quinta-feira, 25 de fevereiro de 2010
Há inúmeros modos de comunicar, mas aquele a que seguramente estamos mais habituados é o que acontece, todos os dias, pela palavra, escrita ou falada. O silêncio, ainda que constitua uma forma de comunicação, é geralmente utilizado como estratégia ou maneira de lidar com situações hostis, entendendo este interromper ou até negar uma comunicação em curso. Mas ao contrário do que esta atitude possa levar a intuir, o silêncio nunca foi ausência, muito menos negação de alguma coisa. Mesmo nas experiências mais apofáticas, ou na história que procura a origem das coisas, o Momento, apelidado tantas vezes de Primeiro, sempre foi testemunhado como o ribombar de uma relação entre um número infinito de vozes.
Há muito, porém, que o silêncio deixou de fazer parte da nossa cultura, apesar de existir tão ou mais repleto de sinais (signum), quanto os outros estilos de linguagem. O ser humano é geralmente educado para a sonorização da palavra, para as rádios e televisões, e não para a prática do silêncio, na relação com o mundo. Por isso ele é tão incómodo em casa, na escola, no trabalho, à mesa... acabando, quase sempre, por ser sinal de que algo não está bem, salvo os casos em que é revelador do amor, de uma amizade profunda ou de uma admiração emocional.
O silêncio não será certamente uma forma privilegiada de comunicação, mais próxima da verdade das coisas. Na verdade, de ouro será todo o comunicar que se adeque, da melhor forma possível, à interpretação de cada momento. Não deixa, no entanto, de fazer sentido, nos tempos que correm, pensar a cultura do silêncio em oposição à cultura do barulho.»
In Revista Cais, N.º 97 (Abril 2005)
quarta-feira, 24 de fevereiro de 2010
As Seis Perfeições
Dana (Generosidade): é o doar, a caridade, a abertura do coração. É dar sem apego. Podemos dar coisas materiais, ensinamentos, ou a nossa presença, estabilidade e paz. Fazer algo com a consciência do seu valor absoluto também é dar.
Sila
(Ética): é viver de acordo com os preceitos budistas.
Kshanti
(Paciência): é a capacidade de aceitar tudo e de perdoar, sem rancor, as injustiças que nos foram cometidas. É alargar o nosso coração para que um punhado de sal não deixe a nossa água salgada. É ser como a terra, que tudo acolhe sem reclamar ou discriminar. É absorver tudo o que nos acontece na vida. É semelhante à equanimidade.
Virya (Esforço): determinação, energia, perseverança. É não desanimar ou desistir. Não vacilar. Avançar sem recuar, decididamente. O nosso esforço deve ser correcto, e não devemos apegar-nos aos resultados.
Dhyana
(Meditação): é a prática do zazen, a prática da atenção plena. É clarear e libertar a mente. É consumir-se por completo naquilo que se está a fazer, estando totalmente presente e consciente.
Prajna (Sabedoria): é a sabedoria da não-discriminação. É a capacidade de ver as coisas como elas são. Prajna Paramita é a mãe de todas as paramitas e a base de seu desenvolvimento. Prajna é a compreensão do vazio.
Sila
(Ética): é viver de acordo com os preceitos budistas.
Kshanti
(Paciência): é a capacidade de aceitar tudo e de perdoar, sem rancor, as injustiças que nos foram cometidas. É alargar o nosso coração para que um punhado de sal não deixe a nossa água salgada. É ser como a terra, que tudo acolhe sem reclamar ou discriminar. É absorver tudo o que nos acontece na vida. É semelhante à equanimidade.
Virya (Esforço): determinação, energia, perseverança. É não desanimar ou desistir. Não vacilar. Avançar sem recuar, decididamente. O nosso esforço deve ser correcto, e não devemos apegar-nos aos resultados.
Dhyana
(Meditação): é a prática do zazen, a prática da atenção plena. É clarear e libertar a mente. É consumir-se por completo naquilo que se está a fazer, estando totalmente presente e consciente.
Prajna (Sabedoria): é a sabedoria da não-discriminação. É a capacidade de ver as coisas como elas são. Prajna Paramita é a mãe de todas as paramitas e a base de seu desenvolvimento. Prajna é a compreensão do vazio.
As Quatro Meditações Ilimitadas
Amor: é o desejo de que os outros seres sejam felizes, e a acção nesse sentido. É um sentimento incondicional, que nasce da compreensão da unidade fundamental de todas as coisas.
Compaixão:
é o desejo de que os outros não sofram e a acção para aliviar a dor alheia. Quando entramos em contacto com o sofrimento do outro, a compaixão brota no nosso coração. Para isso precisamos de atenção plena.
Alegria: a alegria provém naturalmente de um coração que reconhece a preciosidade que é ter nascido como um ser humano e poder praticar o Darma.
Equanimidade:
é o desapego aos opostos, olhá-los de forma igual. Equanimidade significa imparcialidade, não discriminação, equilíbrio mental. É não discriminar "eu" e "outros". É permanecer imóvel ao sofrer palavras e acções injustas, e ao ouvir elogios. É não permitir que surja a irritação, a amargura, o desânimo. É experimentar todas as sensações sem deixar surgir desejo ou aversão.
Compaixão:
é o desejo de que os outros não sofram e a acção para aliviar a dor alheia. Quando entramos em contacto com o sofrimento do outro, a compaixão brota no nosso coração. Para isso precisamos de atenção plena.
Alegria: a alegria provém naturalmente de um coração que reconhece a preciosidade que é ter nascido como um ser humano e poder praticar o Darma.
Equanimidade:
é o desapego aos opostos, olhá-los de forma igual. Equanimidade significa imparcialidade, não discriminação, equilíbrio mental. É não discriminar "eu" e "outros". É permanecer imóvel ao sofrer palavras e acções injustas, e ao ouvir elogios. É não permitir que surja a irritação, a amargura, o desânimo. É experimentar todas as sensações sem deixar surgir desejo ou aversão.
Os Cinco Preceitos que quero seguir
1. Não matar;
2. Não roubar;
3. Não mentir;
4. Não ter conduta sexual imprópria;
5. Não lidar com intoxicantes.
Não seguir estes preceitos não é "pecado", é, simplesmente, ignorância. "Enquanto a má acção está verde, o perverso nela se satisfaz; mas, uma vez amadurecida, ela lhe traz frutos amargos."
2. Não roubar;
3. Não mentir;
4. Não ter conduta sexual imprópria;
5. Não lidar com intoxicantes.
Não seguir estes preceitos não é "pecado", é, simplesmente, ignorância. "Enquanto a má acção está verde, o perverso nela se satisfaz; mas, uma vez amadurecida, ela lhe traz frutos amargos."
Elementos Básicos do Budismo
Impermanência. Todas as coisas são impermanentes. Tudo muda constantemente sem parar. Nada é igual nem por um momento. Nada é estável. Um minuto atrás, nós éramos diferentes tanto física quanto mentalmente. O que nos faz sofrer não é a impermanência em si, mas o nosso desejo de que as coisas sejam permanentes, quando elas não o são. Impermanência é movimento, é vida. As coisas só existem na sua forma e cor presentes.
Não-eu. Nada do que existe tem existência em si mesmo, separada e independente. Cada coisa precisa de estar ligada com todo o universo para poder existir. Cada coisa é uma junção de elementos que não são ela mesma. Não existe nada que seja separado do resto, que possa existir de forma independente e definitiva.
Interdependência. Vazio. Nada pode existir por si só. Tudo é criado por várias condições, e todos os fenómenos estão inter-relacionados. É a Unicidade. Quem compreende profundamente esta verdade pratica a compaixão, pois vê que é um com tudo o que existe. Tal pessoa compreende um segredo da vida: que a felicidade só pode ser encontrada na compaixão e no altruísmo, e que seguir os nossos desejos egoístas só nos traz sofrimento e perturbação. A interdependência pode ser resumida no seguinte ensinamento do Buda: "Ensinar-vos-ei o
Darma: se isto existe, aquilo vem à existência; do surgir disto, surge aquilo; se isto não existe, aquilo não vem à existência; da cessação disto, aquilo cessa". Todas as ondas (fenómenos) pertencem ao mesmo oceano (unidade, totalidade, verdade) da Vida.
Karma. É a lei de causa e efeito. Construímos karma através das nossas acções do corpo, da fala e da mente. As acções virtuosas geram bons resultados e felicidade; as acções não-virtuosas geram más condições e sofrimento. A retribuição kármica dá-se em três etapas do tempo: nesta mesma vida, na próxima vida ou em vidas posteriores. Momento após momento nós geramos karma e criamos a nossa realidade.
Samsara. Todos os seres estão sujeitos à roda do nascimento e da morte sucessivos. O Budismo acredita que as energias kármicas emanadas das nossas acções boas e más geram um novo corpo e uma nova mente de acordo com a natureza dos impulsos kármicos. Samsara em sânscrito significa "perambulação" (vaguear, divagar).
Nirvana. Nirvana é a Liberdade Incondicionada. É a libertação total do sofrimento, um estado de paz inabalável e de indescritível felicidade. É um estado para além de todos os conceitos.
Não-eu. Nada do que existe tem existência em si mesmo, separada e independente. Cada coisa precisa de estar ligada com todo o universo para poder existir. Cada coisa é uma junção de elementos que não são ela mesma. Não existe nada que seja separado do resto, que possa existir de forma independente e definitiva.
Interdependência. Vazio. Nada pode existir por si só. Tudo é criado por várias condições, e todos os fenómenos estão inter-relacionados. É a Unicidade. Quem compreende profundamente esta verdade pratica a compaixão, pois vê que é um com tudo o que existe. Tal pessoa compreende um segredo da vida: que a felicidade só pode ser encontrada na compaixão e no altruísmo, e que seguir os nossos desejos egoístas só nos traz sofrimento e perturbação. A interdependência pode ser resumida no seguinte ensinamento do Buda: "Ensinar-vos-ei o
Darma: se isto existe, aquilo vem à existência; do surgir disto, surge aquilo; se isto não existe, aquilo não vem à existência; da cessação disto, aquilo cessa". Todas as ondas (fenómenos) pertencem ao mesmo oceano (unidade, totalidade, verdade) da Vida.
Karma. É a lei de causa e efeito. Construímos karma através das nossas acções do corpo, da fala e da mente. As acções virtuosas geram bons resultados e felicidade; as acções não-virtuosas geram más condições e sofrimento. A retribuição kármica dá-se em três etapas do tempo: nesta mesma vida, na próxima vida ou em vidas posteriores. Momento após momento nós geramos karma e criamos a nossa realidade.
Samsara. Todos os seres estão sujeitos à roda do nascimento e da morte sucessivos. O Budismo acredita que as energias kármicas emanadas das nossas acções boas e más geram um novo corpo e uma nova mente de acordo com a natureza dos impulsos kármicos. Samsara em sânscrito significa "perambulação" (vaguear, divagar).
Nirvana. Nirvana é a Liberdade Incondicionada. É a libertação total do sofrimento, um estado de paz inabalável e de indescritível felicidade. É um estado para além de todos os conceitos.
Como definir o Budismo?
Contrariamente a muitas outras religiões, o Budismo é não téista. Quer isto dizer que não contempla e existência de um Deus criador e se preocupa sobretudo em resolver os problemas humanos essenciais.
Os Budistas tibetanos designam-se a si próprios nangpa, "aqueles que procuram dentro de si". Na verdade o budismo é uma via de busca e aperfeiçoamento espiritual.
O seu carácter aberto e não dogmático leva cada vez mais pessoas a considerá-lo como uma filosofia, uma arte de vida e mesmo, segundo a opinião de muitos Mestres budistas contemporâneos, uma ciência do espírito.
Os Budistas tibetanos designam-se a si próprios nangpa, "aqueles que procuram dentro de si". Na verdade o budismo é uma via de busca e aperfeiçoamento espiritual.
O seu carácter aberto e não dogmático leva cada vez mais pessoas a considerá-lo como uma filosofia, uma arte de vida e mesmo, segundo a opinião de muitos Mestres budistas contemporâneos, uma ciência do espírito.
Amor de conto de fadas
Acho que todos queremos uma história de amor tão bonita quanto vemos em livros, filmes e na ficção em geral. Queremos que alguém nos ame e nos cultive como se isto fosse uma das nossas maiores atribuições nesta vida. E queremos nós fazer o mesmo, e passar por experiências inesquecíveis para que este amor perdure por toda eternidade em nossas vidas a dois e para todos outros ao redor que virem toda esta manifestação do amor. Mas, até aonde estamos dispostos a enfrentar dificuldades para que passemos por este presente lindo que o amor entre as pessoas pode valer?
Um maratonista não consegue uma medalha em uma olimpíada num dia que ele acorda e simplesmente fala “Ah! Hoje vou ser campeão”. Ele vai ganhar uma medalha, depois de anos e anos de treinamento; depois de competições e competições, perdidas e vencidas; depois de muito tempo de dedicação, sem nem ver a cor da medalha que ele tanto quer. Na nossa vida relacional, eu acredito que não deve ser diferente.
Queremos viver contos de fadas. Mas nunca estamos dispostos a sofrer por amor e suportar as adversidades por este amor. Na sua primeira carta aos Coríntios, Paulo diz que o amor “tudo sofre, tudo crê, tudo espera, tudo suporta” (1ªCor 13:7), mas eu sei bem que nossas relações atuais, nos dias de hoje, são aceleradas pela velocidade da Internet, pela vida corrida e fria e pela nossa ansiedade em ter tudo assim como a metodologia capitalista nos impõe. Perdemos a arte de sofrer por amor, de crer por amor, de esperar por amor, de suportar por amor
Para viver um conto de fadas, temos que nos sujeitar a sofrer, crer, esperar e suportar pelo amor como num conto de fadas. E contos de fadas são histórias longas cronologicamente, e apenas no desfecho que tudo corre bem. A Cinderela fica tempos e tempos sofrendo na mão de sua tia até um belo dia poder estar com o seu príncipe. E nem assim ela já o tem de imediato. E é assim que devemos viver se achamos que vale a pena ter um conto de fadas em nossas vidas. É viver pela fé de que existe algo acima de nós, que sabe o que nosso coração necessita, e sabe como nos sanar estes anseios. Então, é justo que nos curvemos a crer que este ser mova as peças em nossas vidas, e não nós mesmos
Com o imediatismo, perdemos os motivos que nos farão amar uma pessoa e ela nos amar para todo sempre. O mocinho e a mocinha, no fim do filme, ficam juntos pois eles sofreram juntos as dificuldades que passaram. Foram, antes de tudo, amigos, companheiros. Compartilharam as dores, os sofrimentos, as angústias, e no fim tudo se resolveu, unindo os dois, pois sabem o que o outro representa em sua vida.
