terça-feira, 13 de setembro de 2011

USANDO OS DOIS HEMISFÉRIOS


Sugerimos ao leitor a seguinte experiência: pegue uma folha de papel em branco e no centro da mesma desenhe um ponto preto (ou azul, amarelo – a cor não importa).
Olhando agora atentamente para a folha, responda: O que você está vendo?
Se você responder como a maioria das pessoas a quem já propusemos esta questão antes, dirá que está vendo um ponto preto.

Daí lhe perguntaríamos: Mas com tanto espaço em branco em volta, você só consegue ver o ponto preto???

Agora pense: Será que não é exatamente desta forma que costumamos lidar com muitos de nossos problemas? Será que às vezes ficamos remoendo um problema, pensando nele exaustivamente, 24 horas por dia, na tentativa de achar a solução? ( E então, cansados de tanto pensar, vamos dormir, em seguida acordamos subitamente no meio da noite e eis que nos aparece uma idéia nova, algo que não havíamos pensado antes – “Eureca”!!!) E também: será que às vezes nos concentramos obstinadamente nas coisas que não estão dando certo, ao invés de olharmos também para aquelas que são satisfatórias ou que podem nos proporcionar mais caminhos, recursos e soluções?

Via de regra, não é analisando o ponto (o problema em si) que encontraremos a solução porque esta geralmente se encontra no espaço em volta. A solução não costuma estar no problema em si mas em nossa criatividade, que nos possibilita acesso a outras possibilidades.

Imagine uma pessoa perdida no meio de uma floresta. Ele anda, anda, mas não sabe onde está, não sabe para onde está indo. Todavia, se ela conseguir subir num ponto bem alto e olhar a floresta à distância, poderá ter uma visão do todo e então saber para onde ir. Assim também acontece com nossos problemas. Por vezes, falta-nos a visão do todo porque ficamos muito concentrados “no ponto” (problema).

Se for este o seu caso, saiba que não está sozinho. Por muitos anos as pessoas vêm sendo treinadas a pensar de forma analítica, indo do todo às partes, esmiuçando problemas, analisando-o em partes cada vez menores.
Até mesmo a educação oferecida nas escolas caminhou por esta trilha durante muito tempo. Exemplos: análise sintática, alfabetização pelo método analítico (que parte do todo e vai às partes: barriga:ba-be-bi-bo-bu; muitas vezes preocupando-se apenas com a mecânica do processo da leitura e escrita, desvinculando as palavras de seus significados e contextos – aquelas frases tolas que as crianças eram obrigadas a ler).

É como se o microscópio usado nos laboratórios de pesquisa passasse a ser uma maneira única e exclusiva de ver o mundo, generalizando-se a crença de que absolutamente tudo poderia ser compreendido e obtido por meio da análise (note-se que analisar significa decompor em partes menores, ir do todo para as partes). Tudo isso condicionou em nós uma certa maneira de olhar para o mundo, de entendê-lo e experimentá-lo.

Sabemos que o raciocínio analítico é uma atividade do hemisfério esquerdo do cérebro (para os destros; para os canhotos é o hemisfério direito quem exerce este papel). O hemisfério esquerdo é aquele que percebe o ponto preto na folha ( vê a parte, não o todo). Já o hemisfério direito é criativo, vê o espaço em volta, o todo, as relações que existem entre as coisas.

Por exemplo, qual a relação existente entre os elementos abaixo?

1) folha – fala – fonte – festa
2) gato – cobra – elefante – camelo
3) Brasil – Canadá – E.U.A. – Japão

(Respostas: 1) palavras começadas com f; 2) animais; 3) países.)
Quem percebe as relações, aquilo que há em comum entre as situações ou coisas, é o hemisfério direito.

Nós precisamos dos dois tipos de raciocínio, tanto o analítico (hemisfério esquerdo) como o sintético (aquele do hemisfério direito). Nenhum dos dois é melhor ou pior. Problemas acontecem quando se adota um deles de forma exclusiva ou preferencial, quando se é treinado a usar muito um deles e pouco ou nada o outro. É como a pessoa que compra um martelo e começa a tratar todas as coisas como se fossem pregos… Um martelo é um instrumento útil, mas não serve para tudo…

Também na área do comportamento humano, na tentativa de entendê-lo e explicá-lo, surgiram diversas abordagens. Muitas delas priorizaram o raciocínio analítico (dentre elas, a psicanálise de Freud, que no próprio nome- psicanálise – já contém a análise). Não questionamos o mérito da psicanálise e como ela influenciou profundamente a forma como passamos a enxergar o mundo, as pessoas e a nós mesmos. Ela foi incorporada à nossa cultura e tornou-se comum ouvirmos as pessoas falarem em Complexo de Édipo, Superego, Freud explica, etc.

