A grande maioria cuidava de seus filhos e era responsável pela organização dos serviços domésticos. As que saiam de casa para trabalhar, viviam sob culpa imensa. Seus filhos, carentes da presença da mãe, eram diferentes das demais crianças, as quais estavam sempre acompanhadas de suas mães.
Os anos se passaram e hoje, ao contrário, a maioria das mulheres está no mercado de trabalho. As mulheres atualmente precisam trabalhar para dividir os encargos financeiros do lar e para se afirmarem no mundo como pessoas. Na contemporaneidade, trabalho significa necessidade e razão de vida. A profissão e o trabalho fazem parte da identidade do indivíduo.
Os filhos das mulheres que trabalham fora, já pertencem à maioria das crianças, mas, mesmo assim, não se observa a diminuição de culpa das mães, por se afastarem de seus filhos. Tal culpa continua a penalizá-las, principalmente se além dos ganhos financeiros que trazem para a família, ainda apreciam seu trabalho e/ou são bem-sucedidas profissionalmente.
Quando um bebê nasce, o corpo, o cérebro e a mente de sua mãe se preparam para recebê-lo. Estabelece-se uma relação de paixão de mão dupla, tão necessária para o desenvolvimento saudável da criança, como necessária para a estruturação da personalidade da mulher que se tornou mãe. A licença- maternidade concede pelo menos quatro meses para que a dupla mãe-bebê estabeleça uma relação de sintonia, crie o primeiro espaço da intersubjetividade e nasça um amor incondicional.
Assim, é compreensível a enorme dificuldade que a mãe sente ao precisar se separar de seu bebê e voltar ao trabalho. É como se ela precisasse se separar de um pedaço de si mesma. Além disso, os cuidados com o bebê, com o “pedaço de si mesma” necessitam ser “terceirizados”.
Babás, avós ou berçário são as escolhas possíveis. Cumpre lembrar que as babás estão cada vez mais raras, grande parte das avós, hoje, ainda trabalha e os berçários muitas vezes acabam sendo a melhor ou única opção para deixar o bebê. Ainda que a mãe possa, graças à tecnologia atual, monitorar os movimentos de seu filho em casa ou no berçário, a culpa por não tomar conta dele é avassaladora.
A culpa é amplificada quando o filho bebê ou mesmo o filho maiorzinho, chora desesperado quando a mãe se prepara para sair de casa ou deixá-lo na escola. É um momento doloroso e muitas mulheres preferem se afastar de forma escondida, o que é péssimo para ela e pior ainda para o filho que se percebe enganado, justamente por quem ele mais confia.
É frequente que quando se finda o trabalho, no reencontro com os filhos, a mãe busque compensar sua culpa com mimos inadequados e com a abolição de quaisquer interdições ao comportamento da criança. Essa compensação é sempre ruim.
A culpa por se afastar dos filhos precisa ser melhor elaborada. O trabalho é uma função que dignifica o ser humano, sendo a atividade profissional parte essencial da identidade da pessoa. O trabalho feminino é atualmente fator de peso na economia mundial. Se a criança antigamente se sentia abandonada por sua mãe trabalhar fora de casa, a criança de hoje em geral estranha a mãe que não tem uma profissão.
O fato da mãe ser médica, jornalista, advogada, professora... trabalhar nessa ou naquela empresa ou instituição agrega valor à identidade da criança. Ela se sente desvalorizada quando sua mãe “não é nada profissionalmente". Algumas crianças contam com orgulho que sua avó já se aposentou, mas gosta de trabalhar muito. Crianças que têm mães, pais e avós bem inseridos no mercado de trabalho, possuem a chance de internalizar um modelo de trabalho dignificante.
Atualmente, parece que os trabalhos domésticos e com os filhos não estão tão em alta assim na visão de muitas crianças. Filhos adolescentes, na idade do confronto necessário com os pais, muitas vezes expõem de forma ferina a falta de valor da mãe que não é força de trabalho na sociedade.
Mesmo assim, crianças continuam chorando quando suas mães saem para trabalhar e as mães continuam com uma culpa incomensurável por “terceirizarem” seus filhos. Talvez, ajude saber que quando uma mãe se afasta de seu bebê ou de sua criança já maiorzinha, eles irão ficar tristes mesmo, pois estarão antecipando a ausência dela. Entretanto, é justamente no espaço da falta que nasce a saudade, o desejo e o amor pela pessoa ausente. Assim, viver o espaço da falta não é maléfico para a criança, pelo contrário, essa vivência é benéfica por ser constituinte para a relação amorosa. Tem-se saudade de quem se ama.