Quer mesmo viver um conto de fadas? Viver uma história de amor linda no ponto de contar para os outros e ouvir dizerem que também gostariam de passar por algo assim? Quer? Então, exercite o que Paulo disse.
Tudo Sofre: saiba que vai sofrer. Que vai ter lutas. Que vai ser difícil alcançar o amor que deseja. Mas que vale a pena sofrer, pois você está em busca de algo maior que você mesmo.
Tudo Cre: crer é exercitar a fé. Confie, seja sincero, não duvide, tenha fé! Não desconfie nem do amor do próximo, nem de sua própria vontade. Creia que será possível, pois já disse Jesus: “Tudo é possível ao que crê!” (Marcos 9:23)
Tudo Espera: Esperar é confiar, é saber que não são por seus atos que as coisas acontecem, mas sim por alguém que é vigilante e fiel em nos prometer algo de bom. Esperar, é o ato de amar enquanto nos preparamos para este amor. Assim, esperar e ser paciente é ponto chave para uma linda história de amor
Um maratonista não consegue uma medalha em uma olimpíada num dia que ele acorda e simplesmente fala “Ah! Hoje vou ser campeão”. Ele vai ganhar uma medalha, depois de anos e anos de treinamento; depois de competições e competições, perdidas e vencidas; depois de muito tempo de dedicação, sem nem ver a cor da medalha que ele tanto quer. Na nossa vida relacional, eu acredito que não deve ser diferente.
Queremos viver contos de fadas. Mas nunca estamos dispostos a sofrer por amor e suportar as adversidades por este amor. Na sua primeira carta aos Coríntios, Paulo diz que o amor “tudo sofre, tudo crê, tudo espera, tudo suporta” (1ªCor 13:7), mas eu sei bem que nossas relações atuais, nos dias de hoje, são aceleradas pela velocidade da Internet, pela vida corrida e fria e pela nossa ansiedade em ter tudo assim como a metodologia capitalista nos impõe. Perdemos a arte de sofrer por amor, de crer por amor, de esperar por amor, de suportar por amor
Para viver um conto de fadas, temos que nos sujeitar a sofrer, crer, esperar e suportar pelo amor como num conto de fadas. E contos de fadas são histórias longas cronologicamente, e apenas no desfecho que tudo corre bem. A Cinderela fica tempos e tempos sofrendo na mão de sua tia até um belo dia poder estar com o seu príncipe. E nem assim ela já o tem de imediato. E é assim que devemos viver se achamos que vale a pena ter um conto de fadas em nossas vidas. É viver pela fé de que existe algo acima de nós, que sabe o que nosso coração necessita, e sabe como nos sanar estes anseios. Então, é justo que nos curvemos a crer que este ser mova as peças em nossas vidas, e não nós mesmos
Com o imediatismo, perdemos os motivos que nos farão amar uma pessoa e ela nos amar para todo sempre. O mocinho e a mocinha, no fim do filme, ficam juntos pois eles sofreram juntos as dificuldades que passaram. Foram, antes de tudo, amigos, companheiros. Compartilharam as dores, os sofrimentos, as angústias, e no fim tudo se resolveu, unindo os dois, pois sabem o que o outro representa em sua vida.
Quer mesmo viver um conto de fadas? Viver uma história de amor linda no ponto de contar para os outros e ouvir dizerem que também gostariam de passar por algo assim? Quer? Então, exercite o que Paulo disse.
Tudo Sofre: saiba que vai sofrer. Que vai ter lutas. Que vai ser difícil alcançar o amor que deseja. Mas que vale a pena sofrer, pois você está em busca de algo maior que você mesmo.
Tudo Cre: crer é exercitar a fé. Confie, seja sincero, não duvide, tenha fé! Não desconfie nem do amor do próximo, nem de sua própria vontade. Creia que será possível, pois já disse Jesus: “Tudo é possível ao que crê!” (Marcos 9:23)
Tudo Espera: Esperar é confiar, é saber que não são por seus atos que as coisas acontecem, mas sim por alguém que é vigilante e fiel em nos prometer algo de bom. Esperar, é o ato de amar enquanto nos preparamos para este amor. Assim, esperar e ser paciente é ponto chave para uma linda história de amor
Deixo clado que não praticante da religião católica. Mas não negarei algumas sabedorias encontradas da Biblía.
domingo, 21 de fevereiro de 2010
AMOR?
Saberia me dizer quando é amor?
Eu sei!!!
É Amor quando:
Você pode passar horas conversando e ouvindo, como se fossem minutos... E passaria o tempo que tivesse, pois sabe que no final... uma boa conversa será sempre o remédio para tantos males.
Quando a química é notável, até para os que não querem notar.
Quando você a olha e acha linda... como da primeira vez!
Quando o tempo que você passa junto, é pouco. E sempre fica o gosto e a vontade de querer um pouco mais. Independente do tempo que já estão juntos
Quando tudo o que você quer, é estar com ela.
Quando você pensa em futuro, e vê a imagem dela ao seu lado
Quando você enfrenta a terrível sensação de que sua vida seria completamente vazia sem ela.
Quando não há como fazer planos sem incluí-la...
Quando você se vê ouvindo uma música... que conta a sua história com ela, só com ela e mais ninguém...
Quando ela faz você querer ser uma pessoa melhor
Quando você faria qualquer coisa para vê-la feliz. E se sente a pessoa mais feliz do mundo por isso
Quando você se preocupa com ela, mais do que com você
É amor quando não precisa de SEXO para se sentir conectada a essa pessoa, quando quer sua presença independente do que irá fazer...
Quando você qualquer coisa, ou nada, e consegue dar risada...
Quando no final do dia, a hora de dar Tchau... deixa saudades
Quando você divide o último pedaço de pizza, e aprende a fazer café!!!
Quando vocês conseguem admirar as mesmas coisas, e coisas que você nunca pensou admirar antes, passou a admirar...
Eu sei!!!
É Amor quando:
Você pode passar horas conversando e ouvindo, como se fossem minutos... E passaria o tempo que tivesse, pois sabe que no final... uma boa conversa será sempre o remédio para tantos males.
Quando a química é notável, até para os que não querem notar.
Quando você a olha e acha linda... como da primeira vez!
Quando o tempo que você passa junto, é pouco. E sempre fica o gosto e a vontade de querer um pouco mais. Independente do tempo que já estão juntos
Quando tudo o que você quer, é estar com ela.
Quando você pensa em futuro, e vê a imagem dela ao seu lado
Quando você enfrenta a terrível sensação de que sua vida seria completamente vazia sem ela.
Quando não há como fazer planos sem incluí-la...
Quando você se vê ouvindo uma música... que conta a sua história com ela, só com ela e mais ninguém...
Quando ela faz você querer ser uma pessoa melhor
Quando você faria qualquer coisa para vê-la feliz. E se sente a pessoa mais feliz do mundo por isso
Quando você se preocupa com ela, mais do que com você
É amor quando não precisa de SEXO para se sentir conectada a essa pessoa, quando quer sua presença independente do que irá fazer...
Quando você qualquer coisa, ou nada, e consegue dar risada...
Quando no final do dia, a hora de dar Tchau... deixa saudades
Quando você divide o último pedaço de pizza, e aprende a fazer café!!!
Quando vocês conseguem admirar as mesmas coisas, e coisas que você nunca pensou admirar antes, passou a admirar...
Quando você chora, quando pensa em ficar sem ela!!!
Quando você sente e tem a certeza de que nada nem ninguém irá mudar isso...
Quando...
Quando...
Encontrar um grande amor ...
Encontrar um grande amor pode ser, então, questão de pura sorte, uma manobra do acaso, mas na maior parte das vezes depende das escolhas que fazemos e de como alimentamos nossas expectativas. “O amor é revolucionário e exige que estejamos abertos para o novo, o inesperado. Quem procura alguém que se encaixe em seus parâmetros não quer um amor, mas apenas uma parceria para dissimular um vazio interno.
Muita gente se diz pronta a viver uma experiência verdadeiramente intensa de amor, mas poucos se colocam disponíveis para isso.
Em nossas fantasias românticas, podemos achar que basta estar flertando, seduzindo, nos mostrando disponíveis, mas na verdade estamos apenas na defensiva. Esquecemos que vale a pena mergulhar nesse sentimento, que dá substância à vida, sem ficar preso ao passado. “Muitas vezes nos mantemos afastados das pessoas, esperando que elas conquistem nosso amor. Esquecemos que é preciso dar amor e não apenas receber”
Para que o amor floresça – e sobreviva –, é fundamental cultivar a aceitação e se dispor a experimentar conflitos. “Amar é desfrutar a deliciosa dificuldade de conviver com diferentes formas de agir, sentir e pensar”
Muitos desencontros começam quando prevalece o sonho de que vamos achar a cara-metade, um ser perfeito, que nos complete 24 horas por dia. Isso é impossível. “Para que haja uma aliança, é preciso dois inteiros. Amar outro inteiro é mais interessante do que amar outra metade”
“Não podemos buscar no outro o que nos falta interiormente”
“Quando nos sentimos plenos e preenchidos em nossas necessidades, estamos prontos para compartilhar.”
Os caminhos do amor podem ser tortuosos, indecifráveis, cheios de mistérios, mas vale muito a pena aceitar o desafio e seguir. “É só uma questão de nos despirmos de nossas crenças e novos valores arraigados, da rigidez, do conservadorismo, da teimosia”
Como me diz uma pessoa muito especial: "tudo vale a pena se a alma não é pequena"
Muita gente se diz pronta a viver uma experiência verdadeiramente intensa de amor, mas poucos se colocam disponíveis para isso.
Em nossas fantasias românticas, podemos achar que basta estar flertando, seduzindo, nos mostrando disponíveis, mas na verdade estamos apenas na defensiva. Esquecemos que vale a pena mergulhar nesse sentimento, que dá substância à vida, sem ficar preso ao passado. “Muitas vezes nos mantemos afastados das pessoas, esperando que elas conquistem nosso amor. Esquecemos que é preciso dar amor e não apenas receber”
Para que o amor floresça – e sobreviva –, é fundamental cultivar a aceitação e se dispor a experimentar conflitos. “Amar é desfrutar a deliciosa dificuldade de conviver com diferentes formas de agir, sentir e pensar”
Muitos desencontros começam quando prevalece o sonho de que vamos achar a cara-metade, um ser perfeito, que nos complete 24 horas por dia. Isso é impossível. “Para que haja uma aliança, é preciso dois inteiros. Amar outro inteiro é mais interessante do que amar outra metade”
“Não podemos buscar no outro o que nos falta interiormente”
“Quando nos sentimos plenos e preenchidos em nossas necessidades, estamos prontos para compartilhar.”
Os caminhos do amor podem ser tortuosos, indecifráveis, cheios de mistérios, mas vale muito a pena aceitar o desafio e seguir. “É só uma questão de nos despirmos de nossas crenças e novos valores arraigados, da rigidez, do conservadorismo, da teimosia”
Como me diz uma pessoa muito especial: "tudo vale a pena se a alma não é pequena"
Tem que sentir, acreditar e ariscar... Se você sente que é amor verdadeiro, se acredita em seus sentimentos, Deve ariscar!
E acima de qualquer coisa tem que ter disposição de querer dar certo. O resto acaba acontecendo naturalmente...
Talvez esse seja o sentimento mais difícil de definir – não cabe em fórmulas prontas. Porém, neste tempo de tantos desencontros, viver um amor é desafio que depende menos de estratégia de conquistas e mais da revisão de nossas possibilidades e do tamanho de nossas expectativas
quinta-feira, 18 de fevereiro de 2010
encrenqueiras profissionais
Algumas são "encrenqueiras profissionais". Veem inimigos e perseguidores até na própria sombra. Sem terem razão, sem nenhum motivo relevante resolvem criticar ou acusar pessoas que não fizeram absolutamente nada. Se você observar o comportamento dessas pessoas, vai constatar que a vida inteira mantiveram o mesmo padrão de conduta. É uma espécie de vício do qual não conseguem se livrar.
Há outras, entretanto, que também não conseguem manter relacionamentos duradouros, que estão sempre rompendo amizades e se afastando daqueles com quem convivem, mas justificam esse comportamento provando que estão certas, que têm a razão do seu lado, e que os outros é que pisaram na bola com elas.
É sobre esse tipo de pessoas que desejo discutir. Pessoas que não fazem nada de errado, mas por causa do comportamento equivocado dos outros são obrigadas a se afastar. São vistas como vítimas e, por mais que tentem compreender os motivos de os outros agirem mal com elas, não conseguem uma boa explicação. Afinal, elas estão certas e os outros, que cometeram os erros, é que estão errados.
O que essas pessoas não conseguem entender é que o ser humano não é infalível. Todos nós estamos sujeitos a cometer erros. Às vezes erramos por ingenuidade, por não percebermos que a nossa conduta poderia contrariar alguém. Em outras circunstâncias erramos por negligência, por falta de atenção, ou porque não somos tão bonzinhos e tínhamos a intenção de levar algum tipo de vantagem.
Exagerei um pouco nas "nossas falhas humanas", talvez até errando nas generalizações, para mostrar que cometer erros, especialmente nos relacionamentos com pessoas com as quais convivemos por mais tempo, é normal, e pode ocorrer com qualquer pessoa, mesmo com aquelas mais equilibradas, ponderadas e sensatas.
Por isso, se nós levarmos tudo a ferro e fogo, sem nos darmos conta de que as pessoas com as quais convivemos, vez ou outra, podem cometer falhas, dificilmente conseguiremos manter e preservar amizades e relacionamentos. Sei que é difícil ficar engolindo sapos, tentando compreender que qualquer um poderia ter determinados deslizes, mas não há outra forma de conviver com as pessoas.