Mas o que acontece se você treinar muito um determinado tipo de habilidade e pouco ou nada outra? Por exemplo, o que aconteceria se na escola você treinasse muito a escrita mas pouco ou nada a leitura? É bastante provável que você desenvolvesse muito a primeira e pouco a segunda. O que aconteceria se você tivesse tido uma de suas mãos amarradas durante os primeiros dez anos de sua vida, usando apenas aquela que ficou livre durante todo este tempo? É possível que aquela que esteve amarrada tivesse seus músculos atrofiados, assim como movimentos e sensibilidade pouco desenvolvidos. Agora reflita: será que não ocorreu um pouco disto na educação praticada no país até bem pouco tempo atrás? Um treino maciço do pensamento lógico, das habilidades de cálculo, testes de múltipla escolha ou de completar sentenças, do pensamento vertical (hemisfério esquerdo), havendo poucas atividades que estimulassem a criatividade, a musicalidade, a intuição, as soluções originais (hemisfério direito), o pensamento lateral (que será tema de um próximo artigo)?

A boa notícia é que podemos treinar as habilidades do hemisfério usado com menor freqüência, aquele que porventura esteja sendo sub-utilizado.
Esta é uma das propostas da Programação Neurolingüística (PNL), uma nova tecnologia acerca do comportamento humano que compara o cérebro a um computador que nos é dado sem o manual do usuário. Nossos comportamentos, hábitos e habilidades são como “programas” que usamos em nosso cérebro. A PNL aparece então neste contexto como o “manual do usuário” deste nosso “computador mental”, ensinando-nos que é possível nos reprogramarmos e ainda adquirirmos novos e melhores programas. Desta forma, poderemos utilizar plenamente nosso potencial (nosso cérebro, nosso pensamento vertical e lateral, nossa linguagem) e assim atingirmos nossos objetivos nas mais variadas áreas de nossas vidas: afetiva, profissional, social, etc. Poderemos acessar em nós habilidades de ambos os hemisférios cerebrais, poderemos descobrir recursos que sempre estiveram em nós mas que antes não sabíamos utilizar (como programas instalados em nosso computador há muitos anos mas que nunca antes houvessem sido acessados por nós).

Felicidade


A inspiração vem de dentro. É a luz dentro de você, ao contrário de motivação, que é fazer as coisas porque se não você vai ter repercussões negativas.

A motivação é se obrigar a fazer algo que você realmente não quer.

Inspiração é ter uma idéia clara do que quer e deixar as forças do universo entrar em jogo para obter o resultado. ”
- Abraham-Hicks -

A maioria de nossas ações são feitas a partir da motivação, em vez de inspiração,mas isso pode mudar pouco a pouco o que é o desafio do dia.

Começa a operar mais na base da inspiração e menos com base motivação, em termos de Abraham-Hicks, é o medo da repercussão do que vai acontecer se você não agir.

Quando você tem uma conexão e percepção do que inspira você e o seu fogo interior,é muito mais fácil fazer as tarefas diárias sem emoção negativa e também avançando constantemente em direção ao resultado desejado.

Por que a cor preta está associada com o luto?

Embora este costume tenha sido levado ao pé da letra, quando perdemos um ente querido (ou um amigo, parente, etc) Nos vestimo de preto, se não totalmente, pelo menos com uma roupa dessa cor.

Na verdade, o preto não é associado com o luto em todas as culturas, se cada um tem a sua cor para expressar luto por uma morte.

Isso ocorre porque as cores nos afetam psicologicamente e nós produzimos certas sensações, que variam de cultura. Na verdade, a mesma cor pode expressar sentimentos completamente opostos, dependendo do país onde estamos.

Assim, no Japão e na maioria dos países islâmicos, é a cor branca usada no luto, porque é associado à morte.

Na cultura ocidental, o preto é associado com o mistério da morte e o que pode acontecer a seguir. A natureza humana medos do desconhecido e o desconhecido é escuro, negro.

Assim, o preto foi adotado para confundir as pessoas e evitar qualquer encontro desagradável.

Com o tempo, o simbolismo da cor preta foi transformada em uma forma de respeito e de manifestação de dor.

depois da tempestade


Não importa o quanto é difícil, dolorosa, que parece sem fim ou situações injustas na vida passa, tudo funciona, tudo acaba e dá lugar a algo novo e diferente e mais positivo.

Tudo complexo e a experiência deixa-nos sempre de aprendizagem, mas também nos ajuda a aprender, infelizmente, não acumula tanto como aprendizado que vem de uma experiência dolorosa e nos fez trabalhar para resolver.

Os seres humanos adoram os desafios e as coisas difíceis, consciente ou inconscientemente preferem o incómodo, e que talvez é o que nos permitiu evoluir à medida que a humanidade fez até agora em alguns aspectos. Nenhum sofrimento é eterno, porque é apenas uma ilusão criada por nossa mente, a mudança é amor eterno se ela é parte de nossa essência como um ser.