O espaço da falta precisa ser bem dimensionado. O afastamento precisa ser gradual e a criança tem que ter certeza que sua mãe volta. O afastar-se e sempre voltar dá segurança à criança. É necessário que se dê parâmetros que a criança possa entender. Por exemplo, pode-se dizer: "A mamãe vai sair ou vai trabalhar, mas a mamãe volta, volta antes do dia acabar ou quando a estrelinha aparecer ou quando o ponteiro do relógio estiver ali etc.", cumprindo sempre inexoravelmente o combinado.
Pode-se ainda contar a historinha do segundo cordão umbilical que une mãe e filho que, diferente do primeiro que foi cortado, quando ele ou ela nasceu, jamais será cortado. É um cordão invisível ou virtual, se quiser usar um termo mais contemporâneo, um cordão que se estica muito, que sai pela porta, entra no elevador, entra em todos os prédios, sobe no avião e está sempre ligando a mãe e seu filho pela eternidade.
Êxito profissional não é incompatível com êxito da função materna. Não é fácil combinar função profissional com função materna, mas não é impossível. Pode-se gostar muito de seu trabalho, buscar competência nele e também agraciar os filhos com os cuidados de um amor incondicional, com um tempo para eles, livre de culpas descabidas.
terça-feira, 16 de agosto de 2011
aquilo que possuímos em excesso
Embora as pessoas reclamem com imensa frequência daquilo que não possuem, existe outra questão que merece toda a nossa atenção: aquilo que possuímos em excesso.
Aliás, os excessos costumam ser mais prejudiciais que as faltas, mas demoram mais para serem percebidos. As faltas nós notamos imediatamente, os excessos só quando despertam a nossa consciência.
Comemos em excesso (observe você mesmo), trabalhamos em excesso (anda cansado, não é?), guardamos coisas em excesso (dê uma olhada em suas gavetas), nos importamos em excesso com a opinião dos outros... Há um excesso de preocupações e acúmulo de “gorduras” em diversas áreas de nossas vidas.
Em geral, possuímos mais do que necessitamos para ser feliz, mas continuamos insistindo na desculpa de que não somos felizes porque nos falta alguma coisa. E de fato falta: falta assumirmos um estilo de vida mais franco, sincero e liberto.
Tudo o que temos em excesso demanda tempo e energia para ser administrado. Roupas demais, CDs demais, bagunça demais, lembranças demais (fique com as que valem a pena, pelo aprendizado ou felicidade que trouxeram), compromissos demais, pressa demais.
Todos nos beneficiaremos com a prática de determinado nível de minimalismo (sem excessos, porque isso também pode ser demais). Podemos reinventar nossa maneira de viver para viver com o necessário. Não precisa ser o mínimo necessário, pode haver algumas sobras, mas sem os exageros de costume.
Viver melhor com menos. Isso traz uma sensação de leveza e felicidade tão maravilhosa que todos devemos, ao menos, experimentar. Na melhor das hipóteses, aprendemos e adotamos um novo estilo de vida.
Quem está em processo de mudança, reconhece rápido o quanto acumulou de coisas em excesso, e aprende que pode viver tão bem, ou melhor, com muito menos!
Se vamos acampar, somos felizes apenas com uma mochila...
Liberte-se dos excessos de todo o tipo: excesso de informação (aliás, muita coisa é só ruído, nem mereceria sua atenção); excesso de produtos e serviços (consumismo é uma válvula de escape para não olharmos para nossa própria existência e para o vazio que buscamos inutilmente preencher com compras); excesso de relacionamentos (nem todos valem a pena, não é verdade?). Viva mais com menos, experimente algum nível de minimalismo. Permita-se sentir-se livre dos acúmulos e excessos.
Nada é mais gratificante que a liberdade, a sensação de que você se basta sem precisar de um arsenal de coisas, sons e cores a seu redor. Dedique-se a experimentar essa libertadora sensação. Quem sabe viver com pouco, sempre saberá viver em quaisquer situações, mas aqueles que só sabem viver com muito, nas mínimas provações e ausências sofrem e se desesperam. Esses últimos se confundiram com seus excessos... e na falta deles, não se reconhecem.
Nunca sabemos se viveremos com o que temos, com mais ou menos no dia de amanhã, mas se aprendermos a viver com o que é essencial, viveremos sempre bem.
Todo excesso é energia acumulada em local inapropriado, estagnando o fluxo da vida. Excesso de excessos corresponde à falta de si mesmo. E se o que te falta é você, nada poderá preencher esse vazio...
Aliás, os excessos costumam ser mais prejudiciais que as faltas, mas demoram mais para serem percebidos. As faltas nós notamos imediatamente, os excessos só quando despertam a nossa consciência.
