSTRAÇÃO.
A maioria dos alunos pensavam que Deus poderia não existir. Certamente, havia alguns cristãos mas, todos tiveram muito medo de ficar em pé.
Bem... há alguns anos chegou a vez de um jovem cristão que tinha ouvido sobre a fama daquele professor. O jovem estava com medo, mas, por 3 meses daquele semestre orou todas as manhãs, pedindo que tivesse coragem de se levantar, não Importando o que o professor dissesse ou o que a classe pensasse.
Nada do que dissessem abalaria sua fé... ao menos era seu desejo.
Finalmente o dia chegou.
O professor disse:
- Se há alguém aqui que ainda acredita em Deus, que fique em pé!
O professor e os 300 alunos viram, atônitos, o rapaz levantar-se no fundo da sala.
O professor gritou:
- Você é um TOLO!!! Se Deus existe impedirá que este giz caia ao chão e se quebre!
E começou a erguer o braço, quando o giz escorregou entre seus dedos, deslizou pela camisa, por uma das pernas da calça, correu sobre o sapato e ao tocar no chão simplesmente rolou, sem se quebrar.
O queixo do professor caiu enquanto seu olhar, assustado, seguia o giz.
Quando o giz parou de rolar levantou a cabeça... encarou o jovem e... saiu apressadamente da sala. O rapaz caminhou firmemente para a frente de seus colegas e, por meia hora, compartilhou sua fé em Deus.
Os 300 estudantes ouviram, silenciosamente, sobre o amor de Deus por todos ...
Um Pensador Indiano
Um dia, um pensador indiano fez a seguinte pergunta a seus discípulos:
- Por que as pessoas gritam quando estão aborrecidas?
- Gritamos porque perdemos a calma. - disse um deles.
- Mas, por que gritar quando a outra pessoa está ao seu lado?
- questionou novamente o pensador.
- Bem, gritamos porque desejamos que a outra pessoa nos ouça.
- retrucou outro discípulo.
E o mestre volta a perguntar:
- Então não é possível falar-lhe em voz baixa?
Várias outras respostas surgiram, mas nenhuma convenceu o pensador.
Então ele esclareceu:
- Vocês sabem por que se grita com uma pessoa? O fato é que quando duas pessoas estão aborrecidas, seus corações se afastam muito.
Para cobrir esta distância precisam gritar para poderem escutar-se mutuamente. Quanto mais aborrecidas estiverem, mais forte terão que gritar para ouvir um ao outro, através da grande distância.
Por outro lado, o que sucede quando duas pessoas estão enamoradas?
Elas não gritam. Falam suavemente. E por quê?
Porque seus corações estão muito perto. A distância entre elas é pequena. Às vezes estão tão próximos seus corações, que nem falam, somente sussurram. E quando o amor é mais intenso, não necessitam sequer sussurrar, apenas se olham, e basta. Seus corações se entendem. É isso que acontece quando duas pessoas que se amam estão próximas. Quando vocês discutirem, não deixem que seus corações se afastem, não digam palavras que os distanciem mais, pois chegará um dia em que a distância será tanta que não mais encontrarão o caminho de volta.
- Por que as pessoas gritam quando estão aborrecidas?
- Gritamos porque perdemos a calma. - disse um deles.
- Mas, por que gritar quando a outra pessoa está ao seu lado?
- questionou novamente o pensador.
- Bem, gritamos porque desejamos que a outra pessoa nos ouça.
- retrucou outro discípulo.
E o mestre volta a perguntar:
- Então não é possível falar-lhe em voz baixa?
Várias outras respostas surgiram, mas nenhuma convenceu o pensador.
Então ele esclareceu:
- Vocês sabem por que se grita com uma pessoa? O fato é que quando duas pessoas estão aborrecidas, seus corações se afastam muito.
Para cobrir esta distância precisam gritar para poderem escutar-se mutuamente. Quanto mais aborrecidas estiverem, mais forte terão que gritar para ouvir um ao outro, através da grande distância.