Quando damos lugar em nossa mente para pensamentos negativos, limitações e dor estão optando por dar-lhes força para se manifestar e depois queixam-se sobre o evento e dar mais poder ainda se manifestando, em seguida, e isto cria um ciclo vicioso que repetidamente leva a oportunidades a re-experiência que temos criado.

Até que um dia nós percebemos que não deseja continuar imersa neste círculo vicioso, nós queremos algo diferente e cheio de paz e um pouco de luz começa a elevar sua luminosidade e, inconscientemente, pedir ajuda, porque às vezes não sabemos o que precisamos.

Às vezes estamos acordados e alerta para as respostas e poderemos então encontrar uma maneira de sair desse padrão de pensamento e aos poucos começam a cessar tais situações. Mas às vezes não estamos conscientes disso e vamos que vamos sentir desiludido e é ligado e quando dizemos que Deus, ou meus anjos ouvir minhas orações não me ajudar.

Para todos aqueles que estão procurando uma mudança em suas vidas, aqueles que realmente querem iniciar uma mudança de consciência e melhorar suas vidas recomendaria começar com você mesmo, para se reconectar com a sabedoria interior que possuem, contato com o seu maior com a essência do amor que é, buscar o silêncio e calma no seu coração e comece a escolher conscientemente as suas experiências.

Tudo depende de nós mesmos, nossas escolhas e como eles estão dispostos a estarem atentos com os mandatos dos nossos corações.

Fonte: DENTRODEMI

Com a erupção da violência nas escolas de nosso país, os pais estão procurando aprender como ensinar as crianças a serem apaziguadoras. Um grande passo nessa direção será fazer com que nossas crianças aprendam a cooperar, ao invés de competir umas com as outras.

Infelizmente, a sociedade americana parece inclinada à competição. Nós louvamos a competição e a encorajamos entre nossas cricanças, já nos anos da pré-escola. Por que, de outra maneira, escolheríamos “a melhor” fantasia do Dia das Bruxas numa festinha de crianças com 4 anos de idade? Por que, no Jardim da Infância, só damos figurinhas para as crianças que são capazes de escrever seus nomes e destacamos o ganhador no jogo da amarelinha?

Os Perigos da Competição.

Em cada situação competitiva enfrentada por uma criança está a terrível realidade: “se ele ou ela ganhar, eu perco”, Alfie Kohn em seu livro, “No Contest: the Case Against Competition” (ainda sem tradução – Sem disputar: O caso contra a Competição) insiste em que falar de “competição saudável” é uma contradição de termos. Não somente a competição não é saudável para as crianças, como veremos, mas também fomenta muitos perigos.

Crianças sem esperança de ganhar num teste de ortografia, de obter um lugar num brinquedo, ou de vencer num jogo, perdem a autoconfiança e desistem de tentar. A perda da auto-estima leva à falta de disposição para aproveitar chances e arriscar fracassos futuros. Essas são as crianças que desaparecem nos cantos ou se viciam em televisão. São também as que comem muito, ou muito pouco, para manter a vida.

Há uma grande diferença entre procurar sair-se bem e procurar sair-se melhor do que os outros. A competição pode produzir níveis de ansiedade inibidores. Crianças que têm sucesso nos debates, ou que ganham prêmios em competições musicais, por exemplo, muitas vezes o fazem por terem temperamento para suportar a pressão do evento, mais do que o talento para ganhar. A criança artística, sensível, pode se tornar incapaz de fazer as coisas, devido ao estresse da competição.

Kohn cita pesquisa mostrando que crianças que tomam aulas de arte e competem por prêmios mostram menos criatividade do que aquelas que não competem. Não há dúvida de que isso se deve ao fato de que essas crianças correm menos riscos ao produzir obras de arte que elas esperam agradar os juízes mais do que a si próprias.

A competição é uma “vaca sagrada” em nossa sociedade. Nós nos agarramos à crença de que ela forma o caráter quando, de fato, existem evidências de que o que ela forma são ressentimentos. Crianças que ficam com raiva ou deprimidas são as que enfrentam espancamento quando aparecem em casa com um boletim mostrando notas abaixo do desejável, ou não conseguem um troféu para seu projeto de ciências. São essas as crianças que correm perigo de agir sob a influência de seus ressentimentos, quem sabe até ao ponto de violência.

O que os pais podem fazer

A começar na pré-escola, promova jogos e situações ganha-ganha. Por exemplo, no Monopólio, cada jogador que ficar ao redor da mesa ganha $200. Reescreva essas regras para outros jogos favoritos das crianças, de modo que todas ganhem.

Encoraje seu filho a envolver-se em projetos comunitários, tais como uma limpeza na vizinhança ou recolher doações para o banco de alimentos, que recompensa a cooperação.