Certa vez assisti a uma palestra da Luiza Helena, dona do Magazine Luiza, e ela comentou que quando um funcionário chega fazendo reclamações e se enchendo de razão porque foi contrariado de alguma maneira, olha bem nos olhos da pessoa e pergunta: afinal, você quer ter razão ou ser feliz?
É essa pergunta que devemos fazer a nós mesmos quando pensarmos em cortar um relacionamento com alguém que teve uma conduta inadequada: será que vale a pena nos afastarmos dessa pessoa por esse motivo? Será que não seríamos mais felizes procurando entender que qualquer outro poderia ter o mesmo comportamento? E, parafraseando a Luiza Helena: eu quero ter razão ou ser feliz?
Há outras, entretanto, que também não conseguem manter relacionamentos duradouros, que estão sempre rompendo amizades e se afastando daqueles com quem convivem, mas justificam esse comportamento provando que estão certas, que têm a razão do seu lado, e que os outros é que pisaram na bola com elas.
É sobre esse tipo de pessoas que desejo discutir. Pessoas que não fazem nada de errado, mas por causa do comportamento equivocado dos outros são obrigadas a se afastar. São vistas como vítimas e, por mais que tentem compreender os motivos de os outros agirem mal com elas, não conseguem uma boa explicação. Afinal, elas estão certas e os outros, que cometeram os erros, é que estão errados.
O que essas pessoas não conseguem entender é que o ser humano não é infalível. Todos nós estamos sujeitos a cometer erros. Às vezes erramos por ingenuidade, por não percebermos que a nossa conduta poderia contrariar alguém. Em outras circunstâncias erramos por negligência, por falta de atenção, ou porque não somos tão bonzinhos e tínhamos a intenção de levar algum tipo de vantagem.
Exagerei um pouco nas "nossas falhas humanas", talvez até errando nas generalizações, para mostrar que cometer erros, especialmente nos relacionamentos com pessoas com as quais convivemos por mais tempo, é normal, e pode ocorrer com qualquer pessoa, mesmo com aquelas mais equilibradas, ponderadas e sensatas.
Por isso, se nós levarmos tudo a ferro e fogo, sem nos darmos conta de que as pessoas com as quais convivemos, vez ou outra, podem cometer falhas, dificilmente conseguiremos manter e preservar amizades e relacionamentos. Sei que é difícil ficar engolindo sapos, tentando compreender que qualquer um poderia ter determinados deslizes, mas não há outra forma de conviver com as pessoas.
Certa vez assisti a uma palestra da Luiza Helena, dona do Magazine Luiza, e ela comentou que quando um funcionário chega fazendo reclamações e se enchendo de razão porque foi contrariado de alguma maneira, olha bem nos olhos da pessoa e pergunta: afinal, você quer ter razão ou ser feliz?
É essa pergunta que devemos fazer a nós mesmos quando pensarmos em cortar um relacionamento com alguém que teve uma conduta inadequada: será que vale a pena nos afastarmos dessa pessoa por esse motivo? Será que não seríamos mais felizes procurando entender que qualquer outro poderia ter o mesmo comportamento? E, parafraseando a Luiza Helena: eu quero ter razão ou ser feliz?
dejà vu
Três leis
Segundo a lei de Wesley S. Abreu, caracteriza-se Déjà vu algo que ocorre seguindo as três leis por ele criada. Sendo assim.
Um Déjà vu é algo que está acontecendo no exato momento da sua ação (por isso o sentimento de "já ter visto isso antes").
Um Déjà vu nunca se repete igual a outro que você já teve. Um sonho se repete, um Déjà vu não - até porque isso influenciaria na lei acima. Sendo que uma ação nunca se repete, nunca alguém vai, por exemplo, dirigir um carro no mesmo dia com as mesmas pessoas na rua com aquele lixinho no canteiro, igual "naquele outro dia".
Quando alguém tem um Déjà vu e sabe qual será a ação seguinte, isso já não é caracterizado um Déjà vu (apesar de hoje em dia erroneamente já caracterizar-se como um).
A lei de Wesley não foi baseada nas de David Copperfield porém pode-se aplicá-la ao Déjà vécu do mesmo.
Definição
Sabe-se que nossa memória às vezes pode falhar; nem sempre consegue-se distinguir o que é novo do que já era conhecido. Eu já li este livro? Já assisti a este filme? Já estive neste lugar antes? Eu conheço esse sujeito? - essas são perguntas corriqueiras de nossa vida. No entanto, essas dúvidas não são acompanhadas daquele sentimento de estranheza que é indispensável ao verdadeiro déjà vu. Eu posso até me sentir um pouco confuso, ou indeciso, ou triste por sentir que minha memória já não tem a limpidez de outros tempos, mas isso é natural; o sentimento associado ao déjà vu clássico não é o de confusão ou de dúvida, mas sim o de estranheza. Não há nada de estranho em não lembrar de um livro que se leu ou de um filme a que se assistiu; estranho (e aqui entra-se no déjà vu) é sentir que a cena que parece familiar não deveria sê-lo. Tem-se a sensação esquisita de estar revivendo alguma experiência passada, sabendo que é materialmente impossível que ela tenha algum dia ocorrido. Mas, o que é mais intrigante nesta questão é o fato do indivíduo poder, nestas circunstâncias, experimentar esta estranha sensação de já ter vivenciado o que lhe ocorre, e além disso, também poder relatar (antes de uma observação) quais serão os acontecimentos seguintes que se manifestarão nesta sua experiência.
No entanto, sabe-se que o uso pode mudar o significado das palavras, seja para ampliá-lo, seja para restringi-lo. Embora se possa lamentar algumas dessas mudanças (nos casos em que se gostasse mais do significado primitivo, originário), é preciso ver, nesse processo de mutação semântica, um fator extremamente benéfico e enriquecedor do idioma. Colocando em termos bem concretos: os dicionários engrossam não apenas pelos novos vocábulos que entram no léxico, mas também (e principalmente) pelos novos significados que são acrescidos aos verbetes já existentes. Quando a expressão déjà vu saiu das publicações especializadas em neurologia e psicologia para entrar na imprensa comum, o público, atraído por sua tradução literal ("já visto"), passou a usá-la para designar aquelas situações em que a pessoa tem a sensação de estar vivenciando algo que lhe parece familiar. Pode parecer ironia, mas a expressão que a linguagem técnica associa à estranheza passou, na linguagem usual, a indicar familiaridade. É nesse sentido que escreveu um conhecido comentarista político: "Assistir à instalação na nova CPI trouxe-me uma triste sensação de déjà vu" -, um lamento que equivale à forma popular "eu já vi esse filme".
Parece que o deslizamento semântico da expressão ainda não estabilizou: já há quem use a expressão para designar simplesmente uma situação que está acontecendo pela segunda vez: "Eu não fiquei embaraçado com a cena, porque para mim ela já era um déjà vu". No filme Matrix, Keanu Reeves vê, com um intervalo mínimo, um gato passar duas vezes por uma porta, e descreve o fato como um déjà vu - aqui num emprego ainda mais distante do primitivo, pois designa o fato de ele realmente ter visto uma coisa acontecer duas vezes. Com essa atual indefinição de significados, recomenda-se cercar de todas as cautelas possíveis o uso desta expressão, pois nada assegura que os leitores vão entendê-la da mesma forma que quem a escreveu.
Os especialistas reagem contra a limitação do "vu", que restringiria ao mundo do que pode ser "visto", e já soltaram por aí formas paralelas que fariam referência mais específica aos vários tipos de situação: "déjà véanus" ("já vivido"), "déjà lu" ("já lido"), "déjà entendu" ("já ouvido"), "déjà visité" ("já visitado") - o que pode um dia acarretar um "déjà mangé" ("já comido") ou um "déjà bu" ("já bebido").
Explicação científica
É conhecido que o cérebro possui vários tipos de memória, como a memória imediata, responsável, por exemplo, da capacidade de repetir imediatamente um número de telefone que é dito, e logo em seguida esquecê-los; a memória de curto prazo, que é aquela que dura algumas horas ou dias, mas que pode ser consolidada; e a memória de longo prazo, que dura meses ou até anos, exemplificada pelo aprendizado de uma língua.
O déjà vu acontece quando por uma falha no cérebro, os fatos que estão acontecendo são armazenados diretamente na memória de longo ou médio prazo, sem passar pela memória imediata. Isso nos da a sensação que o fato já ocorreu.
Tipos
De acordo Arthur Funkhouser[carece de fontes?] existem três tipos de déjà vu:
Déjà vécu
Normalmente usado como 'já visto' ou 'já vivido assim,' déjà vécu é descrito em uma citação de David Copperfield de Charles Dickens.
Todos já tivemos alguma vez a experiência de uma sensação, que surge ocasionalmente, de que aquilo que dizemos ou fazemos já o fizemos ou dissemos anteriormente há muito tempo, ou de que já estivemos algures no passado rodeados das mesmas caras, objectos ou circustâncias, ou de que sabemos perfeitamente o que se vai dizer em seguida como se de repente surgisse da nossa memória.
Quando a maioria das pessoas fala em déjà vu refere-se a situações de déjà vécu. Pesquisas[carece de fontes?] revelaram que cerca de ⅓ de todas as pessoas tiveram experiências destas, mais frequentes e talvez com maior intensidade em pessoas dos 15 aos 25 anos. A experiência está geralmente associada a um evento muito banal, mas é tão forte que é relembrada por muitos anos após ocorrer.
Déjà vécu refere-se a uma ocorrência que envolve mais do que a mera visão, pelo que é incorrecto classificá-lo como "déjà vu". A sensação é muito detalhada, o sentimento é de que tudo é exactamente como foi anteriormente, por isso, as teorias que advogam que a situação teria sido lida previamente ou vivida numa vida anterior são inválidas, uma vez que essas ocorrências nunca poderiam recriar a situação com exactidão seja devido à falta de sentido do envolvimento seja pela presença de um ambiente moderno.
Recentemente, o termo déjà vécu foi usado para descrever sensações muito intensas e persistentes do tipo déjà vu, que occorrem como sintoma de uma perturbação da memória.[1]
Segundo a lei de Wesley S. Abreu, caracteriza-se Déjà vu algo que ocorre seguindo as três leis por ele criada. Sendo assim.
Um Déjà vu é algo que está acontecendo no exato momento da sua ação (por isso o sentimento de "já ter visto isso antes").
Um Déjà vu nunca se repete igual a outro que você já teve. Um sonho se repete, um Déjà vu não - até porque isso influenciaria na lei acima. Sendo que uma ação nunca se repete, nunca alguém vai, por exemplo, dirigir um carro no mesmo dia com as mesmas pessoas na rua com aquele lixinho no canteiro, igual "naquele outro dia".
Quando alguém tem um Déjà vu e sabe qual será a ação seguinte, isso já não é caracterizado um Déjà vu (apesar de hoje em dia erroneamente já caracterizar-se como um).
A lei de Wesley não foi baseada nas de David Copperfield porém pode-se aplicá-la ao Déjà vécu do mesmo.
Definição
Sabe-se que nossa memória às vezes pode falhar; nem sempre consegue-se distinguir o que é novo do que já era conhecido. Eu já li este livro? Já assisti a este filme? Já estive neste lugar antes? Eu conheço esse sujeito? - essas são perguntas corriqueiras de nossa vida. No entanto, essas dúvidas não são acompanhadas daquele sentimento de estranheza que é indispensável ao verdadeiro déjà vu. Eu posso até me sentir um pouco confuso, ou indeciso, ou triste por sentir que minha memória já não tem a limpidez de outros tempos, mas isso é natural; o sentimento associado ao déjà vu clássico não é o de confusão ou de dúvida, mas sim o de estranheza. Não há nada de estranho em não lembrar de um livro que se leu ou de um filme a que se assistiu; estranho (e aqui entra-se no déjà vu) é sentir que a cena que parece familiar não deveria sê-lo. Tem-se a sensação esquisita de estar revivendo alguma experiência passada, sabendo que é materialmente impossível que ela tenha algum dia ocorrido. Mas, o que é mais intrigante nesta questão é o fato do indivíduo poder, nestas circunstâncias, experimentar esta estranha sensação de já ter vivenciado o que lhe ocorre, e além disso, também poder relatar (antes de uma observação) quais serão os acontecimentos seguintes que se manifestarão nesta sua experiência.
No entanto, sabe-se que o uso pode mudar o significado das palavras, seja para ampliá-lo, seja para restringi-lo. Embora se possa lamentar algumas dessas mudanças (nos casos em que se gostasse mais do significado primitivo, originário), é preciso ver, nesse processo de mutação semântica, um fator extremamente benéfico e enriquecedor do idioma. Colocando em termos bem concretos: os dicionários engrossam não apenas pelos novos vocábulos que entram no léxico, mas também (e principalmente) pelos novos significados que são acrescidos aos verbetes já existentes. Quando a expressão déjà vu saiu das publicações especializadas em neurologia e psicologia para entrar na imprensa comum, o público, atraído por sua tradução literal ("já visto"), passou a usá-la para designar aquelas situações em que a pessoa tem a sensação de estar vivenciando algo que lhe parece familiar. Pode parecer ironia, mas a expressão que a linguagem técnica associa à estranheza passou, na linguagem usual, a indicar familiaridade. É nesse sentido que escreveu um conhecido comentarista político: "Assistir à instalação na nova CPI trouxe-me uma triste sensação de déjà vu" -, um lamento que equivale à forma popular "eu já vi esse filme".
Parece que o deslizamento semântico da expressão ainda não estabilizou: já há quem use a expressão para designar simplesmente uma situação que está acontecendo pela segunda vez: "Eu não fiquei embaraçado com a cena, porque para mim ela já era um déjà vu". No filme Matrix, Keanu Reeves vê, com um intervalo mínimo, um gato passar duas vezes por uma porta, e descreve o fato como um déjà vu - aqui num emprego ainda mais distante do primitivo, pois designa o fato de ele realmente ter visto uma coisa acontecer duas vezes. Com essa atual indefinição de significados, recomenda-se cercar de todas as cautelas possíveis o uso desta expressão, pois nada assegura que os leitores vão entendê-la da mesma forma que quem a escreveu.