Por outro lado, o que sucede quando duas pessoas estão enamoradas?
Elas não gritam. Falam suavemente. E por quê?
Porque seus corações estão muito perto. A distância entre elas é pequena. Às vezes estão tão próximos seus corações, que nem falam, somente sussurram. E quando o amor é mais intenso, não necessitam sequer sussurrar, apenas se olham, e basta. Seus corações se entendem. É isso que acontece quando duas pessoas que se amam estão próximas. Quando vocês discutirem, não deixem que seus corações se afastem, não digam palavras que os distanciem mais, pois chegará um dia em que a distância será tanta que não mais encontrarão o caminho de volta.
Lei do Caminhão de Lixo
Um dia peguei um táxi e fomos direto para o aeroporto.
Estávamos rodando na faixa certa quando de repente um carro saltou do estacionamento na nossa frente.
O motorista do táxi pisou no freio, deslizou e escapou do outro carro por um triz!
O motorista do outro carro sacudiu a cabeça e começou a gritar para nós.
O motorista do táxi apenas sorriu e acenou para o cara.
E eu quero dizer que ele o fez bastante amigavelmente.
Assim eu perguntei: 'Porque você fez isto? Este cara quase arruína o seu carro e nos manda para o hospital!'
Foi quando o motorista do táxi me ensinou o que eu agora chamo "A Lei do Caminhão de Lixo".
Ele explicou que muitas pessoas são como caminhões de lixo. Andam por aí carregadas de lixo, cheias de frustrações, cheias de raiva, e de desapontamento. À medida que suas pilhas de lixo crescem, elas precisam de um lugar para descarregar, e às vezes descarregam sobre a gente. Não tome isso pessoalmente.
Apenas sorria, acene, deseje-lhes bem, e vá em frente. Não pegue o lixo delas e espalhe sobre outras pessoas no trabalho, em casa, ou nas ruas.
O princípio disso é que pessoas bem sucedidas não deixam os caminhões de lixo estragar o seu dia. A vida é muito curta para levantar de manhã com sentimentos ruins, assim...
Ame as pessoas que te tratam bem. Ore pelas que não o fazem.
A vida é dez por cento o que você faz dela e noventa por cento a maneira como você a recebe!
Tenha um dia abençoado, livre de lixo !
Estávamos rodando na faixa certa quando de repente um carro saltou do estacionamento na nossa frente.
O motorista do táxi pisou no freio, deslizou e escapou do outro carro por um triz!
O motorista do outro carro sacudiu a cabeça e começou a gritar para nós.
O motorista do táxi apenas sorriu e acenou para o cara.
E eu quero dizer que ele o fez bastante amigavelmente.
Assim eu perguntei: 'Porque você fez isto? Este cara quase arruína o seu carro e nos manda para o hospital!'
Foi quando o motorista do táxi me ensinou o que eu agora chamo "A Lei do Caminhão de Lixo".
Ele explicou que muitas pessoas são como caminhões de lixo. Andam por aí carregadas de lixo, cheias de frustrações, cheias de raiva, e de desapontamento. À medida que suas pilhas de lixo crescem, elas precisam de um lugar para descarregar, e às vezes descarregam sobre a gente. Não tome isso pessoalmente.
Apenas sorria, acene, deseje-lhes bem, e vá em frente. Não pegue o lixo delas e espalhe sobre outras pessoas no trabalho, em casa, ou nas ruas.
O princípio disso é que pessoas bem sucedidas não deixam os caminhões de lixo estragar o seu dia. A vida é muito curta para levantar de manhã com sentimentos ruins, assim...
Ame as pessoas que te tratam bem. Ore pelas que não o fazem.
A vida é dez por cento o que você faz dela e noventa por cento a maneira como você a recebe!
Tenha um dia abençoado, livre de lixo !
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