Elogie as crianças por serem elas mesmas (“Você é uma criança maravilhosa”, ou “Eu tenho muito orgulho de você”) mais do que por uma determinada realização.

O que os professores podem fazer

Ensine as “novas regras básicas” das habilidades que as crianças precisam para alcançar sucesso no século XXI. Elas são delineadas por Naomi Drew, em seu livro: The Peaceful Classroom, e incluem: respeito por si mesmo e pelos outros, capacidade de trabalhar em cooperação, capacidade de administrar a raiva, e a compreensão de que a violência sob qualquer forma é inaceitável.

Retire toda a ênfase das estrelas de ouro, fitas azuis e notas. Enfatize o auto-conhecimento, a empatia pelos outros e a alegria de aprender.

Inicie seu dia de aula com uma declaração de sua filosofia. Drew conta que uma turma de alunos de 10 anos formulou a seguinte declaração: “Nós prometemos ser apaziguadores o tempo todo, tratar os outros com respeito e viver conforme a Regra de Ouro.”

O aprendizado cooperativo dá suporte a pacificação. Se continuarmos a patrocinar a competição, jamais teremos sucesso em ensinar nossas crianças a serem apaziguadoras. Como sociedade, devemos entender que não podemos ter uma coisa se insistirmos em manter a outra.

- Alfie Kohn, No Contest: The Case Against Competition (ainda sem tradução) (Boston: Houghton Miffin Company, 1986.

http://www.alfiekohn.org/

Do mesmo autor: PUNIDOS PELAS RECOMPENSAS – ATLAS – ISBN 8522420637

- Naomi Drew, The Peaceful Classroom in Action (ainda sem tradução) (Torrance, CA: Jalmar Press, 1999)

http://www.learningpeace.com/

Da mesma autora: A PAZ TAMBEM SE APRENDE – GAIA EDITORA – ISBN 8585351039
(Título original: Learning the skill of peacemaking)
Artigo: DEMONSTRAÇÃO DAS TÉCNICAS DE RESOLUÇÃO DE CONFLITOS

Lauren Bradway, Ph.D. é autora do livro: How to Maximize Your Child´s Learning Ability,

http://www.helpingchildrengrow.com

No Brasil qualquer um dos livros à venda na Livraria Cultura

crianças


A pura sabedoria que ainda têm as crianças são uma fonte de inspiração para nós, como pais, irmãos, avós, tios, parentes, professores, babás, com cada uma de suas ações e palavras nos ensinam e nos fazem lembrar que devemos respeitar e tratar os outros com bondade.

Esta semana eu fiz algo, como muitos de vocês sabem também atualmente a trabalhar com crianças aprendendo espanhol e meu ambiente está intimamente relacionado com crianças em idade escolar, observando as crianças enquanto fazia uma atividade que lhes é atribuído, notei que dois deles foram tendo uma discussão sobre a atribuição, fui com cuidado para saber o que estava acontecendo.

A atividade foi colorida com uma cor específica mencionada objetos e verificar se todas as crianças eram claros sobre os nomes das cores em espanhol, falam as crianças alemãs língua materna e as idades de 5 a 10 anos, para experimentar algo maravilhoso e eu estava profundamente e me fez refletir sobre a bondade que mostramos aos outros é mágico, é o que aconteceu:

Uma menina de 7 anos observou que seu companheiro de 9 anos estava colorindo um dos objetos de forma incorreta, e as seguintes palavras vieram-lhe:

1: Como você é linda para colorir seu desenho com a cor roxa

a criança um pouco surpresa, ela diz:

a menina pegou as duas cores, e disse:

2: este é o azul-escuro e é roxo, são muito semelhantes, mas não o mesmo, aqui você pode usar azul escuro

a criança, ela se sentia um pouco mal no começo, mas depois respondeu dizendo o seguinte:

3: Você está certo, obrigado

Essa interação simples, mas profunda amizade entre esses dois meninos só me fez perceber que os adultos não reagem desta maneira tão bom em muitas situações em nossas vidas, nos ater a apenas ser certo e quero ganhar sempre, estamos interessados ​​em ouvir as opiniões dos outros ou os conselhos dos outros, somos tão hipnotizados pelo ego, não deixe para fora para permitir a nossa verdadeira essência do amor.

Quando aprendemos a ser gentil com todos e cada um dos habitantes deste planeta, todos os magicamente se torna interações harmônicas, pessoalmente, eu sempre tive essa sensação e até mesmo muitas vezes eu disse, mas você é muito gentil com todos, e quando ouvi essas palavras têm sentido e por que não ser? também é uma pessoa.

Não importa se é uma pessoa da limpeza, um cofre, um médico, um garçom, um mendigo, um homem jovem, um ancião, um menino, um motorista de ônibus ou de táxi, seu chefe, seus amigos, sua família, seus filhos, o mesmo, você precisa tomar consciência e começar a ser gentil para criar magia em torno de você.