Os especialistas reagem contra a limitação do "vu", que restringiria ao mundo do que pode ser "visto", e já soltaram por aí formas paralelas que fariam referência mais específica aos vários tipos de situação: "déjà véanus" ("já vivido"), "déjà lu" ("já lido"), "déjà entendu" ("já ouvido"), "déjà visité" ("já visitado") - o que pode um dia acarretar um "déjà mangé" ("já comido") ou um "déjà bu" ("já bebido").
Explicação científica
É conhecido que o cérebro possui vários tipos de memória, como a memória imediata, responsável, por exemplo, da capacidade de repetir imediatamente um número de telefone que é dito, e logo em seguida esquecê-los; a memória de curto prazo, que é aquela que dura algumas horas ou dias, mas que pode ser consolidada; e a memória de longo prazo, que dura meses ou até anos, exemplificada pelo aprendizado de uma língua.
O déjà vu acontece quando por uma falha no cérebro, os fatos que estão acontecendo são armazenados diretamente na memória de longo ou médio prazo, sem passar pela memória imediata. Isso nos da a sensação que o fato já ocorreu.
Tipos
De acordo Arthur Funkhouser[carece de fontes?] existem três tipos de déjà vu:
Déjà vécu
Normalmente usado como 'já visto' ou 'já vivido assim,' déjà vécu é descrito em uma citação de David Copperfield de Charles Dickens.
Todos já tivemos alguma vez a experiência de uma sensação, que surge ocasionalmente, de que aquilo que dizemos ou fazemos já o fizemos ou dissemos anteriormente há muito tempo, ou de que já estivemos algures no passado rodeados das mesmas caras, objectos ou circustâncias, ou de que sabemos perfeitamente o que se vai dizer em seguida como se de repente surgisse da nossa memória.
Quando a maioria das pessoas fala em déjà vu refere-se a situações de déjà vécu. Pesquisas[carece de fontes?] revelaram que cerca de ⅓ de todas as pessoas tiveram experiências destas, mais frequentes e talvez com maior intensidade em pessoas dos 15 aos 25 anos. A experiência está geralmente associada a um evento muito banal, mas é tão forte que é relembrada por muitos anos após ocorrer.
Déjà vécu refere-se a uma ocorrência que envolve mais do que a mera visão, pelo que é incorrecto classificá-lo como "déjà vu". A sensação é muito detalhada, o sentimento é de que tudo é exactamente como foi anteriormente, por isso, as teorias que advogam que a situação teria sido lida previamente ou vivida numa vida anterior são inválidas, uma vez que essas ocorrências nunca poderiam recriar a situação com exactidão seja devido à falta de sentido do envolvimento seja pela presença de um ambiente moderno.
Recentemente, o termo déjà vécu foi usado para descrever sensações muito intensas e persistentes do tipo déjà vu, que occorrem como sintoma de uma perturbação da memória.[1]
Déjà senti
Esse fenômeno especifica algo "já sentido". Mas sem o mesmo sentido de déjà vécu, déjà senti é primeiramente ou igualmente exclusivo para um acontecimento mental, sem aspectos precognitivos, e raramente, permanece na memória da pessoa logo depois.
O Dr. John Hughlings Jackson recordou as palavras de um de seus pacientes que sofreu de epilepsia psicomotora num trabalho científico de 1989:[carece de fontes?]
O que prende a atenção é o que a prendeu anteriormente, e com efeito soa familiar, tendo sido esquecido por algum tempo, sendo agora recuperado com uma ligeira sensação de satisfação como se o tivessemos procurado.... simultaneamente ou melhor logo de seguida estou perfeitamente consciente de que a recordação é ficticia e que não estou no meu estado normal. A recordação inicia-se sempre pela audição da voz de outra pessoa, ou pela verbalização dos meus pensamentos, ou por algo que estou a ler e que verbalizo mentalmente; penso que na fase anormal eu geralmente verbalizo algumas frases simples de reconhecimento como "sim - estou a ver", "claro - já me lembro", etc., mas um ou dois minutos depois não me consigo lembrar nem das palavras nem do pensamento verbalizado que estiveram na origem da recordação. Somente estou firmemente convicto que elas se parecem com o que senti anteriormente sob condições anormais similares.
Déjà visité
Essa sensação é menos comum e envolve um estranho conhecimento de um novo lugar. Quem passa por essa situação, pode conhecer tudo a sua volta em uma cidade que nunca tenha visitado antes. E ao mesmo tempo saber que isso não seria possível.
Sonhos, reencarnação e até uma "viagem fora do corpo" não estão excluídas da lista de possíveis explicações para esse fenômeno. Alguns acreditam que ler um informativo detalhado sobre um lugar pode causar este sentimento quando se visita esse local mais tarde. Dois exemplos famosos dessa situação foram descritos por Nathaniel Hawthorne em seu livro Our Old Home e por Sir Walter Scott em Guy mannering. Hawthorne reconheceu as ruínas de um castelo na Inglaterra e depois pôde verificar vestígios da sensação em uma peça escrita sobre o castelo por Alexander Pope, dois séculos atrás. C. G. Jung publicou um informativo sobre déjà visité em seu artigo no synchronicity em 1952.
Para diferenciar o dejà visité do dejà vécu, é importante identificar a causa da sensação. Déjà vécu é uma referência a ocorrências e processos temporais. Enquanto déjà visité tem mais ligações a dimensões geográficas e espaciais.
Jamais vu
Do francês para "nunca visto", a expressão significa explicitamente não recordar ver algo antes. A pessoa sabe que aconteceu antes, mas a experiência faz-se sentir estranha. Descrito frequentemente como o oposto do déjà vu, os jamais vu envolvem uma sensação de medo e a impressão de observador da situação pela primeira vez, apesar de, racionalmente, saber que estiveram na situação antes. Jamais vu é associado às vezes com determinados tipos de amnésia e de epilepsia. Um gracejo velho da internet classificou a este sentimento como o vujà dé presque vu: da língua francesa, significando "quase visto", mas não completamente, recordando algo. Frequentemente muito desorientador e distrativo, o presque vu conduz raramente a uma descoberta real. Frequentemente, alguém que experimente um presque vu dirá que está à beira de uma epifania. Presque vu é muitas vezes referido por pessoas que sofrem de epilepsia ou de outras perturbações cerebrais relacionadas com convulsões, tais como labilidade do lóbulo temporal.
Esse fenômeno especifica algo "já sentido". Mas sem o mesmo sentido de déjà vécu, déjà senti é primeiramente ou igualmente exclusivo para um acontecimento mental, sem aspectos precognitivos, e raramente, permanece na memória da pessoa logo depois.
O Dr. John Hughlings Jackson recordou as palavras de um de seus pacientes que sofreu de epilepsia psicomotora num trabalho científico de 1989:[carece de fontes?]
O que prende a atenção é o que a prendeu anteriormente, e com efeito soa familiar, tendo sido esquecido por algum tempo, sendo agora recuperado com uma ligeira sensação de satisfação como se o tivessemos procurado.... simultaneamente ou melhor logo de seguida estou perfeitamente consciente de que a recordação é ficticia e que não estou no meu estado normal. A recordação inicia-se sempre pela audição da voz de outra pessoa, ou pela verbalização dos meus pensamentos, ou por algo que estou a ler e que verbalizo mentalmente; penso que na fase anormal eu geralmente verbalizo algumas frases simples de reconhecimento como "sim - estou a ver", "claro - já me lembro", etc., mas um ou dois minutos depois não me consigo lembrar nem das palavras nem do pensamento verbalizado que estiveram na origem da recordação. Somente estou firmemente convicto que elas se parecem com o que senti anteriormente sob condições anormais similares.
Déjà visité
Essa sensação é menos comum e envolve um estranho conhecimento de um novo lugar. Quem passa por essa situação, pode conhecer tudo a sua volta em uma cidade que nunca tenha visitado antes. E ao mesmo tempo saber que isso não seria possível.
Sonhos, reencarnação e até uma "viagem fora do corpo" não estão excluídas da lista de possíveis explicações para esse fenômeno. Alguns acreditam que ler um informativo detalhado sobre um lugar pode causar este sentimento quando se visita esse local mais tarde. Dois exemplos famosos dessa situação foram descritos por Nathaniel Hawthorne em seu livro Our Old Home e por Sir Walter Scott em Guy mannering. Hawthorne reconheceu as ruínas de um castelo na Inglaterra e depois pôde verificar vestígios da sensação em uma peça escrita sobre o castelo por Alexander Pope, dois séculos atrás. C. G. Jung publicou um informativo sobre déjà visité em seu artigo no synchronicity em 1952.
Para diferenciar o dejà visité do dejà vécu, é importante identificar a causa da sensação. Déjà vécu é uma referência a ocorrências e processos temporais. Enquanto déjà visité tem mais ligações a dimensões geográficas e espaciais.
Jamais vu
Do francês para "nunca visto", a expressão significa explicitamente não recordar ver algo antes. A pessoa sabe que aconteceu antes, mas a experiência faz-se sentir estranha. Descrito frequentemente como o oposto do déjà vu, os jamais vu envolvem uma sensação de medo e a impressão de observador da situação pela primeira vez, apesar de, racionalmente, saber que estiveram na situação antes. Jamais vu é associado às vezes com determinados tipos de amnésia e de epilepsia. Um gracejo velho da internet classificou a este sentimento como o vujà dé presque vu: da língua francesa, significando "quase visto", mas não completamente, recordando algo. Frequentemente muito desorientador e distrativo, o presque vu conduz raramente a uma descoberta real. Frequentemente, alguém que experimente um presque vu dirá que está à beira de uma epifania. Presque vu é muitas vezes referido por pessoas que sofrem de epilepsia ou de outras perturbações cerebrais relacionadas com convulsões, tais como labilidade do lóbulo temporal.
DESEJO
Em filosofia, o desejo é uma tensão em direção a um fim considerado pela pessoa que deseja como uma fonte de satisfação. É uma tendência algumas vezes consciente, outras vezes inconsciente ou reprimida. Quando consciente, o desejo é uma atitude mental que acompanha a representação do fim esperado, o qual é o conteúdo mental relativo à mesma. Enquanto elemento apetitivo, o desejo se distingue da necessidade fisiológica ou psicológica que o acompanha por ser o elemento afetivo do respectivo estado fisiológico ou psicológico.
Tradicionalmente, o desejo pressupõe carência, indigência. Um ser que não caressesse de nada não desejaria nada, seria um ser perfeito, um deus. Por isso Platão e os filósofos cristãos tomam o desejo como uma característica de seres finitos e imperfeitos.
Tradicionalmente, os filósofos viram o Bem como o objeto do desejo. Atualmente isso é questionado.
"O desejo não é sempre ou talvez nem mesmo freqüentemente do Bem ou do Racional, como os filósofos têm freqüentemente compreendido essas noções."
Richard Moran, "Replies to Heal, Reginster, Wilson, and Lear", p. 472 (em Philosophy and Phenomenological Research, volume LXIX, número 2, setembro de 2004, páginas 455-472).
O desejo foi tema importante das configurações da ética como morais metafísicas, tais como as que encontramos no estoicismo e no epicurismo.
Para os estóicos, a felicidade está não em desejar que ocorra o que queremos, mas, ao contrário, em desejar o acontecimento.
PRIVAÇÃO
Privação, tal como a negação, é algo que não é. Todavia, diferentemente da negação, a privação é aquilo que não é mas deveria ter sido. Por exemplo, pedras e cegos não tem visão. Quando dizemos que as pedras não tem visão, estamos realizando uma simples negação. Mas quando dizemos que os cegos não tem visão, estamos realizando mais do que uma negação, pois estamos dizendo que certo ente não tem uma propriedade que deveria ter.
Bom senso
Bom senso é um conceito usado na argumentação que é estritamente ligado às noções de Sabedoria e de Razoabilidade[1], e que define a capacidade média que uma pessoa possui, ou deveria possuir, de adequar regras e costumes à determinadas realidades, e assim poder fazer bons julgamentos e escolhas. Pode, assim, ser definido como a forma de "filosofar" espontânea do homem comum, também chamada de "filosofia de vida", que supõe certa capacidade de organização e independência de quem analisa a experiência de vida cotidiana.
O bom senso é por vezes confundido com a ideia de senso comum, sendo no entanto muita vezes o seu oposto. Ao passo que o senso comum pode refletir muitas vezes uma opinião por vezes errônea e preconceituosa sobre determinado objeto, o bom senso é ligado à ideia de sensatez, sendo uma capacidade intuitiva de distinguir a melhor conduta em situações específicas que, muitas vezes, são difíceis de serem analisadas mais longamente. Para Aristóteles, o bom senso é "elemento central da conduta ética uma capacidade virtuosa de achar o meio termo e distinguir a ação correta, o que é em termos mais simples, nada mais que bom senso."
ÉTICA
A palavra Ética é originada do grego ethos, que significa modo de ser, caráter. Através do latim mos (ou no plural mores), que significa costumes, derivou-se a palavra moral.[1] Em Filosofia, Ética significa o que é bom para o indivíduo e para a sociedade, e seu estudo contribui para estabelecer a natureza de deveres no relacionamento indivíduo - sociedade.
Define-se Moral como um conjunto de normas, princípios, preceitos, costumes, valores que norteiam o comportamento do indivíduo no seu grupo social. Moral e ética não devem ser confundidos: enquanto a moral é normativa, a ética é teórica e busca explicar e justificar os costumes de uma determinada sociedade,[2] bem como fornecer subsídios para a solução de seus dilemas mais comuns. Porém, deve-se deixar claro que etimologicamente "ética" e "moral" são expressões sinônimas, sendo a primeira de origem grega, enquanto a segunda é sua tradução para o latim.
