Dana (Generosidade): é o doar, a caridade, a abertura do coração. É dar sem apego. Podemos dar coisas materiais, ensinamentos, ou a nossa presença, estabilidade e paz. Fazer algo com a consciência do seu valor absoluto também é dar.
Sila
(Ética): é viver de acordo com os preceitos budistas.
Kshanti
(Paciência): é a capacidade de aceitar tudo e de perdoar, sem rancor, as injustiças que nos foram cometidas. É alargar o nosso coração para que um punhado de sal não deixe a nossa água salgada. É ser como a terra, que tudo acolhe sem reclamar ou discriminar. É absorver tudo o que nos acontece na vida. É semelhante à equanimidade.
Virya (Esforço): determinação, energia, perseverança. É não desanimar ou desistir. Não vacilar. Avançar sem recuar, decididamente. O nosso esforço deve ser correcto, e não devemos apegar-nos aos resultados.
Dhyana
(Meditação): é a prática do zazen, a prática da atenção plena. É clarear e libertar a mente. É consumir-se por completo naquilo que se está a fazer, estando totalmente presente e consciente.
Prajna (Sabedoria): é a sabedoria da não-discriminação. É a capacidade de ver as coisas como elas são. Prajna Paramita é a mãe de todas as paramitas e a base de seu desenvolvimento. Prajna é a compreensão do vazio.
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