Fonte: HEIDI S do Dentro de Mi

Inconsciente coletivo


Considera-se frequentemente que Sigmund Freud “descobriu” o inconsciente como sendo aquela parte da psique que contém experiências desagradáveis ou mesmo traumáticas que tenham sido reprimidas pela mente consciente. Jung vai mais longe: na sua opinião, não só existe um inconsciente individual como também existe um inconsciente colectivo, o qual contém a imensa herança psíquica da evolução humana. De acordo com Jung, esta herança renasce na estrutura de cada indivíduo.

Os sonhos podem ser considerados como possíveis escapes do inconsciente individual e colectivo. Figuras que aparecem frequentemente nos sonhos como o tenebroso perseguidor ou a criança inocente são símbolos que representam uma ligação com dimensões sobre as quais não estamos conscientes. Estas podem despertar em nós certas associações que não poderíamos entender apenas com a mente racional.

Jung descobriu que muitos destes símbolos são de natureza universal. Estes podem ser encontrados nos mitos e contos de fadas de todos os povos. Eles mostram um “conhecimento” ou “sabedoria” comum a toda a humanidade. Por isso Jung chamou a estes símbolos Imagens Primordiais ou Arquétipos. As imagens primordiais não podem ser descritas com exactidão. Liz Greene vê-as como padrões de energia que se expressam em todo o nosso meio-ambiente. Embora não tenham uma forma distinta, estas expressam-se nos símbolos do mundo que nos rodeia.

Assim, o sistema solar pode ser visto como o símbolo de um padrão de energia viva, reflectindo a todo o momento as mais pequenas formas de vida, as quais estão nele contidas. O horóscopo individual é uma representação simbólica destes padrões de energia. Nestes símbolos podemos ver as sementes da potencial personalidade do indivíduo. Jung descreve os planetas como “deuses”, símbolos ou poderes do Inconsciente. No entanto, estes “deuses” funcionam de maneira diferente de indivíduo para indivíduo.

Do ponto de vista astrológico, o símbolo do sol representa a alma, o centro, a figura do rei ou do chefe bem como a força viva criativa que se encontra em cada indivíduo. Estas interpretações podem ser extraídas deste único símbolo de forma não arbitrária. Liz Greene descreve o símbolo como sendo a forma primária de expressão do Inconsciente. Em Relacionamentos escreve:

Um símbolo sugere ou deduz um aspecto da vida que permanece inesgotavelmente sujeito a interpretações e que finalmente ilude todos os esforços do intelecto para o firmar ou contêr. Ninguém conseguirá jamais alcançar as profundidades dos seus numerosos significados.

Um símbolo arquétipo central na Astrologia é o círculo do horóscopo. Em todas as culturas, o círculo é considerado um símbolo da totalidade. Do mesmo modo, o horóscopo representa a totalidade do indivíduo e o arquétipo do “Eu”.

Fonte: www.astro.com/

Comunicação não verbal


Os gestos, expressões corporais, faciais, coloração da pele, o brilho nos
olhos percebido em algumas situações, tudo isso dentro de um contexto, pode ser
entendido como forma de comunicação, tanto a percepção de uma mensagem não
verbal, quanto a reação da mesma podem ser conscientes ou inconscientes. (1)

“Pela linguagem do corpo você diz muitas coisas aos outros e eles tem muitas
coisas a dizer para você.”

“A característica dominante do símbolo, é fugir da palavra ou frase escrita por
extenso.

Frase já é um grupo de símbolos (palavras), por sua vez também composta de
símbolos (letras), de fugazes vibrações sonoras. Tudo isso sujeito a um código
gramatical de origem empírica e lastrado com inevitável imprecisão semântica,
especialmente a deterioração do significado percebido.”
(Pierre Weill & Roland Tompakow, 1988)

TRINTA, Aluísio Ramos. Comunicação do corpo. São Paulo, Editora Ática,
1990, 2ªedição, pg 3

O corpo fala...


nosso corpo fala e nós falamos com nosso corpo de diversas maneiras e
em diversos níveis.

corpo pode falar por intermédio de nossas emoções, que são os “movimentos”
do nosso organismo, exemplo: trememos de medo, coramos de vergonha, fazemos
careta de dor, etc. Estas são reações físicas, pelas quais se exprimem os
nossos sentimentos, que são traduzidos pela linguagem, o modo pelo qual
concebemos e representamos esses fenômenos. As reações físicas, são também
chamadas de signos. (1)
Os signos fisiognômicos e cinestésicos são naturais, espontâneos e meio
inconscientes, o que deveria fazer recusar-lhes o status de linguagem . (2)

Esses signos têm a função inicial de conhecer o caráter, o estado de saúde, os
sentimentos do outro e são utilizados “artificialmente” para conhecer o nosso
caráter, nossos sentimentos, por exemplo, abrimos a boca espontaneamente sob
efeito de surpresa, mas podemos fazê-lo deliberadamente para mostrar que estamos
surpresos. Constituimos então, desta forma um objeto gestual em que a relação
entre signos e as relações naturais de que derivam tornou-se há tempos, obscura,
como de costume nas linguagens articuladas, por exemplo, a saudação mediante
inclinação de cabeça remonta um reflexo de submissão muito antiga.