A ética também não deve ser confundida com a lei, embora com certa frequência a lei tenha como base princípios éticos. Ao contrário do que ocorre com a lei, nenhum indivíduo pode ser compelido, pelo Estado ou por outros indivíduos, a cumprir as normas éticas, nem sofrer qualquer sanção pela desobediência a estas; por outro lado, a lei pode ser omissa quanto a questões abrangidas no escopo da ética.[2]
Modernamente, a maioria das profissões têm o seu próprio código de ética profissional, que é um conjunto de normas de cumprimento obrigatório, derivadas da ética, freqüentemente incorporados à lei pública. Nesses casos, os princípios éticos passam a ter força de lei; note-se que, mesmo nos casos em que esses códigos não estão incorporados à lei, seu estudo tem alta probabilidade de exercer influência, por exemplo, em julgamentos nos quais se discutam fatos relativos à conduta profissional. Ademais, o seu não cumprimento pode resultar em sanções executadas pela sociedade profissional, como censura pública e suspensão temporária ou definitiva do direito de exercer a profissão.
Tanto “ethos” (caráter) como “mos” (costume) indicam um tipo de comportamento propriamente humano que não é natural, o homem não nasce com ele como se fosse um instinto, mas que é “adquirido ou conquistado por hábito” (VÁZQUEZ). Portanto, ética e moral, pela própria etimologia, diz respeito a uma realidade humana que é construída histórica e socialmente a partir das relações coletivas dos seres humanos nas sociedades onde nascem e vivem.
sexta-feira, 12 de fevereiro de 2010
A consciência de um indivíduo que acredita e pratica seus valores, que está sempre aberto para novos aprendizados, que respeita a diversidade e privilegia a diferença única de cada pessoa, que se insere como Parte no Todo e assume sua responsabilidade como componente do sistema vivo do planeta, é uma consciência crítica e sintonizada com a sustentabilidade da natureza e das relações humanas.
Cada indivíduo é uma fortaleza em si e tem a potencialidade de modificar suas atitudes, aprimorar seus conhecimentos e fazer a diferença positiva em sua trajetória e motivar outras pessoas a investir em atividades que promovam um desenvolvimento integral do ser humano. O Autoconhecimento é uma chave que abre o portal para encontrar outras chaves questionadoras que conduz a respostas e inovadoras soluções.
Questionar-se é uma sábia forma de ingressar no caminho do autoconhecimento e quem tem a coragem de mergulhar nesse oceano de emoções e descobertas irá encontrar seu tesouro e fazer do seu tempo uma preciosidade para aprender cada vez mais. O poder está em você. Seu maior ativo é você mesmo. Está em você a capacidade para alcançar seus sonhos e acionar essa energia criativa de realização.
A chave está no indivíduo que com seu aprendizado e evolução constrói sua história que influencia também o contexto de outras histórias. A chave para sua jornada de sucesso está em você: Siga a trilha do seu coração
Cada indivíduo é uma fortaleza em si e tem a potencialidade de modificar suas atitudes, aprimorar seus conhecimentos e fazer a diferença positiva em sua trajetória e motivar outras pessoas a investir em atividades que promovam um desenvolvimento integral do ser humano. O Autoconhecimento é uma chave que abre o portal para encontrar outras chaves questionadoras que conduz a respostas e inovadoras soluções.
Questionar-se é uma sábia forma de ingressar no caminho do autoconhecimento e quem tem a coragem de mergulhar nesse oceano de emoções e descobertas irá encontrar seu tesouro e fazer do seu tempo uma preciosidade para aprender cada vez mais. O poder está em você. Seu maior ativo é você mesmo. Está em você a capacidade para alcançar seus sonhos e acionar essa energia criativa de realização.
A chave está no indivíduo que com seu aprendizado e evolução constrói sua história que influencia também o contexto de outras histórias. A chave para sua jornada de sucesso está em você: Siga a trilha do seu coração
semelhante
O que é semelhante? Semelhante no dicionário Michaelis do site UOL é:
Semelhante.
se.me.lhan.te
adj. (lat simulante) 1 Que tem semelhança; que tem características comuns com outrem ou com outra coisa; idêntico. 2 Constituído da mesma substância ou que tem a mesma estrutura. 3 Desta espécie, desta natureza; este, aquele; tal. Antôn (acepção 1): dessemelhante, diferente. sm 1 Pessoa ou coisa que se assemelha a outra. 2 O que é constituído da mesma substância ou tem a mesma estrutura; o que é análogo. 3 O próximo: O nosso semelhante.
Acredito que o significado diz tudo, “semelhante é constituído da mesma substância ou tem a mesma estrutura” ou “semelhante tem características comuns com outrem”.
Você já observou alguma pessoa ou você mesmo os semelhantes que atraímos para nosso lado, isso é a sintonia que estamos vibrando, a energia que imanamos para o universo, nosso pensamento.
Nós somos como um ímã que atraímos pessoas semelhantes ao nosso momento. Se vibrarmos amor irá atrair pessoas com qualidades de amor, se vibrarmos raiva irá atrair pessoas com raiva.
Se for tão bom sentir amor, por que iremos perder tempo em sentir raiva, a raiva só polui nossas mentes e contamina nosso corpo, nos faz se sentir doentes. A raiva contamina o ambiente em que convivemos, a raiva faz as plantas secarem e os animais adoecerem sem que percebessem, a raiva espanta quem amamos, a raiva nos leva a depressão ao isolamento do mundo, e você não nasceu para viver sozinho isolado da maravilha que é o nosso mundo.
Então a cada dia que se passa a cada manhã ao acordar sinta o poder da vida o poder do amor que existe dentro de você, que desperta com você, sinta as energias recuperadas depois de uma ótima noite de sono. No começo pode ser que você não sinta essa diferença, mais com o passar do tempo esse amor que você sente irá crescer mais e mais e no decorrer dos dias você percebera que esta atrair somente as pessoas que lhe querem o bem, as pessoas que vibram o amor, e desde hora que você acordou até a hora de dormir o amor esteve presente no seu dia e tudo correu muito bem, tudo deu certo e você estará sempre feliz pois você se tornou um ser de muito amor.
O que é semelhante? Semelhante no dicionário Michaelis do site UOL é:
Semelhante.
se.me.lhan.te
adj. (lat simulante) 1 Que tem semelhança; que tem características comuns com outrem ou com outra coisa; idêntico. 2 Constituído da mesma substância ou que tem a mesma estrutura. 3 Desta espécie, desta natureza; este, aquele; tal. Antôn (acepção 1): dessemelhante, diferente. sm 1 Pessoa ou coisa que se assemelha a outra. 2 O que é constituído da mesma substância ou tem a mesma estrutura; o que é análogo. 3 O próximo: O nosso semelhante.
Acredito que o significado diz tudo, “semelhante é constituído da mesma substância ou tem a mesma estrutura” ou “semelhante tem características comuns com outrem”.
Você já observou alguma pessoa ou você mesmo os semelhantes que atraímos para nosso lado, isso é a sintonia que estamos vibrando, a energia que imanamos para o universo, nosso pensamento.
Nós somos como um ímã que atraímos pessoas semelhantes ao nosso momento. Se vibrarmos amor irá atrair pessoas com qualidades de amor, se vibrarmos raiva irá atrair pessoas com raiva.
Se for tão bom sentir amor, por que iremos perder tempo em sentir raiva, a raiva só polui nossas mentes e contamina nosso corpo, nos faz se sentir doentes. A raiva contamina o ambiente em que convivemos, a raiva faz as plantas secarem e os animais adoecerem sem que percebessem, a raiva espanta quem amamos, a raiva nos leva a depressão ao isolamento do mundo, e você não nasceu para viver sozinho isolado da maravilha que é o nosso mundo.
Então a cada dia que se passa a cada manhã ao acordar sinta o poder da vida o poder do amor que existe dentro de você, que desperta com você, sinta as energias recuperadas depois de uma ótima noite de sono. No começo pode ser que você não sinta essa diferença, mais com o passar do tempo esse amor que você sente irá crescer mais e mais e no decorrer dos dias você percebera que esta atrair somente as pessoas que lhe querem o bem, as pessoas que vibram o amor, e desde hora que você acordou até a hora de dormir o amor esteve presente no seu dia e tudo correu muito bem, tudo deu certo e você estará sempre feliz pois você se tornou um ser de muito amor.
"De uma coisa podemos ter certeza: de nada adianta querer apressar as coisas. Tudo vem ao seu tempo, dentro do prazo que lhe foi previsto. Mas a natureza humana não é muito paciente. Temos pressa em tudo! Aí acontecem os atropelos do destino, aquela situação que você mesmo provoca, por pura ansiedade de não aguardar o tempo certo. Mas alguém poderia dizer: Mas qual é esse tempo certo?
Bom, basta observar os sinais. Geralmente, quando alguma coisa está para acontecer ou chegar até sua vida, pequenas manifestações do cotidiano enviarão sinais que podem ser a palavra de um amigo, um texto lido, uma observação qualquer. Mas, com certeza, o sincronismo se encarregará de colocar você no lugar certo, na hora certa, no momento certo, diante da situação ou da pessoa certa! Basta você acreditar que nada acontece por acaso!
E talvez seja por isso que você esteja agora lendo estas linhas... Observe melhor o que está à sua volta. Com certeza alguns desses sinais já estão por perto e você nem os notou ainda. Lembre-se que o universo sempre conspira a seu favor quando você possui um objetivo claro e uma disponibilidade de crescimento."
Paulo Coelho
Bom, basta observar os sinais. Geralmente, quando alguma coisa está para acontecer ou chegar até sua vida, pequenas manifestações do cotidiano enviarão sinais que podem ser a palavra de um amigo, um texto lido, uma observação qualquer. Mas, com certeza, o sincronismo se encarregará de colocar você no lugar certo, na hora certa, no momento certo, diante da situação ou da pessoa certa! Basta você acreditar que nada acontece por acaso!
E talvez seja por isso que você esteja agora lendo estas linhas... Observe melhor o que está à sua volta. Com certeza alguns desses sinais já estão por perto e você nem os notou ainda. Lembre-se que o universo sempre conspira a seu favor quando você possui um objetivo claro e uma disponibilidade de crescimento."
Paulo Coelho
Os seres humanos estão sempre insatisfeitos. Raramente buscamos ser felizes com o que alcançamos. Ao mesmo tempo que conseguimos algo percebemos que ainda falta alguma coisa, por isso é impossível ter satisfação pois queremos mais. Quanto mais temos, mais insatisfeitos nos sentimos e isso significa: “ausência de um sentido de moderação, de compreender o caminho do meio, mas principalmente de não saber observar os sinais”.
Estamos sempre buscando nos libertar do sofrimento e da dor que essa insatisfação acarreta e não percebemos que a nossa mente, com seus hábitos, não conhece limites e, assim, continuamos a sofrer. Passamos a ter nossa vida preenchida com suspiros profundos, pensando em tudo que aspiramos ser ou ter e, quando não acontece nada de novo, deixamos de viver aos poucos, tentando descobrir as causas do sofrimento e não aprendemos a agradecer as conquistas que já fizemos.
A verdade está além da forma e só podemos nos livrar dos sofrimentos quando descobrimos a essência do ser e do estar em Paz. Como disse o Buda: “Buscar entender a verdade do sofrimento em lugar de buscar a eliminação do sofrimento. Compreendendo a verdade do sofrimento pode-se chegar à causa do sofrimento. O sofrimento não acontece apenas, mas tem origem. A natureza é dependente das causas; não há resultado sem causas.”
Tudo muda quando encaramos cada dia como uma possibilidade de vitória, de conquista, de construção, quando encaramos o que já conquistamos como vitória, quando mudamos nossos valores, aprendendo a ouvir os sinais que o Universo dá. De acordo com a capacidade de percepção de cada pessoa, a compreensão desses sinais será especialmente importante: a estabilidade, clareza da mente e a percepção da importância de desenvolver um coração suave e bondoso, reconhecendo a própria capacidade de doar-se aos outros. Precisamos compreender que a fonte e origem do sofrimento é interna, tanto quanto o potencial para a libertação.
O ser humano coloca o sofrimento como algo externo mas, sem controle da mente e das ações, nada podemos fazer e nada merecemos, pois a essência do ensinamento é: não devemos cometer nenhuma ação nociva; devemos evitar o egoísmo e o orgulho e evitar ferir os outros por palavras, ações ou pensamentos mas, principalmente, devemos praticar o perdão.
Para nos livrarmos do sofrimento temos que aprender a olhar internamente e, principalmente, observar os sinais que a vida dá. Fugir deles não adianta, sem que se localize a causa desse sofrimento no nossso interior e sem dela nos libertarmos, continuaremos a viver sua experiência e também a repetir seus padrões. E sem mudá-los não nos afastamos da sua causa.
Estamos acostumados a tirar o pó da máscara, ajeitar as coisas externamente, passando a impressão de estarmos livres daquilo que nos faz sofrer. As circunstâncias externas e nossa reação são projeções mentais nossas. Os sinais nos trazem para o básico, para o simples, para o que é real, que é viver cada momento com atenção e presença. Simplesmente ser o que somos e podemos – e não o que representamos.
Acreditar que o sofrimento acaba dentro do prazo que lhe foi previsto, do tempo que levamos para amadurecer e escutar os tais sinais. Os atropelos do destino são originados por situações provocadas por nós mesmos, por pura ansiedade, por não aguardar o tempo certo, ou respeitar o tempo do outro. Mas qual é esse tempo certo? Bom, basta observar os sinais!
Aceitar e praticar isto é um eterno exercício de equilíbrio. Ele nos mostra onde estamos, onde colocamos nossa energia, nosso foco pois estamos com tudo interiorizado, nada se encontra fora, no outro. Equilibrar tudo isso é ter uma atitude de mais paz e harmonia o que contribui, e muito, para o relacionar-se. Crescemos nós e também o outro.
Às vezes nos falta esperança, perdemos nossa fé; então, descobrimos que precisamos acreditar, tanto quanto precisamos respirar. Pode ser difícil fazer algumas escolhas, mas será mais fácil se observarmos os sinais; existe uma diferença muito grande entre conhecer o caminho e percorrê-lo. Não procure querer conhecer seu futuro antes da hora, nem exagere em seu sofrimento. Esperar é dar uma chance à vida para que ela coloque a situação ou até a pessoa certa em seu caminho.
quinta-feira, 11 de fevereiro de 2010
LEI DO RETORNO OU LEI DA CONSEQUÊNCIA
Esta é uma Lei muito conhecida e de aplicação universal, irmã gémea da Lei do Renascimento. A Lei da Consequência toma diferentes nomes, segundo a sua aplicação. Na física, por exemplo, é chamada de "O Princípio de Newton" ou "lei de acção e reacção", assim enunciada: "uma força não pode exercer uma acção, sem, no mesmo instante, gerar uma reacção igual e directamente oposta", ou, por outras palavras, "toda causa gera um efeito correspondente".