Comemos em excesso (observe você mesmo), trabalhamos em excesso (anda cansado, não é?), guardamos coisas em excesso (dê uma olhada em suas gavetas), nos importamos em excesso com a opinião dos outros... Há um excesso de preocupações e acúmulo de “gorduras” em diversas áreas de nossas vidas.
Em geral, possuímos mais do que necessitamos para ser feliz, mas continuamos insistindo na desculpa de que não somos felizes porque nos falta alguma coisa. E de fato falta: falta assumirmos um estilo de vida mais franco, sincero e liberto.
Tudo o que temos em excesso demanda tempo e energia para ser administrado. Roupas demais, CDs demais, bagunça demais, lembranças demais (fique com as que valem a pena, pelo aprendizado ou felicidade que trouxeram), compromissos demais, pressa demais.
Todos nos beneficiaremos com a prática de determinado nível de minimalismo (sem excessos, porque isso também pode ser demais). Podemos reinventar nossa maneira de viver para viver com o necessário. Não precisa ser o mínimo necessário, pode haver algumas sobras, mas sem os exageros de costume.
Viver melhor com menos. Isso traz uma sensação de leveza e felicidade tão maravilhosa que todos devemos, ao menos, experimentar. Na melhor das hipóteses, aprendemos e adotamos um novo estilo de vida.
Quem está em processo de mudança, reconhece rápido o quanto acumulou de coisas em excesso, e aprende que pode viver tão bem, ou melhor, com muito menos!
Se vamos acampar, somos felizes apenas com uma mochila...
Liberte-se dos excessos de todo o tipo: excesso de informação (aliás, muita coisa é só ruído, nem mereceria sua atenção); excesso de produtos e serviços (consumismo é uma válvula de escape para não olharmos para nossa própria existência e para o vazio que buscamos inutilmente preencher com compras); excesso de relacionamentos (nem todos valem a pena, não é verdade?). Viva mais com menos, experimente algum nível de minimalismo. Permita-se sentir-se livre dos acúmulos e excessos.
Nada é mais gratificante que a liberdade, a sensação de que você se basta sem precisar de um arsenal de coisas, sons e cores a seu redor. Dedique-se a experimentar essa libertadora sensação. Quem sabe viver com pouco, sempre saberá viver em quaisquer situações, mas aqueles que só sabem viver com muito, nas mínimas provações e ausências sofrem e se desesperam. Esses últimos se confundiram com seus excessos... e na falta deles, não se reconhecem.
Nunca sabemos se viveremos com o que temos, com mais ou menos no dia de amanhã, mas se aprendermos a viver com o que é essencial, viveremos sempre bem.
Todo excesso é energia acumulada em local inapropriado, estagnando o fluxo da vida. Excesso de excessos corresponde à falta de si mesmo. E se o que te falta é você, nada poderá preencher esse vazio...
Causa e efeito
Todos estamos sujeitos às leis que regem a vida no planeta. Independentemente do fato de termos, ou não, conhecimento delas, estamos submetidos a seus efeitos. E não há nada que possamos fazer para modificar isso.
A lei da gravidade, muito antes de ser formulada por Isaac Newton, já exercia a sua influência sobre todos os corpos na superfície do planeta. O mesmo acontece com as leis espirituais. Não é preciso acreditar nelas para que atuem em nossas vidas.
Vejamos a lei da causa e do efeito, também conhecida como lei do karma, destino ou fatalidade. Ela traz a oportunidade de sermos os construtores dos nossos destinos. Para isso, precisamos aprender a plantar o que desejarmos colher.
Se a semeadura é livre, a colheita é obrigatória
Na natureza, conforme utilizarmos a força do vento e das águas, produziremos efeitos positivos ou destrutivos. O mesmo acontece na dimensão espiritual da vida. A comprovação disso está ao alcance de todos, o tempo todo.
A vida nos traz a oportunidade de rever nossas ações passadas menos boas, para repará-las com outros comportamentos e, assim, produzir efeitos mais próximos do que buscamos para nossas vidas.
Quem plantar laranjas não pode esperar colher cerejas. Com atenção, esforço, responsabilidade, todos podem aprender a selecionar o tipo de sementes que querem abrigar em seus pensamentos. Quando escolhemos o que vamos acolher em nossas mentes, impedimos que efeitos indesejáveis se manifestem em nossas experiências.
A lei da gravidade, muito antes de ser formulada por Isaac Newton, já exercia a sua influência sobre todos os corpos na superfície do planeta. O mesmo acontece com as leis espirituais. Não é preciso acreditar nelas para que atuem em nossas vidas.