Conforme a natureza e a função que apresentam podemos distinguir diferentes
tipos de códigos corporais :

*Primeiro: os substitutos da linguagem articulada , gestos e mímicas suprem os
sons;

Exemplo: linguagem dos surdos-mudos, dos trapistas e dos boookmakers, etc.

*Segundo: os auxiliares da linguagem articulada, gestos e movimentos
corporais acompanham a fala;

estudo dos auxiliares da linguagem articulada deu origem a três
disciplinas:
_Cinésia: estudo dos gestos e mímicas;

_Proxênica:estudo das posições do corpo num espaço cultural ( abraço, posição
num cortejo);

_Prosódica: estudo das entonações e variações por meio das quais se exprimem
os sentimentos e intenções dos interlocutores (gritos, lágrimas e risos). (3)

Através das fontes de informações que interpretamos com o auxílio de códigos
(fisiognomias e caracterologias), nosso corpo fala .Por outro lado, nós falamos
com o corpo através de um sistema de gestos, mímicas, deslocamentos e gritos.
Imaginamos um mundo segundo o modelo de nosso corpo, formando assim conceitos e
palavras a partir de imagens corporais.
Fazemos o nosso corpo falar, ao utilizá-lo como modo de expressão de uma
realidade extracorporal, e falamos com o corpo, na medida em que nos servimos
de gestos e mímicas corporais para transmitir informações .

(1)GUIRAUD, Pierre. A Linguagem do Corpo. São Paulo, Editora Ática, 1991, 1ª
edição pg 5

A linguagem da Ação


As posturas, as atitudes, exprimem o que é a personalidade, o que são seus
sentimentos, é a ação que expressa a intenção.

“A psicologia do conhecimento nos ensinou que a ação permite apreender,
reconhecer e construir a realidade do mundo material, a realidade dos objetos e
do espaço.” (1)

A ação não é somente relação com o objeto, é um meio de comunicação com o
outro, é o significado afetivo contido nas atitudes e gestos.

“Há uma observação que todos podem fazer: a de que crianças pequenas na praia,
crianças de nacionalidades diferentes, utilizando pois, linguagens verbais
diferentes, são capazes tanto de brincar juntas, como de imaginar e desenvolver
projetos bem elaborados.”(2)

A ação não é privilégios da infância. Permite a cada interlocutor inserir-se
no diálogo, propor, aceitar, recusar, imitar, compreender o outro.

VAYER, Pierre & TOULOUSE, Pierre. Linguagem Corporal, Editora Artes
Médicas, Porto Alegre, 1982, 1ª edição, p.28

Linguagem


Segundo Pierre Weil, em sua obra “O Corpo Fala”, o autor cita o aparecimento
da linguagem falada e o processo de civilização do homen primitivo, como
principais fatores.

As invenções de ferramentas e máquinas também podem ter contribuído de forma
gradativa para esse acontecimento. Logicamente ao que se refere a expressão
corporal no sentido utilitário, que requer esforço físico.
Estamos atualmente na era da “Comunicação Automatizada” e desde que temos
registros o povos nunca estiveram tão interligados tecnologicamente.

É justamente em plena era da Comunicação que podemos perceber nossa sociedade
tentando resgatar ou reaprender alguns dos princípios básicos de expressão que
fazem do homen um ser completo: instintivo, emocional e racional. (2)
“O homen atual não mais necessita tão intensamente do esforço físico para a
sobrevivência”.

Para que haja comunicação, é necessário apenas que o recptor entenda a
mensagem do emissor. Isto pode acontecer consciente ou inconscientemente, no
silêncio de um simples gesto. (3)

WEIL, Pierre & Tompakow, Roland. O Corpo Fala. Petrópolis, Editora
Vozes, 1988, 19ª edição, pg 7

PNL e a doença


Como afirmamos em artigos anteriores, todo comportamento tem uma intenção positiva. E no caso das doenças não é diferente.

Podemos interpretar uma doença como sendo uma mensagem que parte de uma pessoa e a ela mesma é dirigida. Assim sendo, uma dor de cabeça, depois de um dia muito estressante, pode conter uma mensagem como “descanse um pouco”, “relaxe”, etc.

A maioria das pessoas está habituada a desconsiderar as mensagens contidas nas doenças ou dores e a buscar alívio imediato dos sintomas (através de analgésicos, por exemplo).