Existem, pois, causas e efeitos. A causa é primária; o efeito é secundário. Só pode manifestar-se o efeito, se as causas entrarem em acção. Isto dá-se em tudo, por exemplo, no dar e receber. Dar é a acção; receber, a reacção inevitável. Tudo que recebemos, em quantidade e qualidade, está condicionado ao que dermos, porque o efeito ou reacção de receber pressupõe uma causa, uma acção:
Inúmeros outros exemplos da aplicação dessa lei universal encontram-se, na Bíblia: "o que o homem semear, isso mesmo colherá" (Gál. 6:7) (para os crentes)
O conhecimento e meditação desta Lei ensejam a tomada de consciência de todas as falhas e suscitam o propósito de nos esforçarmos para corrigi-las. Demais, passamos a compreender que somos os formadores do nosso destino e, portanto, assumimos consciente e progressivamente a responsabilidade dos nossos atos, deixando atrás a ideia de um Deus vingativo e a de atribuir aos outros, como fazíamos frequentemente, a causa dos nossos males e insucessos
terça-feira, 9 de fevereiro de 2010
Bíblias enviadas para o Haiti (exatamente o que eles precisam agora)
Esta é a cara de um povo que, segundo a “Faith by Hearing”, NÃO foi esquecido pelo seu deus.
Uma entidade religiosa americana decidiu se juntar aos milhares de doadores que enviam ajuda aos haitianos, depois do terremoto que devastou o país no dia 12. Mas, diferente da maioria, que manda água, comida e medicamentos, o grupo Faith by Hearing (A Fé Vem pelo Ouvir, em tradução livre) decidiu enviar bíblias em áudio que funcionam com energia solar. (...) O objetivo da organização é distribuir as bíblias em áudio entre o maior número possível de equipes de assistências às vítimas do terremoto. "Os haitianos terão que esperar por um longo período e seu conforto é saber que Deus não se esqueceu deles por causa desta tragédia", diz Wilke no site do Faith by Hearing. (Fonte: Terra)
É realmente esquisito e torto o raciocínio dos religiosos
Terremotos ocorrem. Vulcões entram em erupção. Furacões se formam. Muitos destes vêm e vão sem que ninguém fique sabendo ou seja afetado. Assim que a natureza sempre funcionou e sempre funcionará.
Se o deus da mitologia cristã é realmente onipotente e onipresente, ele tem poderes infinitos e conhecimento absoluto do que foi, do que é e do que virá.
Como um pai zeloso que não deixa o filho colocar o dedo na tomada, se deus for bom não deixaria catástrofe alguma se abater sobre seus filhos indefesos na Terra.
Se uma catástrofe ocorre, assim como a criança que coloca o dedo na tomada, há 2 possibilidades bem plausíveis para explicar o ocorrido: a ausência de um conselheiro e protetor ou negligência por má-fé ou sadismo do mesmo.
Se deus é onipresente, com certeza não foi por sua ausência que ocorreu o terremoto. Se ele também é onipotente, viu tudo ocorrendo e não fez nada para conter a situação, sendo definitivamente conivente com a mesma.
Tendo isso em vista, podemos dizer que no caso das bíblias em áudio enviadas ao Haiti, os devotos do “Faith by Hearing” estão completamente errados em sua afirmação. Afinal, o deus cristão sistematicamente esqueceu ou negligenciou as necessidades do povo haitiano. Soa como um insulto, depois de tudo isso, ainda ouvir as palavras bondosas (?) ou reconfortantes (???) do deus que deixou toda aquela hecatombe ocorrer. É como um policial que chega à cena do crime, saca sua rosquinha e começa a comê-la enquanto um serial-killer mata todos os integrantes de uma família, poupando apenas um deles, a quem o policial posteriormente se dirige e ainda exige respeito e reverência.
Interessante que na analogia do policial ninguém jamais em sã consciência concordaria com tamanha contradição: venerar aquele que deixou os membros da família daquela pobre pessoa serem assassinados? De jeito nenhum! Mas com o deus cristão a lógica óbvia e sensata dá lugar a uma espécie de adoração incondicional. Há um perdão sistemático mesmo que ele vá contra o bom senso. Em seus livros e críticas, Dawkins sempre pega neste ponto: por que, afinal, as pessoas defendem tanto seus deuses enquanto condenariam uma pessoa qualquer na mesmíssima situação?
Erra novamente o povo do “Faith by Hearing” ao achar que bíblia alimenta, mata sede ou cura doenças. Sim, eu sei. Os teístas virão sedentos em dizer que a bíblia é um alimento para a alma ou que a fé cura. Vamos usá-la, então, nas salas de cirurgia! Sem cortes, sem dor: apenas orações. O que? Soou exagerado? Tudo bem... então vamos nos recônditos africanos com povos inteiros subnutridos e leiamos os apetitosos e nutritivos versos do Apocalipse, por exemplo. Acabou o problema da fome no mundo. O que? Soou exagerado também? Não dá para fazer nem uma coisa, nem outra? Então acho que concordam que bíblia não mata fome, não cura e não mata a sede. Erram aqueles que enviaram bíblias ao invés do que realmente precisam os haitianos: suprir necessidades primárias. Não há prestígio algum, nem nada de positivo, neste proselitismo que vem em má hora.
Interessante que na analogia do policial ninguém jamais em sã consciência concordaria com tamanha contradição: venerar aquele que deixou os membros da família daquela pobre pessoa serem assassinados? De jeito nenhum! Mas com o deus cristão a lógica óbvia e sensata dá lugar a uma espécie de adoração incondicional. Há um perdão sistemático mesmo que ele vá contra o bom senso. Em seus livros e críticas, Dawkins sempre pega neste ponto: por que, afinal, as pessoas defendem tanto seus deuses enquanto condenariam uma pessoa qualquer na mesmíssima situação?
Erra novamente o povo do “Faith by Hearing” ao achar que bíblia alimenta, mata sede ou cura doenças. Sim, eu sei. Os teístas virão sedentos em dizer que a bíblia é um alimento para a alma ou que a fé cura. Vamos usá-la, então, nas salas de cirurgia! Sem cortes, sem dor: apenas orações. O que? Soou exagerado? Tudo bem... então vamos nos recônditos africanos com povos inteiros subnutridos e leiamos os apetitosos e nutritivos versos do Apocalipse, por exemplo. Acabou o problema da fome no mundo. O que? Soou exagerado também? Não dá para fazer nem uma coisa, nem outra? Então acho que concordam que bíblia não mata fome, não cura e não mata a sede. Erram aqueles que enviaram bíblias ao invés do que realmente precisam os haitianos: suprir necessidades primárias. Não há prestígio algum, nem nada de positivo, neste proselitismo que vem em má hora.
Para você
Eu não posso acabar com todos os seus problemas, dúvidas ou medos, mas eu posso ouvir você e juntas podemos procurar soluções.
Eu não posso apagar as mágoas e as dores do seu passadonem posso decidir qual será o seu futuro, mas no presente eu posso estar com você se precisar de mim.
Eu não posso impedir que você leve tombos, mas posso oferecer minha mão para você agarrar e levantar-se. Ou te dar minha mão para juntas caminharmos de mãos dadas
Suas alegrias, triunfos, sucessos e felicidades não me pertencem, mas seus risos e sorrisos fazem parte dos meus maiores bens.
Não é de minha alçada tomar decisões por você, nem posso julgar as decisões que você toma, mas eu posso apoiar, encorajar e ajudar se me pedir.
Eu não posso traçar ou impor-lhe limites, mas posso apontar-lhe caminhos alternativos, procurar com você medidas de crescimento, formas de encontrar-se, meios de ser você mesmo sem medo da rejeição, ou do erro...
Eu não posso salvar o seu coração de ser partido pela dor, pela mágoa, perda ou tristeza, mas posso te fazer sorrir, e ajudá-la a juntar os pedaços.
Eu não posso dizer quem você é ou como deveria ser; eu só posso amá-la e ser seu "Amiga"
Eu não posso apagar as mágoas e as dores do seu passadonem posso decidir qual será o seu futuro, mas no presente eu posso estar com você se precisar de mim.
Eu não posso impedir que você leve tombos, mas posso oferecer minha mão para você agarrar e levantar-se. Ou te dar minha mão para juntas caminharmos de mãos dadas
Suas alegrias, triunfos, sucessos e felicidades não me pertencem, mas seus risos e sorrisos fazem parte dos meus maiores bens.
Não é de minha alçada tomar decisões por você, nem posso julgar as decisões que você toma, mas eu posso apoiar, encorajar e ajudar se me pedir.
Eu não posso traçar ou impor-lhe limites, mas posso apontar-lhe caminhos alternativos, procurar com você medidas de crescimento, formas de encontrar-se, meios de ser você mesmo sem medo da rejeição, ou do erro...
Eu não posso salvar o seu coração de ser partido pela dor, pela mágoa, perda ou tristeza, mas posso te fazer sorrir, e ajudá-la a juntar os pedaços.
Eu não posso dizer quem você é ou como deveria ser; eu só posso amá-la e ser seu "Amiga"
PERGUNTA DO DIA:
- TIA, a vovó da Chapeuzinho Vermelho mora longe?
- Mora, sim. Bem longe. Lá no meio da floresta.
- Mora longe, não, tia. Mora perto.
- Como você sabe?
- Por que a Chapeuzinho Vermelho vai a pé para a casa da vovó dela.
- Mora, sim. Bem longe. Lá no meio da floresta.
- Mora longe, não, tia. Mora perto.
- Como você sabe?
- Por que a Chapeuzinho Vermelho vai a pé para a casa da vovó dela.
Mais sobre o álcool
Se dirigir, não beba. Se beber, não dirija. É uma advertência extremamente ineficaz. Significa: beba se não for dirigir e não dirija para poder beber.
Ingerir bebida alcoólica é uma forma de autodestruição com ágio, se considerar os 10% do garçom.
Beba com moderação: não beba.
Os comerciais de cerveja são patrocinados pelos fabricantes de testes de gravidez e pílulas do dia seguinte.
Ato de covardia: beber para criar coragem.
Receita infalível para curar ressaca no dia seguinte: deixar de beber na noite anterior.
No fundo da garrafa o pior vem à tona.
Vira,vira,vira,vira, vira,vira, virou alcoólatra.
Ingerir bebida alcoólica é uma forma de autodestruição com ágio, se considerar os 10% do garçom.
Beba com moderação: não beba.
Os comerciais de cerveja são patrocinados pelos fabricantes de testes de gravidez e pílulas do dia seguinte.
Ato de covardia: beber para criar coragem.
Receita infalível para curar ressaca no dia seguinte: deixar de beber na noite anterior.
No fundo da garrafa o pior vem à tona.
Vira,vira,vira,vira, vira,vira, virou alcoólatra.