Vejamos a lei da causa e do efeito, também conhecida como lei do karma, destino ou fatalidade. Ela traz a oportunidade de sermos os construtores dos nossos destinos. Para isso, precisamos aprender a plantar o que desejarmos colher.
Se a semeadura é livre, a colheita é obrigatória
Na natureza, conforme utilizarmos a força do vento e das águas, produziremos efeitos positivos ou destrutivos. O mesmo acontece na dimensão espiritual da vida. A comprovação disso está ao alcance de todos, o tempo todo.
A vida nos traz a oportunidade de rever nossas ações passadas menos boas, para repará-las com outros comportamentos e, assim, produzir efeitos mais próximos do que buscamos para nossas vidas.
Quem plantar laranjas não pode esperar colher cerejas. Com atenção, esforço, responsabilidade, todos podem aprender a selecionar o tipo de sementes que querem abrigar em seus pensamentos. Quando escolhemos o que vamos acolher em nossas mentes, impedimos que efeitos indesejáveis se manifestem em nossas experiências.
Complexo de Édipo
Complexo de Édipo é uma expressão introduzida por Sigmund Freud para indicar a atração erótica do filho para com a mãe, com sentimentos de ciúme e rivalidade com o pai. Tem origem na tragédia grega, de Sófocles, que narra a história do filho Édipo, que matou o pai (desconhecendo sua verdadeira identidade) e casou-se com a mãe. Freud acreditava que todo menino revive esse drama interno, vendo a mãe como rival.
Quando o complexo não é devidamente superado, costuma levar o homem a uma série de conflitos emocionais. Pode por exemplo, ter atitude hostil para com figuras masculinas de autoridade, simbolizando estas a figura paterna, caso o pai tenha essa característica. Pode também, ao contrário, tornar-se medroso, temendo uma figura de autoridade, que inconscientemente representa seu pai.
No amor, pode ser insatisfeito, buscando constantemente o verdadeiro amor, jamais o encontrando, como se procurasse sempre pela mãe. Pode ter um ciúme exagerado para com sua parceira, temendo perdê-la, como sente que perdeu a mãe. É preciso entender que todo esse processo acontece inconscientemente. Ou seja, a própria pessoa não tem consciência do que ocorre, a não ser que faça uma psicoterapia ou análise.
Atualmente a concepção desse complexo sofreu algumas revisões, não apenas dos psicanalistas – profissionais que seguem a teoria de Freud – como também por outros especialistas. Freud e Jung divergem quanto a essa expressão.
Na psicologia analítica de Jung a expressão tem como equivalente “complexo de incesto”. Jung ainda diz: “Freud está procurando os complexos, eu não. Aí está a diferença central. Procuro saber o que o inconsciente está fazendo com os complexos, porque isso me interessa muito mais do que o fato de as pessoas terem complexos.”
Para Jung o termo Complexo indica uma estrutura psíquica dotada de forte carga afetiva e que todos nós temos. Isso quer dizer, que uma simples palavra ou gesto, pode atingir uma ferida e trazer à tona um complexo, ou seja, algo com muito afeto, e “todo afeto nos afeta.” O complexo pode ser ativado automaticamente pela impulsividade e imediatismo, portanto, pela falta de reflexão.
Há também o Complexo de Eletra, que é a forma feminina do complexo de Édipo, de acordo com a denominação proposta por Jung, onde a filha desenvolve inclinação pelo pai, com ciúme contra a mãe.
Quando o complexo não é devidamente superado, costuma levar o homem a uma série de conflitos emocionais. Pode por exemplo, ter atitude hostil para com figuras masculinas de autoridade, simbolizando estas a figura paterna, caso o pai tenha essa característica. Pode também, ao contrário, tornar-se medroso, temendo uma figura de autoridade, que inconscientemente representa seu pai.
No amor, pode ser insatisfeito, buscando constantemente o verdadeiro amor, jamais o encontrando, como se procurasse sempre pela mãe. Pode ter um ciúme exagerado para com sua parceira, temendo perdê-la, como sente que perdeu a mãe. É preciso entender que todo esse processo acontece inconscientemente. Ou seja, a própria pessoa não tem consciência do que ocorre, a não ser que faça uma psicoterapia ou análise.
Atualmente a concepção desse complexo sofreu algumas revisões, não apenas dos psicanalistas – profissionais que seguem a teoria de Freud – como também por outros especialistas. Freud e Jung divergem quanto a essa expressão.
Na psicologia analítica de Jung a expressão tem como equivalente “complexo de incesto”. Jung ainda diz: “Freud está procurando os complexos, eu não. Aí está a diferença central. Procuro saber o que o inconsciente está fazendo com os complexos, porque isso me interessa muito mais do que o fato de as pessoas terem complexos.”