Se imaginarmos que a dor (ou o sintoma) é um apelo de uma das partes de uma pessoa, se ela não o escuta, então aquela parte poderá começar a “gritar”, ou seja, seus sintomas poderão piorar. É assim que aquela “dorzinha” se transforma num quadro mais grave.

Sempre que negligenciamos o apelo de nossas partes internas, e o termo partes aqui se refere tanto a partes orgânicas como àquelas partes de nossa personalidade, desrespeitamos nossa ecologia interna, aquela que busca o nosso equilíbrio (leia o artigo anterior).

Por exemplo, M. trabalha em uma empresa e suas atividades têm sido bastante desgastantes nos últimos meses. Ele nota que está mais cansado do que antes, no final do dia, mas atribui isso ao calor, e assim “vai levando”. Há dias em que sente dor de cabeça e então toma um analgésico (qualquer um que estiver à mão). O alívio costuma ser imediato, mas em geral M. necessita de outra dose após algumas horas. Ultimamente ele tem notado que está com dificuldades para respirar quando sobe escadas. É bem verdade que tem fumado muito, pois o cigarro é a única alternativa que ele conhece para driblar a ansiedade. Ele promete a si mesmo parar de fumar e fazer exercícios – promessa essa que é sempre adiada: “No ano que vem…”, “Nas férias…”, ou “Na segunda-feira, sem falta…”. Até que um dia ele tem um infarto.

No exemplo acima, as partes internas de M. fizeram de tudo para avisá-lo que ele não estava se respeitando, que ele precisava descansar e cuidar melhor de si mesmo. Como ele não ouviu, suas partes “gritaram”.

Desta forma, uma doença não é algo que acontece a alguém, como se viesse de fora, mas um processo que tem início na própria pessoa, sinalizando que seu equilíbrio foi perturbado e que algo precisa ser feito para restaurá-lo.

É fato que quando as pessoas estão mais fragilizadas, deprimidas ou estressadas, ficam muito mais suscetíveis a doenças. Condições ambientais adversas, pensamentos e sentimentos negativos e persistentes, tudo isso contribui para o aparecimento de doenças.

No caso de pacientes com câncer, em geral observa-se que eles enfrentaram algum evento estressante entre seis e dezoito meses antes do aparecimento da doença. Pode ser, por exemplo, a morte de uma pessoa próxima, chegada da aposentadoria, ou ainda quando os filhos saem de casa ao ingressarem na universidade.

Com isso não estamos afirmando que toda pessoa que enfrentar um estresse ficará doente. O que faz a diferença aqui é a maneira como cada um reage ao estresse. Que alternativas dispõe para lidar com a situação, que saídas encontra.

Também as crenças que uma pessoa possui são determinantes para o aparecimento de doenças. Se alguém acredita que fumar provoca câncer, ou seja, se a cada vez que acender um cigarro reforçar a idéia de que ele vai matá-lo, provavelmente desenvolverá a doença. Possivelmente isso explique por que há pessoas que fumam e que não têm câncer, ao passo que outras, que não fumam ou que há muito tempo deixaram de fumar, adoecem e morrem dessa doença. Todavia esclarecemos que não basta afirmar “Comigo isso não acontecerá”. Uma crença é algo muito mais forte do que uma simples afirmação.

Um outro exemplo de crença, bastante comum entre pacientes com câncer, é “Quase todos em minha família morreram de câncer, portanto, eu também terei câncer”. Uma pessoa com uma crença como esta tem grande probabilidade de desenvolver câncer, a menos que consiga modificá-la.

Para exemplificar o poder das crenças, foram realizadas várias experiências com placebos (placebos são substâncias absolutamente inócuas, tais como pílulas de açúcar ou farinha, ministradas a pessoas às quais é dito que trata-se de um determinado medicamento). Os resultados destas experiências em geral apontam que as pessoas que receberam placebo têm índices de cura (ou de melhora dos sintomas) semelhantes àqueles que receberam medicamentos verdadeiros. Conclui-se que as crenças que uma pessoa tem sobre a eficácia de determinado medicamento podem ser até mais poderosas que o próprio medicamento.

O que a PNL propõe para a cura do câncer e de outras doenças é o reconhecimento da intenção positiva que existe por trás da doença, a identificação da mensagem que ela traz consigo e das crenças que possibilitaram o seu aparecimento. Não se trata apenas de curar a doença, o sintoma, mas de promover o crescimento de ser humano, uma reorganização de todas as suas partes.