segunda-feira, 8 de fevereiro de 2010
Amor Platônico:: Acid :: Você pensa que amor Platônico é ficar apenas desejando aquela(e) garota(o) linda(o) da escola que você sabe que nunca vai botar as mãos? Pense novamente. Após a leitura deste artigo, você nunca mais vai encarar o amor da mesma forma. Entrevista com Renée Weber, por Scott Minners, extraída do livro A visão espiritual da relação Homem & Mulher; Ed. TeosóficaTodos já ouvimos falar de amor platônico e presumimos que ele está relacionado com a filosofia de Platão. O que é isso, exatamente? O amor platônico é o mais incompreendido de todos os conceitos de Platão. As pessoas, que em sua maioria não conhecem a obra de Platão, pensam que amor platônico significa amor ascético ou assexuado. Isso não é verdade. Em O Banquete, Platão apresenta o amor sexual como um ato natural, mas com raízes infinitamente mais profundas. No pensamento de Platão existe um princípio cósmico sobre o amor?Sim. Para Platão o amor é um princípio cósmico. Ele afirmou que o amor é uma escada com sete degraus, que vão do amor por uma pessoa até o amor pelas realidades superiores do universo. Todo o livro O Banquete, sua mais importante obra sobre esse assunto, é dedicado ao amor em seus diversos aspectos. Ele diz que, mesmo que eu me apaixone por uma pessoa, atraído por qualidades, fixar-me exclusivamente nessa pessoa é permanecer no primeiro degrau de uma escada que possui muitos outros. O passo inicial nessa escada, para a maioria das pessoas, ocorre através do amor físico. Platão diz que o ser humano busca a imortalidade através da pessoa amada, por meio da procriação. Entretanto, fixar-se nesse primeiro degrau é permanecer parado, em comparação a tudo o que uma pessoa pode vir a ser.Isso não quer dizer que Platão negue o corpo ou o amor físico. Ele apenas afirma que, se eu deixar de ampliar esse relacionamento e não subir até os outros seis degraus, irei permanecer estagnado. Os passos seguintes serão um desdobramento natural da condição humana. Aonde mais o amor pode levar? Como ele pode crescer até dimensões maiores? O diálogo completo de O Banquete é a resposta de Platão a essa pergunta. No livro, diversas figuras da sociedade ateniense estão reunidas discutindo a natureza, o sentido e as implicações do amor. Elas fazem várias descrições de amor, todas unilaterais, embora não falsas, até chegar a vez de Sócrates. Uma das pessoas disse que o amor nos faz adotar atitudes nobres para sermos merecedores do amado. Outra afirmou que o amor é uma espécie de frenesi e loucura, e outros, como Aristófanes, classificaram-no como a busca da nossa outra metade. Você poderia perguntar como é que a nossa "outra metade" se extravia. Segundo Platão, Aristófanes disse que todas as pessoas têm corpos duplos e dupla face. Haveria três tipos de humanos no mundo. Na figura homem/homem, o corpo todo era formado por figuras masculinas. Um outro tipo seria composto por elementos femininos, e por último haveria o masculino/feminino. Seria um ser andrógino? Sim, uma figura andrógina, com uma metade feminina e outra masculina. Trata-se, na verdade, de uma fábula, um mito encantador, destinado a revelar um ponto muito profundo. Segundo Aristófanes, esses seres duplos cometeram transgressões contra os deuses; como castigo, foram divididos ao meio. Sob essa perspectiva, o amor é literalmente a busca da outra metade. Essa fábula tem implicações muito abrangentes em termos da metafísica e da ética de Platão. É um outro modo de afirmar que não somos seres completos, e que os movimentos do amor são uma busca de complemento. Platão diz que o amor "é uma loucura que é dádiva divina, fonte das principais bênçãos concedidas ao homem." Exatamente. Ele tem uma visão muito exaltada do amor entre os sexos e, na verdade, não quer que subestimemos o seu alcance e significado. Acho que ele emprega o termo loucura para se referir ao primeiro degrau, porque, sob a influência da paixão física, perdemos de vista perspectivas e prioridades. A alma anseia tanto pelo contato com a outra pessoa que perde o juízo. Quando você está apaixonado, é como se o universo estivesse concentrado na outra pessoa. Isso não é necessariamente falso. Platão diz que, em certo sentido, o universo realmente está nessa pessoa. Você só precisa transformar essa dimensão e ver não apenas a pessoa, mas o universo nela. Mas, no primeiro nível da escada, esse seria apenas um tipo de amor com motivação pura ou incluiria também uma relação amorosa normal, com suas doses de motivação egoísta? Essa é uma pergunta vital para compreender a ótica de Platão sobre o amor. Tudo o que ele disse em O Banquete - ao amar uma pessoa você está amando o universo e vice-versa - relaciona-se ao amor genuíno, sem egoísmo. Ele jamais apóia o relacionamento físico apenas como meio de obter prazer. Seria correto dizer que, para Platão, o relacionamento sexual significa mais que um impulso instintivo, porque poderia colocar a pessoa na senda do amor autotranscendente? Sim, mas com a ressalva que você acabou de levantar: desde que seja uma paixão genuína, carinhosa e abnegada. Em todos os diálogos de Platão, o uso do outro simplesmente para uma gratificação egoísta se dissocia dessa senda; é uma cilada, um perigo, não é amor e não levará a lugar algum. O amor platônico é tão amplo e universal que, embora comece como amor pela forma bela, termina como o amor pela própria beleza, um princípio eterno do universo. Você é levado, de um modo muito natural, a perceber que todas as formas belas são dignas de amor, se torna sensível a todas elas. Platão emprega constantemente o termo beleza; a beleza das idéias toma-se tão ou mais real que a beleza física. Ao universalizar o conceito de beleza manifestada na forma, Platão a vincula ao amor? Amor e beleza estão ligados. Você vê beleza quando está amando. À medida que progride, você sente por todas as formas belas a espécie de exaltação que experimentou quando se apaixonou pela primeira vez. Quando permite que o amor o leve para a frente, você sai do particular em direção ao múltiplo. Em seguida, você vê que a beleza da mente é mais maravilhosa que a beleza da forma. Platão afirma que você se apaixona pela qualidade da mente de uma pessoa mesmo que sua forma física não seja tão graciosa. Essa é uma progressão do concreto para o imaterial, sob a influência e inspiração do amor.Esse é o passo número dois? Não. O passo número dois é amar todas as formas físicas belas. O terceiro passo é amar a beleza da mente, independente da forma física à qual ela está associada. E qual é o passo seguinte? O quarto passo da escada do amor é a ética - o amor pelas práticas belas. Envolve integridade, justiça, bondade, consideração - características que também contêm beleza e impelem ao amor. É um passo mais abrangente e universal. Ele conduz ao degrau número cinco, que é o amor pelas instituições belas. Esse quinto estágio diz respeito ao modo como a sociedade funciona quando suas instituições estão em equilíbrio e harmonia. Trata-se de amor pelo governo, pela cultura e por tudo que a obra A Republica cita como exemplo de instituições belas. O bem comum é o interesse primordial, não o bem do indivíduo, do núcleo familiar ou mesmo da pequena comunidade. Desse ponto, a alma ascende para o sexto degrau da escada do amor. Ele é uma curva gigantesca para o alto, em direção ao universal e ao abstrato. A isso Platão chama "ciência", ou seja, conhecimento e compreensão. No sexto passo você se apaixona pela ciência, que articula não só as leis que governam o indivíduo, a família e a sociedade, mas algo que transcende o meio local. A beleza da ciência é universal, como o Teorema de Pitágoras. Ou como a biologia da Terra? Exatamente. E como o universo de Einstein, que inclui o cosmo inteiro. A ciência apresenta beleza, harmonia e ordem. Você pode se apaixonar por isso tão profundamente quanto por um homem ou por uma mulher. Os grandes cientistas como Einstein, Kepler, Galileu e Newton afirmaram que, ao articularem as leis do universo, estavam estudando a lógica, a ordem e a beleza da mente de Deus. Giordano Bruno, filósofo e cosmólogo executado pela Inquisição em l600, preferiu ser queimado na fogueira a negar seu insight científico de um universo infinito e interligado. Ele manifestou uma paixão tão profunda pelas leis do universo que defendeu sua visão assim como um homem defenderia a mulher amada de uma agressão. Preferiu a morte à negação desse amor. Isso é amor verdadeiro. E o sétimo degrau? Sócrates fala sobre ele em O Banquete. Você sabe que algo importante está para ser dito quando ele começa a falar, alegando que aprendeu tudo com uma sacerdotisa sagrada chamada Diotima. Nesse ponto, Platão prepara a audiência para esperar algo importante e profundo, e não nos desaponta. Diotima afirma existirem os mistérios menores e maiores do amor. Os mistérios menores são os quatro primeiros degraus. Mas, ao explicar como ascendemos na escada, ela se detém; há uma espécie de momento solene no discurso. Ela diz a Sócrates: "Esforça-te, por favor, por estar o mais atento possível". Sempre que um personagem de Platão diz isso, você sabe que ele vai articular um ensinamento esotérico. É um momento cercado de grande solenidade, onde o autor chama a atenção para algo importante. Os mistérios maiores do amor (os degraus cinco, seis e sete) evoluem na direção da visão universal. Diotima afirma que, entre os passos seis e sete, passamos quase imperceptivelmente do mundano para as realidades superiores do universo. Platão emprega a palavra subitamente. Depois de passarmos por todos os degraus, ocorre, no sétimo passo, uma diferença de gradação; subitamente você vê não a manifestação da beleza, mas a beleza em si. Esse é o ponto alto dos sagrados mistérios. O amor se expressa como a manifestação eterna da beleza em si. Você se apaixona pela essência que torna belas todas as coisas. Segundo o discurso de Diotima, em O Banquete, "apenas em tal comunhão, mirando a beleza com os olhos da mente, o homem será capaz de suscitar não projeções de beleza, mas realidades (pois ele entronizou não uma imagem, mas uma realidade), produzindo e nutrindo a verdadeira virtude para tornar-se o amigo de Deus, um ser imortal". Isso soa como um contato visionário com uma realidade ou verdade suprema.É uma espécie de visão. É como ver o sol na alegoria da caverna, em A República. Depois de viver de costas para o sol e ver apenas sombras na parede, subitamente você vê a luz! É uma fusão com a forma amada, a integralidade; é uma espécie de imortalidade. O amor mundano e físico é o início da busca da totalidade. O final é a visão do que está por trás do universo, do que o faz girar. Portanto, no sétimo degrau da escada do amor, apaixonar-se é unir-se à origem do ser. É uma espécie de doutrina mística do amor, e esse é o amor platônico. Trata-se de um ponto de vista comovente e inspirador, que transcende enormemente a idéia de ficar de mãos dadas com alguém.Platão diria que o amor está no centro da vida universal? Sim. Em O Fedro, ele utiliza uma outra metáfora para mostrar essa mesma idéia de amor, oscilando entre o mortal e o imortal, entre o específico e o universal, entre o concreto e o abstrato. Nessa obra, os amantes são impelidos a buscar regiões mais elevadas, formas mais puras de amor. Por isso, criam asas. As asas permitem que eles voem até a borda do universo, onde eles vêem as formas eternas, ou seja, a essência das coisas temporais. Em seguida Platão expõe outra metáfora: a da carruagem puxada por dois cavalos, um branco e outro negro. O garanhão negro representa o amor egoísta, quando uma pessoa usa a outra para a autogratificação. Uma pessoa comandada pelo cavalo negro clama pela satisfação imediata dos seus desejos, sempre orientada pelo egoísmo. Se esse garanhão sombrio governa, ele perturba o equilíbrio da manada. Esse tipo de amor não conduz ao amor universal. São afirmações como essas que revelam a tendência ascética de Platão. Ele adverte contra o tipo de amor excessivo, desequilibrado e autocentrado. Isso não é amor, em absoluto; é apenas amor-próprio. Mas se a pessoa ama verdadeiramente, o cavalo branco ajuda a governar, de forma que todo o grupo - o cavalo branco, o cavalo negro e o cocheiro - possa ascender em direção à "borda do céu" e visualizar as verdades eternas. O cavalo branco fornece equilíbrio com seu bom senso, integridade, altruísmo e interesse pelo outro. O cavalo negro seria um símbolo dos sentidos físicos, enquanto o branco seria aquilo que está além dos sentidos? Essa é a idéia, em termos gerais. E o condutor do grupo? O que ele simboliza? Ele representa a alma e a visão da alma, o bom senso, a pureza, o desejar espiritual. O amor pode ser a própria carruagem, o veículo para nos conduzir a uma nova dimensão do ser e proporcionar vislumbres de outros estados de consciência, no próprio ato do amor. Atualmente poderíamos dizer que Platão sustenta uma união sexual intensa e profunda como a antecipação do êxtase da união com a realidade espiritual divina que está por trás do universo. É a imortalidade do homem simples. É uma manifestação, mesmo que reduzida, da união divina. Por isso, os seres humanos certamente valorizam a experiência do amor e do sexo. Por meio de um amor sexual intenso, cada um de nós experimenta por breves momentos a autotranscendência e a abnegação.No degrau número sete da escada, essa autotranscendência, que era breve e momentânea, transforma-se no estado natural onde passamos a habitar o tempo inteiro. O "eu" desapareceu no segundo plano. No primeiro plano passaram a brilhar as verdades eternas, o bem e a beleza, entendidos como indissolúveis e evidentes para a alma capaz de vê-los
sexta-feira, 5 de fevereiro de 2010
'Por que não existem relacionamentos perfeitos?' Talvez você já tenha ouvido ou feito tal pergunta, e percebeu que a resposta não é tão simples quanto
Podemos começar a refletir sobre o assunto dizendo que cada pessoa tem suas próprias crenças a respeito do amor em si, além disso sabemos que as pessoas estão em constante transformação, e formação, pois o ser humano (o fenômeno humano) é uma metamorfose constante, assim sendo nunca está pronto, nunca está feito por completo, ou seja, é imperfeito em si.
Mas como fazer para um relacionamento ser bem sucedido? Bem, o desafio não está em ser bem sucedido, pois se você já amou uma pessoa mesmo que por alguns instantes, isto é sucesso! Então, o desafio está em saber amar. Sem ser piegas ou devaneador, vamos tentar refletir sobre o amor através de alguns versos.
Marisa Monte na música Ontem ao Luar canta:
"Ontem, ao luar, nós dois em plena solidão Tu me perguntaste o que era a dor de uma paixão Nada respondi! Calmo assim fiquei! Mas, fitando o azul, do azul do céu A lua azul eu te mostrei Mostrando-a a ti, dos olhos meus correr senti Uma nívea lágrima e, assim, te respondi: (...) A dor da paixão não tem explicação Como definir o que só sei sentir É mister sofrer, para se saber (...)"
Quando falamos de amor devemos lembrar que ele é uma emoção, por isso é difícil defini-lo. Também é difícil saber quando vai acontecer, só dá para sentir, e quando se sente, sabe-se que está amando. Existe grande risco em tentar defini-lo, pois quando palavras são utilizadas para classificá-lo, está se racionalizando um sentimento, como já dissemos o amor é uma emoção, não tem explicação. Devido a isso, poucas pessoas têm o prazer de senti-lo, somente aqueles que não tentam defini-lo, ou melhor, racionalizá-lo.
"Ontem, ao luar, nós dois em plena solidão Tu me perguntaste o que era a dor de uma paixão Nada respondi! Calmo assim fiquei! Mas, fitando o azul, do azul do céu A lua azul eu te mostrei Mostrando-a a ti, dos olhos meus correr senti Uma nívea lágrima e, assim, te respondi: (...) A dor da paixão não tem explicação Como definir o que só sei sentir É mister sofrer, para se saber (...)"
Quando falamos de amor devemos lembrar que ele é uma emoção, por isso é difícil defini-lo. Também é difícil saber quando vai acontecer, só dá para sentir, e quando se sente, sabe-se que está amando. Existe grande risco em tentar defini-lo, pois quando palavras são utilizadas para classificá-lo, está se racionalizando um sentimento, como já dissemos o amor é uma emoção, não tem explicação. Devido a isso, poucas pessoas têm o prazer de senti-lo, somente aqueles que não tentam defini-lo, ou melhor, racionalizá-lo.
Como diz Luís Vaz de Camões em um de seus sonetos (que a banda Legião Urbana tão bem acrescentou a canção Monte Castelo):
"Amor é fogo que arde sem se ver; É ferida que dói e não se sente; É um contentamento descontente; É dor que desatina sem doer; É um não querer mais que bem querer; É solitário andar por entre a gente; É nunca contentar-se de contente; É cuidar que se ganha em se perder; É querer estar preso por vontade; É servir a quem vence, o vencedor; É ter com quem nos mata lealdade. Mas, como causar pode seu favor; Nos corações humanos amizade, Se tão contrário a si é o mesmo Amor?"