Para Jung o termo Complexo indica uma estrutura psíquica dotada de forte carga afetiva e que todos nós temos. Isso quer dizer, que uma simples palavra ou gesto, pode atingir uma ferida e trazer à tona um complexo, ou seja, algo com muito afeto, e “todo afeto nos afeta.” O complexo pode ser ativado automaticamente pela impulsividade e imediatismo, portanto, pela falta de reflexão.
Há também o Complexo de Eletra, que é a forma feminina do complexo de Édipo, de acordo com a denominação proposta por Jung, onde a filha desenvolve inclinação pelo pai, com ciúme contra a mãe.
Síndrome de Peter Pan
Sabe aqueles caras que já passaram dos 30, mas ainda agem, pensam e se vestem como se tivessem 15 anos? Aqueles caras que têm idade para ser seu pai, mas continuam freqüentando baladas, raves e, o pior, querendo ficar apenas com meninas adolescentes? Hoje, esse tipo de comportamento já tem uma explicação: trata-se de um problema psicológico, chamado Síndrome de Peter Pan.
Características da Síndrome do Peter Pan
• Fugir das responsabilidades
• Não pensar em sair da casa dos pais por comodidade
• Ter pavor a compromissos
• Usar roupas e acessórios comuns a adolescentes
• Freqüentar baladas e raves onde o público jovem é dominante
• Usar gírias
• Interessar-se somente por garotas bem mais novas
Essa patologia atinge principalmente homens mais velhos, mas é na juventude que ela começa a se desenvolver. É comum nos dias de hoje os adolescentes adiarem cada vez mais suas responsabilidades. Muitos começam a trabalhar só depois que terminam a faculdade, evitam compromissos e só querem curtir a vida.
As razões para o aparecimento da síndrome são:
• Pais super protetores que não atribuem responsabilidades aos filhos, coisa que de deve começar desde cedo;
• Controle e a segurança que os pais exercem dentro da própria casa. “Eles são os chefes da família e não podem deixar transparecer fraquezas ou instabilidades. O jovem precisa sentir nos pais segurança e firmeza nas decisões para que os tenham como referenciais e tornem-se adultos mais seguros”, afirma o educador;
• Pais que costumam dar muito dinheiro e bens materiais aos filhos, evitando que eles se esforcem para conseguirem o que querem.
Crescer é necessário
A adolescência é o período determinante para o não desenvolvimento dessa doença. Se você é daqueles que adora reclamar das cobranças e responsabilidades delegadas pelos seus pais, desencana! Agradeça e lembre-se que isso será muito importante para a sua formação futura, afinal você não quer ser um garotão por toda vida, né? Não amadurecer pode fazer você deixar de curtir a fase adulta, que também tem sua graça. O ideal é aproveitar tudo ao seu tempo.
Características da Síndrome do Peter Pan
• Fugir das responsabilidades
• Não pensar em sair da casa dos pais por comodidade
• Ter pavor a compromissos
• Usar roupas e acessórios comuns a adolescentes
• Freqüentar baladas e raves onde o público jovem é dominante
• Usar gírias
• Interessar-se somente por garotas bem mais novas
Essa patologia atinge principalmente homens mais velhos, mas é na juventude que ela começa a se desenvolver. É comum nos dias de hoje os adolescentes adiarem cada vez mais suas responsabilidades. Muitos começam a trabalhar só depois que terminam a faculdade, evitam compromissos e só querem curtir a vida.
As razões para o aparecimento da síndrome são:
• Pais super protetores que não atribuem responsabilidades aos filhos, coisa que de deve começar desde cedo;
• Controle e a segurança que os pais exercem dentro da própria casa. “Eles são os chefes da família e não podem deixar transparecer fraquezas ou instabilidades. O jovem precisa sentir nos pais segurança e firmeza nas decisões para que os tenham como referenciais e tornem-se adultos mais seguros”, afirma o educador;
• Pais que costumam dar muito dinheiro e bens materiais aos filhos, evitando que eles se esforcem para conseguirem o que querem.
Crescer é necessário
A adolescência é o período determinante para o não desenvolvimento dessa doença. Se você é daqueles que adora reclamar das cobranças e responsabilidades delegadas pelos seus pais, desencana! Agradeça e lembre-se que isso será muito importante para a sua formação futura, afinal você não quer ser um garotão por toda vida, né? Não amadurecer pode fazer você deixar de curtir a fase adulta, que também tem sua graça. O ideal é aproveitar tudo ao seu tempo.
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