Sobre esse assunto recomendamos o livro CRENÇAS: CAMINHOS PARA A SAÚDE E O BEM-ESTAR, de Robert Dilts, Tim Hallbom e Suzi Smith (Ed. Summus), um livro de PNL em que são descritos tratamentos de alergias, AIDS e câncer. Recomendamos também os livros AMOR, MEDICINA E MILAGRES, de Bernie Siegel (Ed. Best Seller) e COM A VIDA DE NOVO , de O. Carl Simonton, Stephanie M. Simonton e James L. Creightor (Ed. Summus). Nestes dois livros (que não pertencem à PNL) são utilizadas muitas das técnicas da PNL, algumas delas ensinadas aos autores pessoalmente por Richard Bandler e por John Grinder (os criadores da PNL). O que se propõe nesses livros não é um substituto para o tratamento médico convencional (que aliás é recomendado pelos autores, ambos médicos), mas um aliado que pode ser considerado, em muitos casos, o elemento que faltava para que se desse a cura.

Esclarecemos ainda que não se trata do tão popular “poder da mente”, pelo menos não da forma como muitos o concebem (repetição de frases positivas, otimismo, etc.). O tratamento geralmente costuma causar modificações radicais na vida do doente, à medida em que lhe mostra aspectos até então negligenciados por ele.
Não é possível curar um doente com câncer se ele não quiser. E querer aqui pode significar estar disposto a enfrentar aspectos e mudanças difíceis, tais como mudar de emprego (ou de profissão), se isso for necessário para que o paciente se sinta feliz e motivado; separar-se de pessoas queridas para ir em busca da realização de um sonho, de um ideal; aprender a dizer NÃO (e a dizer SIM), etc..

Os sucessos obtidos com estas abordagens são bastantes animadores e apontam um caminho a muitas pessoas para as quais já não havia mais nenhum.

Basicamente, as técnicas utilizadas para a cura do câncer consistem em grupos terapêuticos, nos quais os pacientes se reúnem sistematicamente para poderem conhecer, com a ajuda do grupo, qual é a mensagem da doença para a sua vida e quais as crenças que fizeram com que ela aparecesse. Recebem também orientações sobre dietas e exercícios físicos, importantes aliados do tratamento. São realizados também exercícios de relaxamento, meditação e visualização (os pacientes visualizam, imaginam, seu sistema imunológico reagindo adequadamente à doença).

Concluindo, saber interpretar a intenção positiva que existe por trás de uma doença pode promover não apenas a sua cura como também o crescimento interior do ser humano e a transformação de sua vida.

MITOS


MITO DA INCONSCIÊNCIA - Muitos pensam que estar hipnotizado significa estar inconsciente. Há aqueles que até desejam ficar inconscientes para que “todos os seus problemas lhes sejam tirados”. Na verdade, o transe hipnótico é caracterizado por uma dissociação consciente/inconsciente, onde a consciência está presente, e é desejável que esteja, para participar no processo de cura. Por estar vivenciando uma experiência agradável, eventualmente a pessoa não se lembra do que foi falado, porque ficou distraída com pensamentos, imagens ou sons.

MITO DE CONFESSAR SEGREDOS SEM QUERER - Mesmo em transe profundo a mente conserva um sentido de vigilância que protege a integridade da pessoa. Na hipnose Ericksoniana raramente a pessoa é convidada a falar. O inconsciente é capaz de resolver silenciosamente os conflitos mais profundos.

MITO DE NÃO VOLTAR DO TRANSE - Se, eventualmente, por estar numa experiência muito agradável ou num transe mais profundo, a pessoa não aceitar a sugestão de voltar do transe, basta deixá-la mais algum tempo, e naturalmente, o transe hipnótico se transforma em sono fisiológico e ela acorda.

MITO DE SER DOMINADA PELO HIPNOTERAPEUTA - Na hipnose Ericksoniana o estado de transe é sempre uma auto-hipnose. O hipnoterapeuta é um facilitador, um companheiro de viagem, apenas alguém que está ao lado enquanto o inconsciente da pessoa trabalha.

MITO DA DEPENDÊNCIA - Um hipnoterapeuta cuidadoso tem sempre o cuidado de dar sugestões pós-hipnóticas de autonomia e liberdade. Ex:…E no dia a dia sua mente inconsciente pode continuar por si mesma com um processo natural e saudável de mudanças… Por isto a Hipnoterapia Ericksoniana é considerada uma terapia breve.

MITO DE QUE A HIPNOSE POSSA SER PREJUDICIAL À PESSOA - O inconsciente é sábio e protetor, e absorve apenas aquilo que é saudável e útil. Naturalmente, como a hipnose é uma poderosa estratégia de comunicação com o inconsciente, só deve ser usado por pessoas devidamente treinadas, competentes e éticas. Uma pá é um excelente instrumento para remover terra, mas se for usado para atingir a cabeça de alguém…

MITO DA REGRESSÃO - Hipnose não é regressão. A regressão é apenas um fenômeno hipnótico que pode ser usado quando necessário. Como dissemos antes, a hipnose é um fenômeno psíquico, um estado especial da mente que permite ações terapêuticas as mais diversas.