Aqueles que desejam conviver bem com outras pessoas, e desejam ter um relacionamento estável e duradouro, e ao mesmo tempo cheio de paixão e intensidade, precisam realizar uma tarefa que exige dedicação e cumplicidade, precisam descobrir qual o sistema de crenças que acreditam e como fazer para compartilhá-lo, ou seja, precisam entrar em sintonia com os próprios sentimentos e saber o que sentem e como demonstrá-lo, não se pode ter medo de sentir, as vezes é preciso cair de cabeça para apreciar os resultados que podem ser bons ou podem ser ruins, só saberá aquele que se arriscar, afinal o pior medo é o medo de sentir medo.
O Novo Dicionário Aurélio Básico da Língua Portuguesa define o amor como sendo: "sentimento que predispõe alguém a desejar o bem de outrem, ou de alguma coisa; sentimento de dedicação absoluta de um ser a outro ser ou a uma coisa; devoção, culto, adoração", podemos notar nesta definição que mesmo quando se tenta conceituar o amor, ainda assim parece algo abstrato, pois só podemos compreendê-lo na prática, voltando, novamente, a atenção aos versos da canção Ontem ao Luar:
"Se tu desejas saber o que é o amor Sentir o seu calor
O amaríssimo travor do seu dulçor Sobe um monte à beira-mar, ao luar Ouve a onda sobre a areia a lacrimar Ouve o silêncio a falar na solidão De um calado coração, a penar A derramar, os prantos seus! (...)"
Como podemos ver para se compreender o amor é preciso sentir, para sentir é preciso se conhecer melhor, para se conhecer melhor é preciso não ter medo de sentir e demonstrar o que se sente, além de não tentar classificar ou racionalizar o que se sente. Também é preciso entrar em sintonia com outra pessoa para compartilhar o sentimento, que pode ser por um breve momento ou por uma vida inteira, o que importa é se deixar cativar pelos próprios sentimentos.
Para concluir um poema que recebemos pelo correio eletrônico, cujo autor nos é desconhecido, que fala o que é preciso:
"Para viver um grande Amor... É preciso abrir todas as portas que te fecham o coração. Quebrar barreiras construídas ao longo do tempo, por amores do passado que foram em vão... É preciso muita renúncia em ser e mudança no pensar. É não esquecer que ninguém vem perfeito para nós! É preciso ver o outro com os olhos da alma e se deixar cativar! É preciso renunciar ao que não agrada ao seu amor... para que se moldem um ao outro como se molda uma escultura! Aparando as arestas que podem machucar. É como lapidar um diamante bruto... para fazê-lo brilhar! E quando decidires que chegou a tua hora de amar, lembra-te que é preciso haver identificação de almas! De gostos, de gestos, de pele no modo de sentir e pensar! Para viver um grande Amor... É preciso ver a luz iluminar sua aura, dando uma chance para que o amor te encontre! Na suavidade morna de uma noite calma. É preciso se entregar de corpo e alma! É preciso ter dentro do coração um sonho: que se acalenta no desejo de amar e ser amada! É preciso conhecer no outro o ser tão procurado! É preciso conquistar e se deixar seduzir... entrar no jogo da sedução e deixar fluir! Amar com emoção para saber sentir, a sensação do momento em que o amor te devora! E quando você estiver vivendo no clímax dessa paixão, que sinta que essa foi a melhor das tuas escolhas! Que foi teu grande desafio... e o passo mais acertado, de todos os caminhos da tua vida trilhado! Mas se assim não for! que nunca te arrependas pelo amor dado! Faz parte da vida arriscar-se por um sonho... por que se não fosse assim nunca teríamos sonhado !
Mas antes de tudo, que você saiba que tem um aliado, ele se chama Tempo é teu melhor amigo. Só ele pode te dar todas as certezas do amanhã... A certeza que você realmente amou... A certeza se realmente foste amado..."
Esqueça tudo, e apenas sinta! Não procure perfeição porque vai achar ilusão; apenas não procure... deixe que tudo acontece ao seu tempo, apenas sinta o aqui e agora do amor e viva esse momento; sem medo de sentir, sem pensar "e se...", sem racionalizações dos sentimentos. Carpe diem...
Você não é feliz no relacionamento que tem, o melhor é admitir isso, em vez de esperar que um milagre aconteça. Esperar pela mudança que no fundo você sabe que não acontecerá pode comprometer sua saúde física e mental.
Há quatro maneiras comuns de cair em ilusões:
Acreditar que pode transformar o(a) parceiro(a). Lembre-se que o único comportamento que você pode controlar é o seu próprio.
Não distinguir entre atração física e amor. A carência e o desejo de amar podem confundir.
Estabelecer relacionamentos com mentirosos habituais. São manipuladores, distorcem a realidade e não valorizam a verdade nem os sentimentos do(a) parceiro(a).
Estabelecer relacionamentos com pessoas agressivas, que dizem amar mas que, na verdade, gostam mesmo é de controlar. É o auge da manipulação e da mentira.
Admitir estar vivendo de ilusões não é mesmo fácil: pode nos deixar envergonhados diante de nós mesmos, como se fôssemos infantis ou ingênuos.
Mas é melhor enxergar logo a realidade do que continuar se enganando e, de repente, sofrer uma desilusão causada pelo(a) parceiro(a).
Há quatro maneiras comuns de cair em ilusões:
Acreditar que pode transformar o(a) parceiro(a). Lembre-se que o único comportamento que você pode controlar é o seu próprio.
Não distinguir entre atração física e amor. A carência e o desejo de amar podem confundir.
Estabelecer relacionamentos com mentirosos habituais. São manipuladores, distorcem a realidade e não valorizam a verdade nem os sentimentos do(a) parceiro(a).
Estabelecer relacionamentos com pessoas agressivas, que dizem amar mas que, na verdade, gostam mesmo é de controlar. É o auge da manipulação e da mentira.
Admitir estar vivendo de ilusões não é mesmo fácil: pode nos deixar envergonhados diante de nós mesmos, como se fôssemos infantis ou ingênuos.
Mas é melhor enxergar logo a realidade do que continuar se enganando e, de repente, sofrer uma desilusão causada pelo(a) parceiro(a).
chuvas
Estamos assistindo à amazonificação de São Paulo.
Chove aqui que nem lá.
Imagino as conversa no mundo corporativo nesses tempos diluvianos:
-Vamos marcar a reunião antes ou depois da chuva?
Ou
- Hoje estou sem barco. Você me dá uma carona?
Ou
-Olha só isso! Comprei essa roupa de mergulho na Vila Romana.
Ou.
- Não me venha com esta desculpa de leptospirose. Quero esse relatório para amanhã!
Ou
- Menina, um luxo esse seu salto 30 centímetros!
- É para pular poça d'água.
Chove aqui que nem lá.
Imagino as conversa no mundo corporativo nesses tempos diluvianos:
-Vamos marcar a reunião antes ou depois da chuva?
Ou
- Hoje estou sem barco. Você me dá uma carona?
Ou
-Olha só isso! Comprei essa roupa de mergulho na Vila Romana.
Ou.
- Não me venha com esta desculpa de leptospirose. Quero esse relatório para amanhã!
Ou
- Menina, um luxo esse seu salto 30 centímetros!
- É para pular poça d'água.
Um relacionamento amoroso existe enquanto os parceiros correspondem às iniciativas amorosas mútuas.
Esse tipo de relacionamento pode terminar em qualquer ponto do seu percurso: desde o seu início, quando um flerte deixa de ser correspondido, até a separação de um casamento.
Vamos examinar quatro dos principais fatores que contribuem para o fim de relacionamentos já estabelecidos: esvaziamento do relacionamento, alternativas mais atraentes, brigas e desconfiança.
Vamos examinar quatro dos principais fatores que contribuem para o fim de relacionamentos já estabelecidos: esvaziamento do relacionamento, alternativas mais atraentes, brigas e desconfiança.
Esvaziamento do relacionamento
Na maior parte dos relacionamentos duradouros, infelizmente, à medida em que o tempo vai passando vai acontecendo uma diminuição do interesse pelo parceiro.
Essa diminuição é manifestada de diversas formas como, por exemplo, menos motivação para conversar, menos atração romântica e menos desejo sexual pelo parceiro.
Ou seja, o relacionamento vai se esvaziando daquela importância que já teve anteriormente.
Um relacionamento vazio é aquele cujos custos e benefícios produzidos pelos parceiros se tornaram mínimos. Muitas vezes esse esvaziamento é mais acentuado para apenas um dos parceiros.
Três mecanismos principais são responsáveis por esse tipo de esvaziamento:
diminuição da novidade, repetição exagerada de padrões de comportamentos e mudanças que afastam os parceiros. Vamos examinar agora esses mecanismos.
Diminuição da novidade
A novidade é mais estimulante do que aquilo que é conhecido. Por exemplo, quando entramos na nossa casa e um tapete que sempre esteve no hall de entrada foi retirado sem que soubéssemos ou um quadro que sempre esteve na parede do corredor desapareceu, isso chama a nossa atenção.
No entanto, se tudo está no mesmo lugar, nem pensamos nisso. Mesmo fatos importantes que já são rotineiros não chamam a nossa atenção.
Por exemplo, raramente a água que jorra quando abrimos a torneira ou a luz que se acende quando acionamos o interruptor chamam a nossa atenção.
No entanto, quando abrimos a torneira ou acionamos o interruptor e não sai água e a luz não se acende, aí sim, toda a nossa atenção é despertada. No início do relacionamento existe muita novidade.
Não conhecemos o parceiro ou pelo menos não o conhecemos como parceiro amoroso. Quando não conhecemos alguém que é importante para nós, ficamos muito atentos às suas reações e tentamos aprender como agir com ele.
O sexo é um caso típico, em que o efeito novidade é muito notado. Uma nova parceira ou mesmo uma nova prática sexual que era desejada, mas que nunca foi praticada devido à inibição, pode provocar muita excitação. Essas novidades também podem tornar-se rotineiras e perderem boa parte de suas excitações iniciais.
Será, então, que o relacionamento amoroso está fadado à perda de interesse? Não creio. Vamos examinar agora como as mudanças naturais que ocorrem conosco podem garantir variabilidade suficiente para que o relacionamento continue estimulante e interessante.
Excesso de rotina esvazia o relacionamento
Um dos principais motivos do esvaziamento dos relacionamentos é a repetição daquelas formas de agir que deram certo e a evitação de novas formas de agir devido ao medo ou à preguiça de tentar algo novo.
Isso produz um “engessamento” no relacionamento.
O relacionamento precisa estar vivo para ter qualidade e durar. Um relacionamento vivo é aquele que varia. Para que essa variação aconteça, não é necessário se programar para fazer coisas diferentes.
Por exemplo, não é necessário esforçar-se em fazer sexo em mil locais diferentes, aprender quinhentas posições sexuais ou aprender a fazer streap tease.
Tudo é muito bom quando é fruto das variações naturais do desejo e não produto do esforço deliberado e descontextualizado.
As variações naturais já garantem um bom grau de variação no relacionamento. Basta expressar um pouco mais aquelas mudanças que ocorrem conosco.
Algumas mudanças ocorrem de um momento para outro e outras demoram anos para ocorrer. Por exemplo, as nossas motivações, humores e emoções se alteram bastante no decorrer de um único dia.
Aprendemos e modificamos nossas percepções e comportamentos em decorrência dos nossos sucessos e fracassos.
À medida que deixamos de comunicar essas mudanças para o parceiro, devido ao medo de desagradá-lo ou perdê-lo, vamos ficando monótonos, falsos e chatos.
Embora a omissão de mudanças possa ser mais segura à curto prazo para não perder o parceiro, ela aumenta as chances de perdê-lo à médio e longo prazo, porque a mesmice mata o relacionamento.
Mudanças que afastam os parceiros
Com o passar dos anos, geralmente alteramos aquilo que valorizamos em um parceiro e, simultaneamente, também alteramos aquilo somos. É possível que essas duas alterações façam com que parceiros que inicialmente atendiam as expectativas mútuas deixem de atendê-las. Por exemplo, aos vinte anos, quando se conheceram, Mariana admirava os cabelos rebeldes e compridos de Bruno e a sua animação para as baladas.
Com o passar dos anos, Mariana começou a admirar cada vez mais as pessoas que tinham realização econômica e uma aparência mais clássica. Bruno continuou com o seu estilo rebelde e “baladeiro”. Mariana agora dizia que ele era um “eterno adolescente”. Ele, por sua vez, dizia que ela tinha ficado velha precocemente e tinha virado uma consumista que dava muita importância ao status. Não mais se admiravam.
Alternativas mais atraentes
Sempre há o risco de aparecer algo fora do relacionamento que seja mais atraente ou menos incômodo do que aquilo que existe nele. Esses dois fenômenos foram bem captados palas afirmações que dão título para os dois tópicos abaixo.
• “O ótimo é inimigo do bom”Essa afirmação faz todo o sentido. No caso do relacionamento amoroso, ela geralmente faz referência à presença de um rival: mesmo quando estamos em um bom relacionamento, ainda assim existe o risco de o parceiro, ou nós mesmos, achar alguém que seja muito mais atraente do que a companhia atual.
Segundo um estudo publicado em 1989 pela antropóloga Laura Betzig, a traição era a principal causa da separação, na época que esse estudo foi realizado.Todo relacionamento amoroso corre o risco de terminar quando uma terceira pessoa desperta fortemente o amor romântico ou o apetite sexual em um dos parceiros. Esse risco é maior quando não existem barreiras internas fortes contra a traição.
Mesmo quando não há traição sexual, o amor por uma terceira pessoa provoca o esvaziamento do relacionamento atual: esse envolvimento tira a energia do relacionamento pré-existente.Muitas vezes a intensidade do envolvimento com essa terceira pessoa pode não ser suficiente para causar a separação. No entanto, esse envolvimento pode produzir outro tipo de perigo: o parceiro que está sendo traído pode tomar conhecimento do que está acontecendo e precipitar a separação.
• “Antes só que mal acompanhado”
Muitas vezes o relacionamento termina porque ficar só é melhor que ficar em um relacionamento ruim. Isso acontece quando os custos proporcionados pelo relacionamento superam os seus benefícios durante muito tempo.
Esse balanço desfavorável acontece quando os ganhos diminuem (esvaziamento do relacionamento, a aparência piorou muito, os ganhos sociais e econômicos diminuíram) ou os custos aumentam (brigas, trabalhos, responsabilidades).
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